Capítulo 32

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Isabelly Carter

Com raiva, nossas bocas seguem o mesmo ritmo, querendo soltar todas as frustrações, as mágoas.

Não era nada romântico, não tinha amor.
Era só duas pessoas magoada pelo destino.
Duas pessoas vazias

A cada movimento dos nossos corpo, o prazer via, não tinha, mas volta, não ia resistir, ninguém queria.
Um erro, mas um erro.

E dessa vez ambos queria errar, sempre pensamo que nosso amor era bonito, e os errados era outros.
Só que dessa vez eu admitia eu estava errando.

Tava errando por usar Camile nesse jogo.
Colocando a sobre o chão frio.
Ambos não queria que fosse fofo, nada não era mas o mesmo.

A retirando, la estava ela totalmente sem nada, meus olhos brilham, ofegante, Isabelly era linda.

A fúria me toma por tais pensamentos, eu só queria provar para mim, que realmente esqueci Isabelly Carter.

Segurando seu traseiro, firmando eu a penetro, com força.
Suas mãos apertam fortemente minhas costas.

Seu olhar era frio, ela me encara sem nenhum sentimento no olhar.
E com isso passo a penetrar, mas e mas com força, odeio, nossos ritmos são constantes Isabelly segue,
Sem reclamar, sem falar nada.
Apenas nossos corpos se choca com força.

Não ha fala, não há nada.
Talvez eu tivesse a machucando, mas ambos tava machucado, ninguém podia ajudar ninguém.

Vejo suas lágrimas caindo, Franzo a testa.
Sua voz, grossa e fria, dizendo para não para.

A cada lagrima sua, mas força colocava, como se a tivesse rasgando por dentro.
Mesmo com as horas longas.

— Dimitri você me odeia?
Sem que sua, falar seja terminada, paraliso, como se a merda que eu tava fazendo viesse eu tivesse sego, olhando Isabelly com os olhos banhados de lágrimas, ódio, frieza.

Arrependimentos, Sem falar nada.
A beijo, ela tenta se esquivar, mas não permite.

Sem me retirar de dentro dela, porém, não faço nem um ato.

Os flashbacks do passado vem atona, de cada cena, cada toque, cada amor que nos fez.

Cada prazer que nós sentimos.
A calando com minha boca a cada vez que ela tenta perguntar Porque parei, pego seu corpo pequeno sobre meus braços

— o que ta fazendo? Pergunta confusa.

A levando sobre a cama a deito com delicadeza, a cada ação minha, sua cara se torna confusa.

Olhando bem nos seus olhos.
— me perdoa Isabelly eu não te odeio.
E com isso a beijo calando sua boca.

Mas uma vez eu irei amar Isabelly, mesmo ela sendo forte, eu não irei destruir a mas.
Um erro, apenas um erro.

Isabelly vendo minha intenção, apenas deixa levar.

E assim eu a tomo sobre mim, como no passando, tocando cada parte do seu corpo, escutando a gritar, a geme a grunhe falando meu nome.
Mesmo que ambos não amamos mas.

Não há horas e nem minutos, questão de segundos Isabelly adormecer sobre meus
braços.

Me levantando, vestido a bermuda jogada no chão, saiu rapidamente daquele quarto.

A raiva que sentia, repugnava de mim mesmo, droga.

Indo em direção ao sofá me jogo la, precisava colocar as coisas nos lugares que merda fui fazer, tantas informações em um só dia.

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