Certa da incerteza.
Escrevo o que sinto, não minto.
És tudo o que eu preciso, mas talvez não consiga idealizar algo melhor.
Se te mereço? Talvez não.
Mas não há nada que eu possa fazer para mudar o que sinto, não é verdade?
Decerto que tudo mudará.
O que eu vivo hoje, não será o que irei viver amanhã.
Mas não consigo parar, e meter na minha cabeça que chega de sofrer.
Chega de sofrer por ti, caro amado. Chega de sofrer por ti, caro problema.
Não sei se irei conseguir, não sei se tudo irá acabar. A vida, o desespero, a tristeza.
Tenho afogado as minhas mágoas nisto. Na escrita, e em ti.
De certa forma que tudo o que eu faço, está relacionado a ti.
Mas não pode ser, não posso mais apaixonar-me.
Por isso, acabo com tudo. Acabo com o que sinto, acabo com o que não era suposto sentir.
Mas acham, acham que eu fiz isto?
Não.
Claro que não.
Não iria eu, conseguir tal feito. Não iria eu, conseguir efetuar tal vitória.
Nada do que eu faço, ou diga, irá mudar o que sinto.
Mas vou-me contentando-me com esta normalidade, de todo má.
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Olá. Não costumo falar depois dos meus textos, mas preciso de deixar aqui um avisinho.
Não sei até quando iria eu escrever isto, mas decerto, quero agradecer a todos que lêem e que compreendem o que eu sinto!
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☾ A Razão Do Meu Sorriso (Ou Não) ☾
Kurgu Olmayan" Não sei muito bem o que faço por aqui, sentada na cama, a escrever em frente ao computador. Mas a realidade é que a escrita é a minha salvação, a escrita é o meu refúgio. Na escrita eu sei muito bem que me posso libertar, que posso ser realmente e...
