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Eu não conseguia parar de pensar no que tinha acontecido com Suzanna, mas todas as vezes a imagem que vinha em minha mente era Marcela em seu lugar, eu estava enlouquecendo de vontade de tê-la em meus braços em minha cama, de sentir cada pedaço de seu corpo, aquilo me consumia. Custei a dormir já que não parva de pensar. Acordo assustada com uns barulhos na minha janela, uma mão tapa a minha boca e eu começo a me debater, estava escuro eu não vi quem era.
- Calma Camilly, sou eu Marcinha.
A maluca pulou a minha janela e quase me matou de susto, começou a me beijar e a passar as mãos em meu corpo, tentei empurra-lá mas ela já foj logo beijando meus seios que com aquela lambida e mordidinha já ficaram duros de tesao, ela sabia do meu ponto fraco e não perdeu tempo, lambeu, mordeu, chupou, me enlouqueceu. Desceu pela minha barriga dando beijinhos e me fazendo arrepiar, tirou meu shorts de dormir e beijou minhas coxas, pra me provocar passava a língua nos meus grandes lábios, descia e subia sem tocar no meu clitóris.
- Me chupa sua safada. Eu pedia
- Não, você vai esperar até a hora que eu quiser, isso é por me usar.
- Vai, me chupa, me fode gostoso. Eu implorava e ela só se aproveitando da situação, me torturando.
Ela para o que estava fazendo me vira de quatro na cama e enfia os dedos em mim sem carinho algum, tão fundo que fiquei sem ar, mas explodi de tesao, ele entra e sai enquanto chupa meu grelo, um vai e vem frenético, pele quente, ferocidade, desejo carnal, eram coisas que não faltava naquele quarto. Eu queria fazer com ela o mesmo que estava fazendo comigo mas ela disse que aquela noite somente eu seria saboreada. Sentia meu sexo totalmente encharcado, ela sabia muito bem como me dar prazer, naquele vai e vem durante um tempo não aguentei e goZei em sua boca, tremi e gritei, acabei esquecendo que estava em casa e que minha avó podia acordar. Dormimos abraçadas sem nem perceber!

A chefeOnde histórias criam vida. Descubra agora