30.

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P.O.V. Betty

Chegamos no hotel que ficava de frente para uma estação de esqui. Como estamos no inverno, estava muito frio lá fora. Dentro do quarto, estávamos pegando fogo. Eu e Jughead entramos no quarto aos beijos, mal conseguimos conter nossos desejos e vontades.

-Espera um minutinho -eu disse com o pouco de ar que eu tinha

-Ah qual foi, Betty

-Prometo que vai faler a pena

Corri até o banheiro para trocar de lingerie. Comprei uma especial para esse noite, é vermelha (ele adora quando eu uso vermelho), de renda e por cima coloquei um kimono branco com transparência.
Saí do banheiro e vi um Jughead só de cueca box preta deitado na cama com lençóis brancos. Só essa cena já deixou a calcinha que acabei de colocar toda molhada.

-Você tinha razão, valeu a pena - ele disse me devorando com os olhos e começando a se levantar

-Volta a deitar -eu ordenei

-Como quiser senhora Jones

Caminhei lentamente até ele, ele ainda com seus olhos colados em meu corpo.
Sentei em sua barriga com uma perna em cada lado e o beijei. Abri passagem para sua língua enquanto ele colocava as mãos em minha bunda. Ainda o beijando fui descendo até ficar sentada bem em cima de sua ereção. Suas mãos agora apertavam minha bunda com mais forças e eu rebolava lentamente em cima dele.
Parei nosso beijo e fui depositando beijos em seu pescoço, peito, abdômen. Todos seus pêlos estavam arrepiados. Quando cheguei em seu membro completamente duro, passei a mão nele ainda por cima da cueca sem tirar os olhos de Jughead. Este estava com os olhos fechados e contorcendo os lábios.
Puxei sua cueca para baixo e fiquei ainda mais molhada vendo aquele pau enorme completamente ereto. Passei a língua pela cabeça e depois lambi seu comprimento. Pude ver a irritação de Jughead, ele ia começar a falar quando eu enfim o coloquei em minha boca. As palavras que ele pronunciaria se tornaram um gemido. Alternei os movimentos de vai e vem com lambidas, sem tirar os olhos dele

-Betty, eu vou gozar, é melhor parar...

Eu continuei, indo ainda mais rápido

-Betty...

Então ele gozou em minha boca. Eu engoli tudo, tudo que eu queria era sentir o gosto completo do meu marido. Mesmo após gozar, ele ainda estava de pau duro.

-Vem cá - ele me chamou e fui em direção à sua boca, beijando-o.

Ele abriu o fecho do meu sutiã, que logo caiu, deixando meus seios amostra. Eu ainda estava por cima, sentada em seu colo enquanto ele continuava deitado. Ele levantou a cabeça e começou a chupar meu pescoço e em seguida meus seios. Ele colocou a mão e minha calcinha e disse:

- Eu adorei mas não sinto muito por fazer isso

E aí ele com um puxão rasgou a calcinha. Não sei porquê, mas aquilo me deu mais tensão ainda.

-Senta na minha cara, amor. É a minha vez de sentir seu gosto.

Eu fiquei meio receosa mas ele me guiou segurando minha bunda até com que eu ficasse sentada em sua boca.
Ele começou a me chupar de um jeito que só ele conseguia fazer. Aquela língua era capaz de fazer coisas extraordinárias. Eu começo a gemer muito alto e a me contorcer. Num momento vejo tudo preto e sinto meu corpo amolecer. Eu tinha gozado.
Me deitei ao seu lado de bruços, com a bunda nua pra cima tentando recuperar o fôlego.
Jughead levantou da cama mas não abri os olhos para ver onde ele foi. Uns segundos depois sinto um líquido sendo derramado em minha coluna e indo até a minha bunda. Olho e é calda de chocolate.

-Não acabei com você mocinha -Jughead sussurrou em meu ouvido

-Que bom

Ele começou a lamber a calda que estava em minha coluna e aquela sensação era maravilhosa. Mas não tão maravilhosa comparada a sensação dele lambendo a minha bunda enquanto enfiava dois dedos em minha vagina. Esse homem sabe me enlouquecer. Eu não estava nem gemendo, estava gritando de tanto prazer.

-Fica de quatro -ele pediu e eu obedeci

Logo ele enfiou seu pau em mim, sem camisinha, sem nada, só pele com pele e aquilo era tudo o que eu queria agora.
Ele entrava e saía lento, estava me deixando agoniada.

- Jug...

-Fala amor, fala o que você quer

-Me fode com força

Pude sentir que ele sorriu. Segurou meu cabelo com uma das mãos, a outra estava apoiada em meu quadril e começou a meter em mim com força.  Deus, como isso é bom. Ele entrava e saía de mim com força e puxava meu cabelo fazendo a cama ranger

-Isso, Jug... isso

Aquilo estava tão bom que seguramos o quanto podíamos antes de gozar, só para que durasse mais.
Depois de um tempo, soltamos um gemido alto e gozamos. Sentir o quente dele se misturando ao meu foi incrível. Cai na cama ainda de bruços e ele se deitou ao meu lado. Ele deu um tapa em minha bunda e disse:

-Minha esposa é a mulher mais gostosa do mundo

-O meu marido que é o homem mais gostoso e mais deus do sexo do mundo

Ele riu

-Eu te amo

-Eu te amo. Agora se não quiser começar tudo de novo, acho melhor tirar essa bunda da minha vista

- Ah é?

Eu rolei na cama até deixar minha bunda colada em seu pau

-Está melhor assim? -perguntei - Agora não dá pra ver

- Ah Elizabeth - ele me virou e me beijou

Começamos tudo de novo

Nas mãos do destino - Bughead StoryOnde histórias criam vida. Descubra agora