O planeta da dor

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Na nave de kakarotto ele apenas via chichi quando levava comida, água e suco para ela se reservando a ficar o menor tempo possível com ela. E a distância funcionou bem no começo. Mais toda vez que a vi queria toma-la para si. Queria estar com ela, sentir o cheiro dela a respiração dela perto dele. Cada vez mais não conseguia conter seu desejo carnal yumi já não conseguia satisfazer o seu capitão. Ele estava desesperado com aquelas sensações que insistiam em vir. Mas ele não ia se deixa ceder não. Nunca se deitou com uma escrava e não é agora que faria. Então se deu conta que estava a muito tempo longe de sua companheira e por chichi lembra-la estaria despertando tal desejo nele. Isso era a mais simples das hipóteses. Quando ele chegar em Bejita Suki já estará lá então é só aguentar mais 1 dia. Só isso. Ele tentava manter isso em sua mente.

Chichi sentia-se sozinha. Passava o dia trancada não tinha ninguém para conversar. Pelo menos lá em baixo eles falavam entre si. Menos que fossem lembranças e muito choro. Ela estava ficando agitada com aquilo. Estava irritada. Não aguentava a cara do sayajin. Ele sempre ficava a encarando. E se sentia quase que devorada pelos olhos dele. Ela fechava os olhos e não conseguia sonhar. Mas as poucas vezes que isso aconteceu se viu tendo sonhos estranhos com o maldito sayajin. Ela ainda ficou se perguntando como seria tocar na cauda dele? Toda vez que ele estava ali a cauda ficando se movimentando de forma tão fofinha. Por vezes ela se conteve para não toca-la. Ele ficaria irado se ela tocasse pela forma que ele gritava com ela. Ela não intendia o motivo mais era tão bom irrita-lo. Podia jurar que ele parecia mais sexy irritado. Mas quando se pegava tendo esses sentimentos se odiava se batia. Mas os malditos sonhos continuavam.

Tights notou que Lunch não havia sido traga novamente para a sua cela e temeu o pior a sua companheira e amiga. Nem imaginava o que a amiga estava passando mais não deixava de sofrer por ela. Mas pensou que agora que Lunch não estava lá era seria a próxima. Mas isso não aconteceu.

As naves da esquadra de kakarotto e Turles finalmente se aproximam da atmosfera de Bejita.

Turles mandou Lunch tomar um banho e vestir um novo traje o dando a ela. A loira já não tinha mais nada a que se apegar. Ela simplesmente sentia-se vazia e procurava ficar calada o máximo possível, não sabia que tipo de vida a esperava afinal nessa droga de planeta e nem qual seria o seu futuro afinal. Ela entrou no chuveiro e deixo a água cair sobre o seu corpo e começou a pensar em tudo até ali, se sentia péssima com tudo, se sentia vazia diante de tudo e não sabia o que fazer, como se odiava por se deitar com o sayajin, ela não passava de diversão pra ele e ela sabia e isso a irritava ainda mais. Queria tirar o cheiro dele que estava impregnando nela. Mais o que mais a doía era o fato de do seu maldito corpo estar gostando de ficar com o dele, de gemer sendo fudida por ele. Ah como ela se odiava.

Turles voltou a ponte de comando para pousar a nave e atraca-la. Após feito os soldados foram liberados devendo registrar os escravos recolhidos por eles como espólio de guerra. Nisto vai até a zona das celas e abre a de tights a única que ficou ali uma vez que todos os outros já haviam sido retirados por seus donos. Ele abre a cela e aperta a coleira liberando a corrente e a puxa tights queria resistir mais ele puxou com firmeza quase a machucando. Ela passou a segui-lo. Eles param em frente a porta da cabine de Turles e o mesmo abre a porta vendo Lunch sentada na cama, ele se aproxima dela e toca na coleira puxando assim as duas pela corrente. Tights ficou imensamente feliz de ver a amiga viva. Ia abraça-la quando Turles deu um puxão em sua coleira, então eles saem da nave. Ambas ficam boquiabertas com o imenso hangar tinha muitas naves muitos alienígenas e muitos sayajins por todos os lados. Elas podiam ver uma zona que estava a chegar varias naves com humanos e outros seres que igual a eles estavam na posição de escravos. Elas repararam que o sayajin tinha uma alta patente pois a medida que ele andava os demais saiam do caminho abrindo passagem. Vários sayajins olhavam para ambas com aqueles olhares depravados como se as despissem apenas por olhar.

O poderoso império sayajin(hiatus)Onde histórias criam vida. Descubra agora