Capítulo 15

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Aurora

Me pego pensando no que aconteceu na noite anterior comigo e Paco. Assim que ele chegou cumprimentou Lola e fomos para a área da piscina onde ficaríamos mais a vontade. O céu estava coberto de estrelas e a lua cheia estava iluminando todo o universo. Paco me abraçou forte, retirando meus pés do chão. Ele era alto e eu baixa com a metade de seu peso. Era fácil me perder em seus abraços.

Ele lambeu meus lábios e eu senti meu abdômen contrair. Logo em seguida sinto sua língua invadindo minha boca sugando e tomando todo meu gosto e eu retribui. Segurei seus cabelos com uma das mãos e com a outra segurei forte seu bícepes duro. Senti sua mão levantar sutilmente a bainha do meu vestido e eu não impedi. Queria mais. Suas mãos massagearam meus glúteos e eu gemi baixinho ao sentir meu corpo se arrepiar e o bico dos meus seios entumecer.

Paco acariciou a lateral das minhas coxas até chegar no meu ventre descendo em seguida para lateral da minha calcinha. Seus dedos afastaram o elástico da peça íntima e invadiu a minha intimidade com seu dedo ábeis e sentindo minha umidade causada pelos estímulos. Vagarosamente começou a massagear meu clitóris que já dolorido de excitação. Ele colocou-me sentada na bancada e o choque do calor do meu corpo contra o mármore frio me fez arrepiar  ainda mais. Sentada, apertei minhas pernas ao seu redor.

— Ah! Como isso é bom — resmunguei baixinho.

Sinto seu hálito quente no meu pescoço, gemi surpresa com uma mordidinha no lóbulo da minha orelha.

— Minha linda! Abra mais suas  pernas. — A voz dele soava dominante.

Fechei meus olhos quando abria mais as pernas.

— Abra os olhos. — Sua voz me dominou.

Abri os olhos e encontrei os deles vidrados entre minhas pernas. Sua língua passeava por seus lábios com provocação e isso deixou-me ainda mais exitada. Desfiz o laço que prendia a calcinha e vi quando ele ficou vermelho. Em apenas um só puxão me libertei dela. Não sabia de onde vinha tanta coragem.

Ele se aproximou e tomou meus lábios com fome. Comecou a explorar minha vagina com os dedos e massageava com destreza o meu clitóris. Um misto de sensações nunca experimentadas tomaram conta do meu corpo. Fui ao alto e voltei aos poucos com o orgasmo que tive. Minhas pernas enfraqueceram e rápido eu as baixei. Paco me colocou sentada no banco e começou a beijou meu rosto.

— Jesus... Que sensação boa. Deus! Que maravilhoso — falei com os olhos fechados  absorvendo os últimos tremores.

Quando abri os olhos, vi seu rosto com um sorriso mais lindo que pude ver nessa vida. Não tive vergonha. Vi Paco apertar seu pênis com o rosto retorcido, acho que ele devia sentir dor pela tamanha excitação.

— Eu... hum... Eu quero também fazer em você — disse.

Ele olhou-me surpreso com meu pedido.

— Eu não sei fazer, mas você pode me ensinar. — Estava determinada, afinal, eu já era uma mulher e não iria me comportar como uma jovenzinha.

— Mulher... Você me surpreende — falou sorrindo.

Sorri. Tinha que admitir, até eu estava surpresa comigo mesma.
Ele abriu o jens deixando a mostra sua cueca preta. Seu membro estava inchado e  parecia grande. Fui decidida para mais perto e toquei-o por cima da cueca. Nossa! Era duro como roxa e parecia grosso. Paco libertou sua ereção da cueca e coloquei minhas mãos na boca com ansiedade. Ele segurou sua ereção e fez movimentos de vai e vem. Percebi sair de sua glande o líquido pré-sêmen. Levei minha mão até sua ereção e ele cobriu com a sua me ajudando. Os movimentos foram aumentando e senti seu músculos retesar e gemidos sairem de sua boca.

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