Aquelas coisas esquisitas de escritor

503 63 74
                                    

Oiee tortinhas de limão.
Tudo bem?
Espero que sim.
Estou aqui hoje com mais um capítulo gostosinho.
Hoje vamos a igreja e conhecemos certa porta adorada.
Espero que gostem.

---------------------------------------------------------
Chanyeol estava certo de que não havia se passado uma semana. Não. Quase ontem aquele escritor saiu para passar uma semana sem Seul e… como assim ele já havia voltado?  

E todos os episódios de Gravity falls* que planejou assistir naquela semana que não chegou a ver três? Como fica?

Suspirou parando ao lado da mesa do baixinho que lhe sorria bonitinho.

- Bom dia, senhor Do.

- Bom dia, garoto. Como está? - Ele parecia especialmente de bom humor para uma manhã de segunda.

- Estou bem, obrigado. O de sempre?

- O de sempre. - Chanyeol anotou no bloquinho rosa com a letra torta. - Ah… nossa próxima aventura. - Riu da própria fala. - Vamos a igreja.

Chanyeol arqueou a sobrancelha.

Se lembrou da voz do mais velho dizendo que mataria alguém na cruz da igreja, o que lhe causou uns tremeliques.

- Ok… mas só posso lhe ajudar nos sábados agora. - Disse ajeitando o uniforme. A camisa social branca, e a calça preta com suspensórios. Não entendia o porque de Minseok ter escolhido aquilo. Fetiche talvez.

- Só sábado? Mas por que?

- Escola. - Sorriu. -Eu tenho aula de manhã, e tenho que manter minhas notas. O que não rola indo a uma sessão de terror contigo toda noite.

O Do fez um biquinho involuntário antes de olhar pensativo para o garoto.

Ele estava certo, ele tinha de estudar… mas só sábado? Seria demorado.

- Okay. Tudo bem. Todo sábado então. - Resmungou desanimado.

- Uhum… vou pegar seu pedido. - Se curvou como de costume.

Chanyeol havia estranhado o jeito do escritor aquela manhã. Ele estava mais fofo e… sei lá, tinha algo ali.

- Então ele realmente voltou. - O gerente sorriu olhando o baixinho na mesa sete.

- Hyung. Só eu acho esquisito ele sempre sentar na mesa sete?

Minseok piscou algumas vezes olhando o menor. Era verdade, o cara sempre estava na mesa sete.

- Sei lá, vai ver é coisa de escritor. - sorriu. - Sabe, tipo um título. Quando penso nele, penso como o cara da mesa sete. - Deu de ombros. - Como os filmes.

- Ah… entendi. - fazia algum sentido. - Mas sabe Hyung, se fosse um filme, acho que ele seria um vilão do tipo Regina.*

- E você seria a Emma.

-Mas por que a Emma? - Chan não gostava da Emma, mesmo que esta fosse a protagonista.

Hotel Park Onde histórias criam vida. Descubra agora