24. um plano que deu certo em parte (Carlos Daniel)

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Cidade do México

  O plano estava traçado, minha irmã havia se separado do marido e morava com Leda agora então esperei ela sair para entrar em ação. Assim que Stefani saiu eu toquei a campainha com uma garrafa de vinho e duas taças. Ela era muito fraca em relação ao álcool de modo que três taças de vinho seriam o suficiente para embebeda - lá. Quando me viu seu sorriso se estampou em seu rosto.

- Carlos Daniel...

- Eu percebi que fui um tolo por tempo demais ao não perceber a mulher incrível que você é.

- Está me dizendo o que eu estou pensando?

- Sim Leda eu quero que sejamos mais que amigos e colegas de trabalho.

- Eu esperei tanto tempo para ouvir isso.

  Ela se lançou em meus braços e começou a me beijar como se estivesse se afogando e eu fosse o único colete salva vidas disponível. Leda preparou um magnifico jantar, mas antes ligou para Stefani pedindo para ela passar a noite fora, depois de um jantar leve começamos a beber vinho, depois de umas cinco taças eu percebi que ela estava bêbada, e era o momento de executar o plano.

- Você deve me amar muito para ter me esperado por mais de oito anos...

- Eu faria qualquer coisa por você meu amor; começa a soluçar - Até mesmo matar...

- Não creio que uma mulher como você seja capaz de tal ato.

- Quem você acha que planejou a morte de sua primeira esposa?

- O que está querendo me dizer exatamente?

- Stefani e eu planejamos matar sua esposa... Eu porque te amo e a Stefani não sei por qual motivo.

- Era tudo o que eu precisava ouvir...

  Nisso meu amigo Miguel Arango aparece com mais alguns policias e a levam para a delegacia, pois ela havia confessado.

- Agora só falta a Stefani.

- Acho que vai ser difícil prender essa meu caro Carlos Daniel.

- Por que Miguel?

- por que parece que ela fugiu do país, como se soubesse que iria ser presa.

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