Rodrigo é um homem, lindo e inteligente. É um cara brincalhão e bem calmo com seus 23 anos só quer saber do seu trabalho e da sua família, perdeu os pais cedo e foi criado pela irmã e por seu cunhado.
Tem amor de neto pelo pai do marido de sua i...
Caminho pelo parque e me sento em um banco perto do carrinho de pipoca, olho meu relógio e vejo o mesmo marca dez da manhã e nada da Clara chegar, para que ela marca nesses lugares se nunca chega no horário.
Sinto algo para no meu pé e pego a pequena bolinha na mão e logo em seguida um cachorro corre na minha direção para pegar a bolinha, ele para na minha frente e afago seus pelos.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
—Ei amigão, você quer a bolinha é? - pergunto afagando seus cabelos - cadê seu dono?
—BOB - escuto a voz feminina grita e levanto meu olhar para a mulher a minha frente.
Acho que nunca estive preparado para tamanha beleza, a ruiva na minha frente tem um beleza encantadora, o rosto de menina mulher, ela pega na coleira do cachorro e me olha.
—Desculpe, devo ter jogado a bola muito alto.
—Não tem problema - digo embasbacado - o cachorro é seu?
Eu não sei explicar mas não quero que o assunto acabe e eu fique sem ouvir sua doce voz, sem adimira a linda mulher na minha frente.
—Sim esse é o Bob - ela diz sorrindo e afago os pelos do cachorro.
—Olá Bob - digo e vejo o sorriso dela abrir mais - A propósito meu nome é Rodrigo.
Digo estendendo a mão para a mesma pegar, e ela aperta minha mão sorrindo.
—Marina, meu nome é Marina.
—Lindo nome igual a dona - digo e a vejo corar.
—Obrigada eu preciso ir.
—Ah Claro - estigo a bolinha que estava na minha mão e entrego a mesma.
Quando sua mão toca a minha para pegar a bolinha sinto uma eletricidade por meu corpo.
—Bom tchau.
—Até mais Marina - ela me sorri e sai andando segurando o cachorro com ela e não consigo desgrudar meus olhos dela.
—Rodrigo - olha para trás vendo Clara me sorri.
—Está atrasada, vamos logo vê meu terno para seu casamento, eu ainda tenho que ir para empresa.
—Eu sei desculpa, acabei me atrasando por causa do Lucas.
—Você tem sorte de além de ser seu padrinho, sou seu melhor amigo, por que se não já teria ido embora a muito tempo.
—Eu sei, a propósito quem era aquela que você estava falando?
—Acabei de conhecer, ela é linda né, o nome é Marina, acho que estou amando.
—Rodrigo você disse que acabou de conhecer.
—Eu sei.
—Vamos logo prova seu terno, acho que o sol afetou seus neurônios.
Chego na empresa e me encaminho para a sala do meu avô, dou duas batidas na porta e escuto um "entre"
—Oi vô - digo entrando e ele me sorri.
—Oi, temos um reunião em alguns minutos, pensei que você não ia chegar a tempo.
—Desculpa, fui tirar as medidas do meu terno.
—Não precisa se preocupar você se dedica muito por essa empresa, o que só me deixa orgulhoso, logo essa cadeira vai ser sua, e tenho certeza que vou bota - lá em boas mãos.
Sorrio para meu vô ele é uma das pessoas que mais amo, sempre procuro o deixar orgulhoso, afinal ele quer me da a presidencia de sua empresa, para mim uma pessoa que nem é seu sangue, mas que ele considera como se fosse.
—Mariana já deixou os relatórios prontos, e a propósito a família dela vai dar um jantar importante na casa deles nesse fim de semana e preciso que você vá para me representar, não posso ir já tinha combinado de sair com a Jussara e você sabe como ela fica quando eu Cancelo algo por trabalho.
—Tudo bem eu faço esse sacrifício - digo.
—Um dia ela desiste - ele diz.
—Espero.
Mariana é filha de um amigo de infância do meu avô, quando a filha se formou em advocacia ele pediu para meu avô contrata ela, até ai tudo bem. Acontece que a mulher cismou comigo não larga do meu pé, quer por quer ficar comigo a todo custo. Ela não é feia, mas não vou ficar com ela se já grudou em mim assim imagina se tivessemos algo.
Depois de conversa com meu avô saímos da sala dele e para minha adorável alegria para não dizer outra coisa topamos com Mariana.
—Oi RO.
—Oi mariana.
—Você vai no jantar que vai haver na minha casa?
—Sim Marina ele vai me representando infelizmente não poderei ir, mas mande um abraço ao seu pai - meu avô diz e ela sorri.
—Tudo bem, vamos adorar a presença do RO.
—Bom vamos vô, com licença Mariana temos uma reunião agora.
—Tudo bem até mais - escuto ela dizer enquanto saimos dali meu avô RI da minha cara.