Uma invasão sayajin parte 2

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Os guerreiros travavam uma feroz batalha contra os invasores. Kakarotto havia chegado ao local onde desapareceu o ki de Spinach e taya e quando olha ve o corpo sem vida do companheiro e o que parecia resignações de uma árdua batalha. Então se lembrou que wong havia lhe dito uma vez que a terra tinha guerreiros fortes que eram capazes de manipular o ki.

Então o seu scouter apita

-comandante kakarotto estamos tendo uma forte resistência nas coordenadas 19-78-93, os outros estão espalhado o senhor é o mais próximo. – um alienígena fala

-estou a caminho.

E sai voando para as coordenadas. E lá chegando se depara com guerreiros e mestres lutando ferozmente. Ele chega a área pousando em meio a batalha e dispersa uma elevada explosão de energia chamando a atenção de todos que praticamente param de lutar. Os alienígenas estavam aliviados de vê-lo

-ouça-me sei que não querem ser rendidos, mais essa luta não há chances para vocês entreguem-se e vivam ou lutem e morram, vocês são guerreiros e tem minha admiração portanto dou-lhes a chance de se curvarem ao império e servi-lo com honra

-honra? Que honra tem monstros que matam e destroem – chichi cospe as palavras chamando a atenção de kakarotto.

Ela era impetuosa, feroz, ardente. O cabelo preso em coque. O vestido alindado ao traje de luta. Queria combater com ela.

-não sou benevolente duas vezes terráquea – fala firme

-então morrerei lutando – chichi fala

Kakarotto sente uma descarga elétrica percorrer sua espinha. Que porra estava acontecendo com ele?

Chichi se coloca em frente a luta as batalhas recomeçam e chichi põe- se a atacar de forma surpreendente kakarotto. O estilo de luta dela era muito parecido com o de seu mestre Wong. E ela o fazia parecendo uma verdadeira dança. Ele estava realmente apreciando uma batalha com a jovem.

-Vamos lutem como um guerreiro de verdade – desafia chichi ao ver que kakarotto não a atacava de forma verdadeira, ele estava analisando-a

Ah isso não. Agora ela foi longe demais. Dizer que ele não era um guerreiro? Ira mostra-lhe o que era uma luta. Decide lutar no estilo dela

A luta recomeça e kakarotto começa a usar 10% do seu poder bruto de luta contra ela que resistia de forma surpreendente a luta mesmo já estando feria. Ela era a fúria em pessoa como era irritante e escandalosa. Eles então começam a disputa em ki, kakarotto estava ansioso, queria ver quais tipo de técnicas os humanos tinham. Então chichi lança lhe um ataque que o arremessou longe. Que poder era aquele ataque. Seus lábios tinham um enorme sorriso.

Ele espelha a técnica dela com extrema precisão a surpreendendo. A luta prossegue e ela já está chegando ao seu limite, mesmo assim insistia em ficar em pé.

Ele se admira pela resistência apesar de serem fracos. Ela estava prostrada no chão já não era uma ameaça então dá-lhe as costas disparando um esfera de ki contra tenshinhan o nocauteando. ele olha o velho que parecia ser- o mestre já caído com grandes ferimentos ao corpo agonizando.

-oi velhote. Hora de acabar com teu sofrimento lutas-te uma boa luta. – Kakarotto fala pesaroso

Então dispara uma rajada de ki mantando Kame instantaneamente. Ele sabia que os sayajins não recolhiam idosos para ser escravos. A menos que fossem cientistas.

Chichi vê Kame ser morto e é tomada por uma grande fúria que não cabia em si

-maldito! Vais pagar – chichi grita voando com tudo contra kakarotto que é pego de surpresa recebendo um forte golpe no rosto de chichi o jogando contra um edifico

-maldição mulher de gênio ruim. Não pode simplesmente aceitar a tua derrota? – kakarotto agora estava em fúria.

-vou te matar – chichi gritava indo ao seu encalço e desferindo vários golpes contra o mesmo que apenas o defendia.

