🦋Isabelly cárter🦋
Sentir os lábios nojentos de Alexandro sobre mim, me machucava por dentro, seus braços apertava fortemente meu corpo, impedindo soltar-me do seu toque, fecho meus olhos, a vontade de chorar era enorme, apenas queria que esse pesadelo acabasse, escutavam aplausos, aquilo me repugnava. A música para, tento me recompor sobre olhar de várias pessoas, o procuro, mais ele não estava mais ali.
— você estar bem? Bruna pergunta preocupada, assim que se aproxima de mim, me livrando da presença de Alexandro.
— estou. Suspiro
— você já foi muito forte hoje, vai descansar amiga, eu cuido do resto.
— concordo agradecendo.
Subo a escada, não foi fácil sair sem Alexandro perceber, minha cabeça latejava, vou direto para o banheiro, só queria um banho, que pudesse já limpar minha alma, retiro minhas roupas, ligo o chuveiro e deixo água cair sobre meu corpo, o beijo de Alexandro vem sobre minha mente, as lágrimas descem sobre meu rosto, me sentia humilhada. Após um tempo perdida nos meus pensamentos, saiu do banho vestindo um roupão.
Já me sentia melhor, visto qualquer pijama que vejo na frente, só queria deitar e pode dormir, antes de apagar a luz, assusto com a presença de Alexandro entrando no meu quarto. — droga porque não tranquei a porta, murmuro estressada.
— o que faz aqui. Digo irritada, já estava no meu limite.
— hoje a noite é especial para nós Bella, falo próximo ao meu rosto, o cheiro de álcool estava insuportável.
— não me chama de Bella, não tem nada de especial, saia do meu quarto agora. Grito, vejo seus olhos indo em direção ao meu corpo, sinto certos arrepios, eu estava com medo.
— não irei. Seu tom era irritado, suas mãos vão em direção ao meu rosto.
— você já não teve o suficiente por hoje. Questiono retirando seu toque de mim, a minha postura era firme, mais não negaria que estava com medo de Alexandro.
— não aguento mais Isabelly, esperei por anos, anos. Fala irritado, vindo próximo a mim, vou me afastando mais sou impedida pela parede. Poderia ser tudo clichê, se a pessoa na minha frente não fosse um psicopata, seus olhos era obscuros de desejo, minhas mãos tremiam.
— Alexandro me solta. Digo tentando me soltar, sou ignoranda, sinto sua boca tocar meu pescoço, suas mãos segurava a minha, começo me debater esse doente estava louco, mais era frustrante era como se ele não se importasse, a dor que estava sentido o medo, o nojo, não adianta gritar ou pedir ajuda sinto as lágrimas descer meu corpo tremiam em choque.
— nunca vou ter perdoar. Digo a minha voz era falha, vejo paralisar, me observando, sua feição era raivosa socar disparadamente a parede.
— um dia você será minha, você que estar me tornando esse doente, a culpada é você. Fala se afastando de mim, retirando do quarto.
Sem força caiu sobre o chão, a única coisa que eu tinha certeza, eu precisava sair desse lugar agora.
(...)
Suspiro andando, ando sobre as ruas de São Paulo já era madrugada, apesar de eu morar em um bairro seguro, não era confiável. Porém me sentiam sem rumo, olho mar nevoeiro a frente, porque esse lugar me trazia uma paz tão grande, vou em direção a barcação de Dimitri, tantos anos ela ainda continua aqui, tinham muitos navios bonitos, não sei porque manteve, talvez seja porque Matheus o proprietário desse lugar seja amigo de Dimitri e não quis descartar.
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Amor proibido
Storie d'amoreA união de dois corações em um só, foi quebrada, os tornando destruído sem qualquer explicação. Ele retornou Dimitri Bertizzol, após 7 anos, vivendo em um só pensamento destruir, quem o destruo-o. De um simples pescador, hoje é forte, inteligente...