Hotel Park

O cara da mesa sete.

Olá, tortinhas de limão.
Como vão?
Bem, eu espero.
Eu estou aqui de novo com uma Chansoo. Juro que tenho planos para outros shipps heheheheheheh.
Bem, essa história saiu depois de uma sessão de filmes na casa do meu pai.
De início eu usaria o Jongin como melhor amigo do Chan, mas quando ele disse " eu não sou muito discreto ", percebi que ele era Chen e não Kai.
Eu espero que gostem.
Tentarei postar todos os sábados.

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" Quando me perguntaram o que era amor, a anos atrás, eu ri e dei uma resposta mesquinha, algo que magoou profundamente muitos.

Como eu saberia de algo que nunca senti?

Como eu saberia que amor, era olhar para essa garota a minha frente e ter vontade de protegê-la, de beijá-la, de manter ela feliz para sempre.

- Enfim... Juntos. - Ela sorriu tão lindo.

-Juntos. - Eu repeti querendo que isso durasse para sempre.

Segurei seu rosto, segurei meu mundo entre as mãos."

As pernas longas balançaram em um espasmo esquisito enquanto o corpo se contorcia emitindo uns sons duvidosos.

JongDae olhou aquilo confuso.

- O que está fazendo? - Perguntou sem realmente querer saber, tinha medo de fazer esse tipo de pergunta a Chanyeol. Da última vez recebeu um resumo inteiro de A Seleção.*

- Ele beijou ela. - Disse em um quase grito, tão animado quando crianças em festa de aniversário.

- Que?

- Ele beijou ela. - Não entendeu bulhufas do que o amigo dizia, só sabia ser relacionado ao livro que este segurava contra o peito. - Ele finalmente beijou ela.

- Ah... - Sorriu sem interesse voltando sua atenção ao celular. Não valia a pena tentar entender qual romance água com açúcar o Park estava lendo dessa vez. - Que legal cara.

- Legal? É maravilhoso. Ela esperou dois livros para isso. Ele a pegou nos braços e...

- Chanyeol. - Interrompeu antes que ele começasse uma narrativa cansativa sobre toda aquela história irritante. - Eu não quero saber, não mesmo amigão. - O grandão fez um bico tirando uma risadinha do moreno. - Agora volta para o mundo que temos que ir embora, hn.

Chanyeol soltou um resmungo se levantando sem vontade, queria ficar ali mais tempo, até o livro acabar, talvez. Só falta dois capítulos. Mais dois capítulos e passaria o resto da vida querendo um romance como aquele.

- Amanhã você termina isso, Yeol. - O Kim disse jogando a mochila nas costas. - Afinal, hoje é seu primeiro dia de trabalho, hn? - Cutucou o amigo com o cotovelo.

- Sim! Meu primeiro dia no café. - Sorriu bobo e animado. Havia ficado quase um mês pedindo sua mãe para o deixar trabalhar no café.

- Mas vem cá. Me diz uma coisa. Por que não pediu seus pais uma vaga no hotel?

- Oh... eu não quero trabalhar lá. - Resmungou como uma criança. - Já não basta minha mãe mandando em mim em casa, aish.

JongDae riu.

- É, faz sentido. - Deu uns tapinhas no ombro do outro, logo chegariam a avenida principal, já que, como uma cidade minúscula, tudo era pertinho. - Então. Primeiro dia né.