Os movimentos eram fortes, precisos e intensos. Sua cabeça estava tombada para trás e seus lábios abertos deixavam os gemidos sairem de uma forma um tanto alta.
Abraçava sua cintura com firmeza empurrando o quadril da mesma contra meus dedos, sua intimidade se apertava e pulsava em resposta aos meus toques. Aquilo me enlouquecida de tal forma.
Em um ato rápido retirei meus dedos a vendo resmungar em protesto, a fiz deitar na cama de bruços deixando a visão privilegiada de sua bunda. Meu sangue ferveu e novamente com o maxilar trincado inseri um tapa forte em sua coxa apertando a carne entre os dedos. Um gemido alto saiu.
Podia sentir meu interno pedir por mais, meus olhos transbordava luxúria ao ver o corpo dela apenas exposto para mim. Unicamente para mim.
Ficando de joelhos na cama apenas para olhar o corpo despido da minha garota dedilhei os dedos por sua bunda passando por suas costas e indo de encontro com cabelo da mesma, novamente os segurei dessa vez com certa força. Aproximando meu rosto do seu ouvido mordisquei o mesmo fracamente podendo sentir um arrepio da parte dela.
- Billie...
Electra pela primeira vez sussurrou meu nome o que tirou minha atenção e uma pontinha de raiva surgiu me fazendo dar outro tapa em sua coxa a ouvindo gemer. Seu corpo estava trêmulo, sua respiração descompensada e falha.
Me ajeitei na cama com os joelhos firmes atrás dela a fazendo ficar de joelhos também e afastei um pouco suas pernas, deslizando os dedos com ganância sobre sua pele chegando até a boceta encharcada. Tão gostosa.
Sem aviso algum a penetrei novamente, dois de meus dedos estocaram apenas uma vez. Electra gemeu baixo agarrando o lençol da cama.
- Babe, calada.
Um sussurro rouco saiu de meus lábios, uma das minhas mãos subiram agarrando seu cabelo os puxando para trás, os movimentos começaram brutos, diversas os alternava para mais lento quando pretendia ir mais fundo.
Pupilas dilatadas, corpos suados. Nos encontrávamos assim, ouvia os gemidos com prazer, meus dedos entravam com brutalidade e saiam lentamente como forma de tortura. O lubrificante natural era exposto a mim, sorri perversa e pela primeira vez abri um pouco meus dedos dentro da garota, seu corpo quase caiu deitado e um gemido alto ecoou pelo quarto.
O movimento foi repetido, pude sentir tudo se apertar la dentro, Electra implorava por mais. Seu corpo pedia por mais.
Meus dedos agora se curvaram procura do seu ponto sensível, uma onda de eletricidade passou pelo meu corpo. Meus lábios se curvaram novamente em um sorriso quando achei aquele pontinho mais sensível, massageei o local com gosto.
Com a cabeça ainda suspensa para trás Electra gemia em resposta a cada toque meu, seus lábios inchados e avermelhados me deixavam mais excitada ainda.
As estocadas voltaram, agora mais firmes que antes. Tentando focar minha atenção para aquele local desci minha outra mão a levando para sua bunda inserindo novamente outro tapa, vi o formato da minha mão começar a aparecer sobre a pele da minha garota e aquilo foi muito gratificante.
Inclinei meu corpo o bastente para ver meus dedos entrando e saindo, com a outra mão levei meu polegar para o clitóris dela passando a massagear com ferocidade.
O corpo de Electra se contraiu e sua intimidade se apertou, sem parar com as estocadas suspirei fechando os olhos por alguns segundos intensificando os movimentos em seu clitóris. Um último gemido saiu de seus lábios, seu corpo cambaleou e suas pernas tremeram ao começar a liberar todo aquele gozo para mim.
Sem pensar suas vezes retirei meus dedos dela levando-os até sua boca e a fiz provar do próprio gosto. Sem resmungar ou hesitar ela chupou.
Seu corpo foi virado, agora de frente para mim a encarei vendo suas bochechas rosadas, de olhos ainda fechados ela me puxou para si. Parecia querer descansar mas ainda sim, eu não tinha me dado por satisfeita.
- Você irá gozar mais pra mim, babe.
Sussurrei próximo ao ouvido da mesma a vendo estremecer, abrindo os olhos ela me encarou mordendo o lábio e retribui o olhar erguendo uma das sobrancelhas.
Meu olhar desceu indo em direção aos seios rígidos e avermelhados dela, minha boca salivou. Descendo o rosto por toda extensão de seu corpo abri as pernas da mesma quando cheguei em sua boceta e sorri maliciosa.
Minha língua encontrou o clitóris ainda rígido, um pequeno movimento foi capaz de fazê-la gemer. Aquela região estava sensível e como era a minha intenção, iria torturar.
Suguei o mesmo algumas vezes sentindo o mesmo latejar, seu corpo se contorcia na cama, seus dedos apertavam o lençol da cama e suas costas se curvaram, ela fazia questão de abrir mais as pernas dando-me mais acesso a meu fruto proibido.
Minha boca desceu aproveitando do gosto agridoce que tomava conta do meu paladar cheguei em sua entrada deslizando a língua para frente mas me afastei um pouco para assoprar a mesma. O vento gelado naquela região quente.
Um outro gemido saiu da minha mulher, sim mulher. Suas mãos se soltaram do lençol agarrando meu cabelo, e como de fato estava gostando daquele ato voltei a chupar a entrada apenas a massageando antes de penetrar meu polegar que entrou por completo.
Podia me arrepender de foder com ela enquanto seu pai estava no quarto do lado, mas nada atrapalharia meus planos pra essa noite que mal começaram.
~•~
Putz, desculpem a demora sksks
Capítulo inspirado em uma pessoa.
Espero que tenham gostado e até o próximo♡
