Tenho medo.
No entanto, não posso deixar que esse medo me consuma totalmente.Eu amo-te.
Eu juro que sim.Mas também me amo a mim.
E não posso deixar que me faças perder completamente noção do que é sentir-me realmente eu.
Não posso deixar que me consumas, não posso deixar que me mates dessa forma.Por muito que eu te ame, por muito que eu te queira como meu namorado, não posso deixar que me mates assim.
****
Vou te abandonando, vou-me despedindo de ti entre choros invisíveis e um sorriso meio a meio.
Mas foda-se, eu quero-te tanto. Eu sinto que poderíamos ser tão felizes.
E não quero voltar aquela época lastimável, onde me censuravam por amar alguém. Onde me proibiam de ser quem sou. Onde o que interessava, eram os outros e não eu.Não posso culpar-te, porque merda, tu foste a melhor coisa que eu alguma vez tive em toda a minha vida. E foda-se, tu não tens culpa nenhuma do meu passado de merda.
E olha, que por muito irónico que seja, eu pensava que nada poderia ser melhor do que concretizar o meu sonho de criança.****
No entanto, penso que a amizade irá fortalecer.
Por muito estranho que seja, por muito awkward que seja, eu penso que iremos resolver esse mínimo detalhe. E sermos amigos!Nao quero chorar mais Diogo. Não quero morrer mais.
Acho que chegou a hora de eu ser feliz, ou não?
Pode ser contigo, sendo tu meu amigo ou não, pode ser sem ti.
Mas eu mereço ser feliz.E desculpa, se a minha felicidade vai mais além.
Mas eu preciso.
Eu apenas preciso de ti.
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☾ A Razão Do Meu Sorriso (Ou Não) ☾
Non-Fiction" Não sei muito bem o que faço por aqui, sentada na cama, a escrever em frente ao computador. Mas a realidade é que a escrita é a minha salvação, a escrita é o meu refúgio. Na escrita eu sei muito bem que me posso libertar, que posso ser realmente e...