Amor proibido

Capítulo 24

Dimitri Bertizzol
                
  Ao entrar em na casa, a puxei, não me contive a beijei loucamente, minhas mãos foram para o seu corpo, passeava entre sua pele, eu a beijava com urgência, ela me correspondiam as aturar.

— Vamos subir! Falo a ela.

— não quero aqui Dimitri. Ouço sua voz em puro desejo.

Com isso minhas mãos retiraram, o seu vestido em poucos minutos, a coloquei sobre meu colo a beijei.

O seu beijo era ardente, sei o quanto ela precisava, o quanto nossos corpos necessitavam um do outro.

Suas mãos iam aos botões da camisa, e desabotoava com urgência, ajudava em quanto a beijava.

O seu cheiro, conforme nos se entregava um ao outro, se fosse selvagem ou romântico, era incrível inexplicável, explicar.

Eu a tomei como minha, com força, suas mãos sobre o alto da cabeça ao toque da minha, nos amamos mais uma vez, e sempre teria o mesmo significado, porque amo loucamente Isabelly Cárter.
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Isabelly Carter
A visão do seu quarto era bela, sempre imaginei uma vista assim, era o nosso sonho. Vestida a sua camiseta, em quanto Dimitri estava em um sono profundo.

Olhava para o céu azul estrelado. A minha mente tinha tantas coisas. Nós se amou tão diferente, uma forma bruta, depois me teve com calma, cada pedaço meu. As coisas são realmente surpreendentemente.

7  anos atrás eu me entreguei, a mesma sensação como ele fosse meu mundo, o meu oxigênio e agora, nada mudou.

O tempo sem ele, foi como se eu tivesse caindo em um abrigo fundo onde só tinha escuridão, eu não podia subir, por uma pessoa meu irmão.

Mais agora estar sobre seus braços mesmo em certas circunstâncias, para mim, é tão significativa como se voltei a viver de novo.
A esperança que algum dia esse pesadelo acabar.

Assustada a deparar Dimitri se batendo na cama, como se tivesse em um sonho, ou, na verdade, um pesadelo.

— Dimitri, meu bem acorde. Estou aqui Dimitri, acorde.  Falo simplesmente apavorada, confusa e sem reação enquanto via Dimitri se debater desesperado clamando meu nome.

— de repente vejo seus olhos em rapidez se abrindo, aqueles olhos que me faz entregar por inteira. Sem dizer uma se quer palavras nos encaramos, com um olhar, que significaria tudo.

E ficamos assim pelo, um bom tempo, eu não queria sair dali, não queria dizer nada, só queria que ele soubesse que jamais deixaria ele partir novamente. Que agora ele me teria ao seu lado.

Conforme os minutos passavam, de repente me vejo sendo jogada sobre a cama, nos seus braços, suas mãos me rodeando, e com seu tamanho me sento totalmente encoberta pelo seu corpo.

— Isabelly preciso de você. Nunca me deixa novamente. Promete? Ouço sua voz sincera, eu soube que jamais poderia partir, ali sobre seus braços era o meu lugar, onde eu me sentia segura, e se algum dia o destino no separasse, que eu não tivesse fôlego para conviver com essa realidade.

— prometo Dimitri. Eu te amo. Falo firmemente, com sua cabeça sobre meus braços, vendo sua boca chocar com a minha, calmamente, onde sentia tantas coisas, sentimentos que com palavras não poderia expressar.

— Ao acorda vejo Dimitri dormi tranquilamente ao meu lado, me levantando calmamente para não acordar, droga vejo que bebi muito noite passada, mais estava feliz, ao lembrar de cada sentimento ocorrido, foi muito intenso.

ao lembrar do sonho de Dimitri, o que aconteceu, depois irei pergunta, conforme sonhava seu rosto era estampado de agonia.

Vendo que tinha que trabalhar hoje, pegando meu celular, o medo me dominou. Eram inúmeras chamadas de Alexandro e mãe. Ate da bruna, ela sabia que estava com Dimitri porque me ligaria? Sera que algo aconteça? — oh! Deus.