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A noite com Marcinha tinha sido incrível mas confesso que queria abrir os olhos e ver que era Marcela quem estava lá e não Marcinha. Meu dia no escritório estava normal, já que minha chefe não estava, logo depois do almoço ela chegou, meus amigos que mulher, um vestido tubinho preto bem colado com um decote discreto mas que chamava atenção e um batom que realçava seus lábios, que mulher, cheguei arrepiar so de ver. Ela passou por mim como um furacão nem bom dia me deu, fiquei indignada com sua atitude, mas se ela queria assim então seria assim. Precisava ir até sua dá-la levar uns papéis, abri o botão da minha blusa pra ficar mais sensual, joguei o cabelo pro lado e fui.
*batidas na porta
- Pode entrar
- Com licença Sra vim trazer esses documentos que precisam da sua assinatura.
Ela pegou os papéis enquanto eu a fitava, ela percebeu
-Gosta do que vê?
- Um bonito vestido Sra
- Não foi a isso que me referi
- Então não sei ao que se refere
Iríamos ficar naquele joguinho ate eu cansar, eu me fingindo de Sonsa e ela se oferecendo pra mim. Dei a volta na mesa cheguei bem perto do seu ouvido
- Está precisando relaxar Sra, não está dizendo coisa com coisa, precisa de uma noite beeeem quente.
Ela se arrepiou toda
- Ah é, e quem vai me dar essa noite quente?
- Seu marido.
Sai da sala e deixei ela lá com cara de besta, digerindo a conversa. Eu estava em êxtase, queria mesmo era ter puxado seus cabelos e a beijado inteira, fui tomar uma água pra ver se apagava meu fogo.
O dia correu normal, muitas coisas pra fazer quase não tive tempo pra pensar nela, de repente sinto um cheiro maravilhoso, conhecia aquele cheiro: Suzana! Ela entrou como uma deusa naquele escritório fiquei de queixo caído quando levantei e olhar e dei de cara com aquela maravilha bem na frente, saia lápis e camisa aberta nos botões de cima, se debruçou em minha mesa com aqueles peitos perfeitos bem na minha cara.
- Boa tarde Camilly, a Marcela está?
- Boa tarde Sra Suzana, está sim vou anunciá-la. Falei gaguejando, ela me deu uma piscadinha e passou a língua nos lábios, quase morro, e entrou na sala.

A chefeOnde histórias criam vida. Descubra agora