Acordo com o som do meu telemovel. Pego nele e vejo que tenho uma mensagem nova. Abro a mensagem e leio em voz alta.
-Gostarias de participar em um jogo.- Quando li aquilo claro que fiquei interessado porque sou viciado em jogos.
Mandei uma mensagem a responder "sim" e nesse preciso momento uma luz é disparada pelo meu telemovel em diração ao céu.
Passado um bocado recebi outra mensagem que dizia:
-Então saia de casa e aponte o telemovel para o céu.
Fiz exatamente o que a minha mensagem mandava e passado um bocado um raio de luz circundou-me e levou-me para o céu.
Vi-me num circulo de pedra e a minha volta tinha mais circulos de pedra. Cerca de Trinta e cinco.
Em cada circulo tinha mais uma pessoa mas as nossas aparencias estavam escondidas por uma sombra.
Embaixo de nós apenas tinhamos nuvens .
No meio havia um circulo da pedra mas muito maior. Nele encontrava-se um um deus pelo que dedusi. Ele era alto e todo musculado e só se tapava com um veu.
-Ola o meu nome é Skripto e sejam vem vindos ao meu jogo da morte.
O nome chamou-me a atenção então olhei mais fixamente para o centro.
-Vocês foram os escolhidos para acuparem os lugares dos quarenta jogadores que participaram no meu jogo da morte.
-O que?- Digo vendo que todos olhavam para mim.
-É isso mesmo que ouviste primeiro.- Ele diz.
-Primeiro?- Pergunto sentindo os olhos todos para mim outra vez.
-Sim vocês são chamados pelo numero de ordem de chegada porque não quero indentificar nenhum de vocês pelo nome pois seria muito mais facil encontra-vos e matarem-vos.
-Mas quais são as regras deste jogo. Está voz era-me bem familiar.
olho para a sombra da pessoa e tambem não me era nada estranho mas os meus pensamentos são interrompidos pela voz de Skipto.
-Bem as regras são muito simples.- Ele diz enquanto que faz aparecer o telemovel a frente do seu respetivo dono.
-Os vossos telemoveis apartir de agora são o vosso coração pois qualquer jogador que destrua o vosso telemovel ganha a batalha e matavos. Vocês tambem não poderam morrer de outra forma por isso prezem vem o vosso telemovel.
-E o que é que ganhamos no fim do jogo?- A voz vinha da sombra de um rapz alto e forte mas tambem me era familiar pois fazia-me lembrar um cantor qualquer.
-Bem o prémio é bastante bom pois o prémio é ficarem com o meu lugar de Déus da Terra.
Quando ele disse Déus da Terra ahco que captou a atenção de todas as pessoas ali presentes.
-E mais uma regra que ajudará bastante. No vosso telemovel está uma aplicação de um diário. Os diarios são todos diferentes mas todos tem um coisa em comum. Eles não dizem o passado mas o futuro. Assim vocês poderam ver o que o futuro vos reserva e poder muda-lo quando quiserem pelas vossas ações.
-Mas se nós mudarmos o que está escrito no diário todos os outros futuros mudaram certo?- Desta vez a voz erá de uma rapariga alta.
-Otima pergunta e sim se vocês mudarem o futuro o futuro dos outros participantes tambem mudará.- Ele diz gesticulando.
Ele levanta as mãos e diz:
-Agora não voz empato mais. Comecem o jogo.
Cada sombra desaparece e eu apareço em frente a minha casa como quando levantei o telemovel para o céu.
Entro em casa a correr e tranco-me no meu quarto.
Vejo a tal aplicação e assusto-me a ver que era tudo verdade:
-Entro em casa.
-Vou para o quarto.
-Tranco-me lá dentro.
-Vejo a aplicação do diário no meu telemovel.
-A minha mãe bate a porta.
Fico aterrorizado quando ouço a minha mãe a beter a porta e a falar:
-Riv anda comer.
Olho para o visor do telefone e lá dizia:
-A minha mãe chama-me para comer.
-O Jantar é ovos mexidos com esparguete.
-Anda lá riv que o jantar é...- Interrompo-a e digo:
-Ovos mexidos com esparguete.
-Mas como é que sabes?- Ela pergunta intrigada.
-Prevejo o futuro.
Vejo que o diario está sempre certo. E se o diário é real o jogo tambem.
ESTOU NUM JOGO DE MORTE.
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Peço desculpa se o capitulo está pequeno ou com erros.
Pode parcer pequeno no iniciu mas vai se entender com o desenrolar da história.
O proximo capitulo sai quarta.
Ah, quase me esquecia o meu trailer já está na multipedia

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learn to kill
TerrorUm simples jogo mas tantas decisões. Um amor mas tantas zangas. Um sobrevivente e trinta e nove mortos