Kakarotto estava lutando contra todo seu DNA que mandava matá-la, definitivamente ela seria um problema, não aceitaria bem ser uma escrava. Ela era um espirito guerreiro e livre. Mais os ataques e ofensas dela já estava o irritando demais. Não ia aceitar ser humilhado frente a sua tropa.

-chega – kakarotto fala imponente – acabou esta luta.

Ele em um rápido movimento imobiliza chichi a segurando pelo pescoço erguendo-a até seus olhos.

-Acredite guerreira que estou nesse instante dando a você a última chance de viver. Te garanto que fosse qualquer outro sayajin já estaria morta a tempo, considera-me a partir de hoje teu carrasco. Serás minha escrava por tua petulância para que sirvas de exemplo aos demais para que se rendam.

-nunca – chichi falava sufocando na mão do sayajin. Kakarotto a mantem suspensa até senti-la desfalecer soltando-a sobre a terra

Kuririn estava em desespero por chichi a olhar novamente a kakarotto este lhe desferiu uma rajada de ki que o apagou completamente.

-booru leve ela a minha nave e ele junto aos outros escravos. – Ordena kakarotto

Logo toda a terra estava sendo tomada. As naves de carga entravam e saiam da terra carregada de escravos. A leva de cientistas agora estavam a caminho de Bejita as demais seriam direcionadas ao planeta base mais próximo dali para serem divididos os escravos entre os mercadores que tinham interesse pelo universo. Era um grande leilão a lotes de escravos de varias raças, visto que naquele momento as outras esquadras ainda estavam a dominar outros planetas naquele mesmo setor.

A terra era completamente rendida a escravidão nas mãos dos sayajins.

Chichi estava num tanque de regeneração a pedido de kakarotto devido aos ferimentos. Ele resolveu usa-la nas arenas de Bejita.

-ola irmãozinho – fala Turles com um sorriso, sua armadura estava com resquício de sangue.

-oi. Já estamos quase a acabar. Os responsáveis por esse planeta já devem estar quase a chegar pra reestrutura-lo.

-sabe quem ficou designado?

-ainda não,

-to levando um presente para nosso irmãozinho e você?

-eu to levando um escravo

-Somente um? Com tantas mulheres belas aqui e levas somente 1 escravo. E aposto que é para a arena, não é?

Kakarotto bufa

-Sabe que não me deito com escrava – kakarotto fala – e além do mais não tenho interesse em nenhuma dessas femeas terráqueas.

-Quem está a perder é você. – Turles debocha

Após os 3 dias finalmente as naves estão a voltar para Bejita. Chichi já havia saindo do tanque e tinha sido colocada em uma cela na nave.

Lunch conversava com tights cada uma em sua cela. A primogênita dos Briefs chorava aos prantos. Queria ter notícia de sua família, se sentia só e impotente.

Lunch tentava se manter firme a toda custa. Não se deixaria abalar por aquilo.Passado algum tempo ela não sabe quanto um sayajin alto de longos cabelos negros se aproxima das celas. Lunch pode ver que foram levados outros humanos naquela nave. Ela via como se todos que estavam ali de agora em diante eram animais, com direito a coleira e gaiola. Bichos e dispor de seus donos. Lunch é tomada de profundo ódio e desgosto. o sayajin se aproxima de uma das celas perto dela. O lugar era pouco iluminado parecia de propósito. Ela podia ver pela primeiras aqueles animais, não, aqueles monstros de caudas ser as armaduras. Ela ouve os gritos desesperados de uma garota os ser arrastada pelo sayajin. E segura o braço dela a fazendo parecer uma boneca suspensa – grita que é assim que gosto, o cheiro do teu medo me excita – as palavras do sayajin soaram como uma lâmina avassaladora aos ouvidos de Lunch. Ela olha para tights que está simplesmente em choque. A garota é arrastada pelos cabelos. Seus gritos enchem aquele porão. Finalmente Lunch deixa as lágrimas correm pela nave. As horas passam. A garota não havia sido traga novamente. Estaria morta aquela altura? Quem sabe? Em sua mente ela tinha o desejo de lutar, mas em seu coração ela queria morrer.

O poderoso império sayajin(hiatus)Onde histórias criam vida. Descubra agora