Capítulo 25

2.3K 164 6
                                    

O capítulo que vocês mas amou, antes da revisão❤️

Isabelly Carter
Ao abrir meus olhos, vendo deitada em uma cama de hospital, as lembranças vêm em minha mente, as lágrimas corriam, independente de tudo, dele ser um psicopata, mais ele nunca tinha me batido.

Doía profundamente eu estava presa a um doente.

Então vejo ele entrar, meus corre pavor, medo e nojo.
Penso comigo mesmo como uma pessoa que te faz tanto mal tinha coragem de estar ali sobre minha frente.

Então o amor é isso na cabeça de um louco obsessivo, machucar a pessoa ver o sofrimento é amor.

— Isabelly meu amor, me perdoa por favor me perdoar. Ouço sua voz em súplica, seu olhar erra assustado.

Se a situação não fosse crítica e me machucasse profundo eu riria.

— SAI DAQUI SEU MONSTRO. Grito, estava sem paciência, meus sangue fervia, eu me delirava entre meu ódio e medo.

Mas o sua presença estava ali intacta sobre o mesmo lugar.

— Alguém esse cara daqui. Grito desesperada, eu queria ele longe de mim.

— Isabelly amor por favor. Eu ka não suportava escutar esse doente falando.

— Sai daqui a agora. Fala friamente a ele.

— Senhor por favor se retirar. Ouço o enfermeiro entrar rapidamente confuso, após compreender a situação falando em súplica Alexandro

— Cala boca ela é minha esposa. Alexandro retrucar friamente.

— Senhor ela teve um ataque de pânico, depois vocês conversarem por favor se retirar. Antes de me apagar novamente somente isso escuto.

Após certo momento vir que tinha apagado e dormindo bastante, ao olhar me no espelho meu rosto estava com um enorme roxo, não poderia deixar que ninguém se sabe, não seria bom.

— Filha onde você estar? Não vir você é Alexandro na festa? Estar tudo bem? Ouço a voz da minha preocupada falando rapidamente, eu sabia qual era a sua preocupação se eu estivesse causando problemas.

— A sim mãe estar tudo bem, é que tive que vir a Rio uma assessora ligou última hora, conversei com Alexandro, terei que ficar uma semana, passa o recado estar bem. Falo friamente, as vezes queria culpar mas não era o certo, mas ninguém deveria saber o que ocorreu.

— estar bem filha, aconteceu algo preocupante? Pergunta ainda curiosa.

Isso faz revirar meus olhos, as vezes eu queria sentir um carinho de mãe verdadeiro, que não rodasse na base de poder e dinheiro.

— não mãe, só colocar coisas em ordem, fica bem, irei desligar. Falo sem rodeios.

—Sr. Isabelly O seu esposo estar aí fora ele disse que vai te ver de qualquer jeito. Ouço a voz da mulher preocupada, que não sabia o que fazer.

— Não se preocupe eu já posso ter alta? Pergunto normalmente, essa era minha realidade, não tinha como correr, mesmo com o medo e pavor, não tinha como me libertar.

— pode sim. Fala gentilmente.

— Ok então preparar minhas coisas, que eu já estou de saída.
Conforme tudo pronto vejo aquele desgraçado no corredor!

— Isabelly. Ouço sua voz nojenta, enquanto tentava chamar minha atenção.

— Oiá aqui, eu te odeio tanto, que te daria um tiro, mais não posso então vamos fingir tranquilamente, até tu me deixar num hotel, aliás, não posso ir para casa com rostinho bonito que tu deixou, e nem ousa falar comigo. Falo friamente irônica, sim eu queria chorar, mas ao lado de um psicopata pagar de mocinha indefesa é pior.

Amor proibido Onde histórias criam vida. Descubra agora