Fui pra aula num ódio, encontrei marcinha logo no portão e disse: - Vamos pra minha casa? Minha vó não está lá ela foi na igreja com uma vizinha e vai demorar a voltar.
- Tá cheia de maldade hoje né Camilly, mas vamos sim, sabe que não resisto a você.
Gostava de Marcinha por causa disso, ela nunca me negava nada, sempre que eu queria ela estava ali disposta a me dar o que eu quisesse. Sabia que ela sentia algo por mim mas eu não poderia retribuir da mesma maneira porque nunca senti nada por ela além de desejo/tesão. Fomos pra casa e ficamos conversando enquanto guardava minhas coisas, Marcinha me pegou por trás e começou a me beijar o pescoço, o desejo me consumiu, virei de frente pra ela e a beijei de uma forma tão intensa que quase nos afogamos em nossos beijos, p clima foi ficando quente, prensei-a contra a parede e fui beijando seu pescoço, ela arfava e pedia para não parar, tirei sua blusa e fui beijando seu tronco, ela me empurrou em cima da cama assumindo o controle tirou meu vestido com uma habilidade jamais vista rs, beijou- me o pescoço e veio descendo pelos meus seios mordiscando cada um lentamente, passou por minha barriga dando lambidinhas que me alucinavam, quando chegou no meu sexo beijou e mordeu o lado interno de minhas coxas me fazendo arrepiar, beijava minha "menina" com tanto carinho, e eu querendo só que ela me fodesse com força, passou a língua no meu clitoris me fazendo gemer intensificou as lambidas, sugava, mordia me fazendo delirar, enfiou seus dedos em mim e foi aumentando o ritmo aquilo foi ficando bom e bom é quando estava quase gozando falei - Vai Marcela não para, não para que eu vou gozar!- Ela tirou seus dedos e sua boca de mim numa brutalidade que me fez desfalecer de ódio. - Que porra Marcinha!
- Que porra digo eu Camilly! Você me chamou de Marcela, quem é essa? É sua chefe né, é dela que você gosta, você fica me usando porque não pode tê-la mas isso não vai mais acontecer Camilly, você não vai mais me usar.
Bateu a porta e desapareceu me largando ali com o gozo travado pelada e pensando na merda que eu fiz, agora ela sabia que eu sentia algo pela minha chefe. Merda!
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A chefe
ChickLitCamilly era uma simples jovem que morava em um bairro de classe baixa no interior de SP. Tinha sonhos de crescer profissionalmente e dar uma vida melhor para sua avó/mãe, que foi quem a criou desde pequena. Trabalhava como atendente em uma rede de f...