|CAPÍTULO 35|

1.4K 179 6
                                    

(Sem revisão)

Júlio

- O que você pensa que está fazendo, Lis? - Pergunto com a testa franzida para ela, que neste momento está engatinhando em minha direção na cama

- Eu só estou com saudades do meu namorado gatão. Podemos dar uma relaxada, o que você acha? - Ela fala com sua voz manhosa

- Minha linda, temos que viajar amanhã cedo, você precisa descansar

- Qual é, Júlio, você não quer namorar nem um pouquinho?

- O que te deu, heim?

- Na verdade... nada... eu quero dar para você

Uollll, essa versão da minha garota é nova. Percebi que assim que saímos de sua casa, Lis está um pouco mais tranquila. Provavelmente pelo fato de ela estar em paz com sua irmã. Desta forma, ela já não está tão sozinha.

Fico feliz e animado, é claro, com sua animação.

Eu espero que ela fique animada em conhecer meus pais pessoalmente e que possamos ter uma relação boa com as nossas famílias. A minha mãe está eufórica. Já me disse que comprou várias coisinhas para nossa menina.

Eu estou é ferrado.

Minha cunhada já disse que irá paparica-la, minha mãe também. Lis é um mulherão e não deixará nossa menina para trás. Aposto que elas irão usar as mesmas roupas, tipo aquelas coisas de mulherzinha, mamãe filhinha.

A verdade é que estou muito feliz com essa virada que a minha vida deu. Só quero aproveitar os momentos e as novas pessoas que estão em meu caminho.

Lis me tira dos meus devaneios quando abaixa o meu short de dormir juntamente com a cueca e começa a tocar em meu pau. Seus movimentos são sincronizados em vai e vem, leves e sensuais. Ela faz uma cara de safada que em todo este tempo que estou com ela, ainda não a vi desta forma.

Seus olhos se encontram aos meus e ela dá um sorrisinho sacana e abocanha meu membro me fazendo suspirar.

- Aaaa, Deus, Lis.. você vai me matar desse jeito

Ela apenas me olha e continua sua "arte" de chupar, como se fosse um pirulito saboroso.

Os seus movimentos se intensificam e sinto que irei gozar rapidamente. Sendo assim, a seguro pelos ombros e a tiro de lá. Não a quero engolindo a minha porra enquanto estiver grávida. Minha menina não precisa disso.

- Venha cá sua safadinha... Você quer ser fodida, é?

- Há alguma dúvida sobre isso, gatão?

Não respondo. Retiro sua camisola por cima de seus braços, a jogo para longe e vou ao encontro da boca da minha safadinha.

Percebo momentos depois que a danada está sem calcinha

- Sem calcinha, Lis?

- Apenas facilitando as coisas.

A beijo desesperadamente e ela segura em meus cabelos, os puxando e entrelaça suas pernas em volta de minha cintura.

Sugo seus seios com cuidado, pois sei que estão sensíveis, porém, ela protesta e me pede para sugá-los mais forte.

- Deixa eu montar em você, Júlio? - Ela me pede já se encaixando em volta de mim

Ela não espera nenhuma reação minha, já posiciona meu pau em sua entrada encharcada e desliza sem nenhum problema.

Seus movimentos são apressados e ela geme em meus ouvidos.

Seguro em seus quadris ajudando nos movimentos e friccionando minha pélvis a dela.

Nem o tempo Apaga - Livro 1 (Concluído) - Sem revisãoOnde histórias criam vida. Descubra agora