~Domingo, 10:32~
Estava pegando sol enquanto estava lendo, quando Betty veio para a casa
- Prima querida, a que devo esta visita inesperada? -fecho o livro
- Só queria ver como você estava
- Estou... -penso- tentando separar as coisas. -coloco meu livro na mesa- Mas também vejo através de você, Mulher Invisível. -tiro o óculos
- Estou escrevendo um artigo. Sobre Jingle-Jangle inundando Riverdale -pego meu livro de volta e começo a folhar ele- Já ouviu falar em Sugarman?
- Sim, claro. -fecho o livro rapidamente e a olho de novo.
- O quê?
- Quando criança, a mamãe contou histórias sobre como o papai era amigo de um tal de Sugarman. E se fôssemos malcriados, ele entraria no nosso quarto, nos tiraria de nossa cama, e nos levaria para longe, onde não seríamos vistos.
- Cheryl, é possível que este homem talvez tenha trabalhado para o seu pai no tráfico de drogas? -a olho sorrindo
- Betty, não existe lembrança, mesmo que traumática, que você não destrua? -forço para me manter legal
- Estou tentando descobrir a verdade.
- Eu já disse. -falo rápido- Sugarman foi uma criação maldosa da minha mãe para assustar as crianças. Tipo bicho-papão ou homem do saco. Agora, voa passarinho. -coloco o meu óculos e volto a ler meu livro.
Depois que a Betty foi embora, fiquei pensando no que ela falou então, depois do banho peguei uma caixa que ficavam as lembranças. Abri ela, e comecei a mexer, vi uma foto minha com o Jason, aquilo partiu meu coração, pois ele fazia muita falta. A coloquei de lado, e peguei um desenho que eu fiz, no desenho era o Sugarman, Eu e Jason. Fiquei com medo das lembranças e logo dobrei a folha
~Domingo, 13:40~
Como não consegui parar de pensar no Sugarman, decidi falar com a mamãe
- Essa sou eu, esse é o Jason e esse é o Sugarman -mostro o desenho interrompendo seu café da manhã- Lembra? Nos contava histórias sobre ele ser amigo do papai. Tínhamos que ficar nos nossos quartos sempre que ele vinha a Thornhill? -como ela não fala nada eu continuo com as perguntas para ver se ela abre a boca- Ele era algum dos parceiros de negócios do papai? Não o de xarope de bordo, falo do outro tipo de negócios. -ela suspiro- Depois de tudo que escondeu sobre o papai, sobre a morte do Jason, esta é outra peça do seu quebra-cabeças? -ela bate na mesa
- Como sempre, Cheryl, não sei do que está falando. Jamais contei este tipo de história. Quanto aos negócios do seu pai, você sabe -ela aponta para mim- muito bem que todos os registros foram levados pela polícia, ou foram queimados no incêndio que você provocou.
Saio dali furiosa, entro no meu quarto e me jogo na cama.
~15:32~
Cansada de ficar em casa, devido ir para o Pop's, peço um lanche, me sento e quando o lanche chega eu começo a comê-lo
- Dois hambúrgueres de peru e uma salada, para viagem. -reconheço essa voz e o olho largando o garfo e a faca. Ele me olha
- Sharon -Nick diz com um sorriso nojento no rosto
- Cheryl! -ele se aproxima- O que está fazendo na cidade, Nick?
- Levando um lanche para viagem. Como você está?
- Como estou? -me levanto- Como estou? Você me drogou, tentou me estuprar.
- Não acho que foi isso o que aconteceu -ele diz sínico
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Amor impulsivo (Cheryl e Archie)
Teen FictionEssa é uma história diferente da série Riverdale, nessa versão a narradora é nossa rainha Cheryl Blossom que conta sobre sua vida e conta como é gostar de Archie Andrews #4 em charchie -19/03