#1 - Capítulo 5 🌇

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Acordei com o alarme do celular tocando em algum lugar ao longe. Completamente sonolenta, abri os olhos e levantei a cabeça para tentar identificar de onde vinha o barulho. Era lá de baixo. Eu havia deixado o celular dentro da bolsa.

Olhei para o lado e vi aquele homem lindo de morrer ainda dormindo. Seu torso nu subia e descia com a respiração e seu semblante era calmo e relaxado. Meu estômago deu uma pequena pirueta. Em menos de duas horas nós deveríamos estar na M&M e fingir que nada acontecera.

Entre uma transa e outra durante a noite, nós concordamos que não deveríamos levar esse relacionamento para dentro da empresa, assim, manteríamos a relação chefe/funcionária enquanto estivéssemos lá dentro.

Também combinamos de não comentar sobre isso com ninguém. Não seria bom esse tipo de fofoca ficar circulando no ambiente de trabalho. Ainda mais por mim, pois certamente as más línguas já iriam dizer que eu estava dando para o chefe para poder me firmar dentro da empresa, ou então poderiam pensar que Carlos estava se aproveitando da posição de chefe para me comer.

Difícil seria manter as aparências. Felizmente, eu ficava de costas para a sala dele, então a chance de me pegarem contemplando-o como uma boba eram pequenas.

Suspirei, estava na hora de me levantar, mas antes... Sorri, eu estava louca para fazer um negócio. Cuidadosamente ergui o lençol que nos cobria e enfiei minha cabeça embaixo dele. Tomei o membro amolecido de Carlos na boca e comecei a chupá-lo.

Não demorou quase nada para que o magnífico pau do meu delicioso vizinho começasse a ficar rijo e a crescer dentro da minha boca. Senti os dedos de Carlos na minha cabeça, se entrelaçando nos meus cabelos e escutei-o gemer. Seu pau agora já estava tão duro que mal cabia metade na minha boca.

Continuei sugando sua glande enquanto movimentava minha cabeça para cima e para baixo. Caralho, que pau delicioso! Aquilo era um pênis de respeito. Engoli-o o máximo que pude e arranquei de Carlos outro gemido. Aumentei o ritmo das chupadas enquanto estimulava a base de seu membro com uma de minhas mãos, subindo e descendo com ela junto com a minha boca.

— Lena... — disse ele com a voz rouca. — Vou gozar... Lena... Caralho!

O jato de esperma foi direto em minha garganta e quase me engasguei com ele, mas consegui me controlar e engoli o líquido quente. Eu não me importava de engolir. O gosto realmente não era muito bom, mas isso era o de menos. Só o fato de olhar para o rosto de Carlos e vê-lo extasiado de prazer, já me compensava.

Meu vizinho lindo fechou os olhos e sorriu bobamente.

— Esse foi o melhor despertador de todos... — ele disse e eu ri.

— Vou tomar um banho — falei me levantando. — Não quero me atrasar, senão o meu chefe pode não gostar muito.

— Só se for o seu chefe número dois, porque o seu chefe número um não se importaria se você se atrasasse para ficar um pouco mais na cama. — Seu olhar era divertido.

— Como assim, agora você virou o chefe número um? Porque quem me contratou foi o Henrique. Ele deveria ser o um.

— Nunca! — falou se levantando e me puxando de volta para a cama. — Eu vou ser sempre o um. — Beijou-me enquanto se acomodava entre minhas pernas.

— Não, Carlos... espera... — Mordi meu lábio. — Eu estou ardendo... — falei um pouco constrangida.

Ele riu.

— Tudo bem... Peguei pesado com você essa noite, né? Me desculpe por ter te esfolado, mas você é inebriante, sabia? É difícil parar... — disse e começou a distribuir vários beijos suaves em meu pescoço.

Vizinhos:  contos eróticos - DEGUSTAÇÃO Onde histórias criam vida. Descubra agora