Capítulo 35

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Isabelly Carter

Os dias passavam, tudo era calmo e pacífico, o amor de Dimitri por Miguel era incrível.

As vezes meu coração me traia, por ver cenas tão belas, hoje seria último dia de bruna, nessa casa ela foi minha animação.

Sério, é insuportável ver Camile querendo demonstrar 24 hrs que é a futura esposa de Dimitri.

Eu me sentia triste, não queria mas sentia.
Mas porque?
Essa data tem significado se tudo acabou?
Hoje no caso séria o dia que eu conheci Dimitri.

Bruna imaginava como me sentia, a sua imploração para um banho de piscina as 20:00 da noite, seria por isso?
Não queria me abalar não deveria

Olhando para o espelho diziam a certa palavras.
EU SOU ISABELLY CARTER.

vestido um biquíni preto, com detalhes bonitos, nunca gostei de cores coloridas em roupas, engraçado?
Ja que me perco na pintura, isso me deixa triste.

A muito tempo isolei meu trabalho, de artista, mesmo que ser modelo me fortalece, a pintura ansiava o amor a paixão, a tristeza eu queria ignorar qualquer tipos de sentimentos.

Não querendo pensar nisso, desço a escada.
Agradeço, que hoje não verei o tão casal da casa.

Chegando na piscina bruna ainda não estava, bem próxima à piscina, passo admiro a lua.

Os pensamentos profundo vem. Balançando minha cabeça.
"Não Isabelly não se torture, indo a escarvaria irei preparar o vinho para atrasada da bruna.

Bebendo um gole de delicioso vinho.
Sinto uma presença próxima atrás de mim.

— você deveria ser menos atrasada bruna! Você convida para a festa é a última.

Me virando, bato numa parede de músculos, não, não é a bruna, levantado meu olhar o encaro, seus olhos desvia do meu olho percorre meu corpo.

— você não deveria estar aqui. Falo nervosamente.

— fui convidado, posso dizer a dona da festa, teve um compromisso e me pediu ajuda.

ja podia imaginar, irei matar bruna.
Sorrindo sarcasmo, pego a garrafa de vinho e vou em direção a piscina, vejo seus passos atrás de mim, sentando a beira, Dimitri senta próximo a mim.

sem falar qualquer coisa viro minha primeira taça, sim eu precisava.
Vejo Dimitri enchendo a sua.

— você se lembra?

— lembro Dimitri.
E assim foi, sem nenhuma palavra apenas secando as garrafas e procurando reposta.

— carai ratinha.

— minhas gargalhadas era alta, você ta pesado grandão. Não sou ratinha.

— é ratinha.
Eu queria beija-lo errada estaria?
Sim.

Mas porquê queria tanto aquele homem, minha visão estava tão embaçado para outras coisas, mas porque conseguia ver sua beleza!
Seu olhar também penetrava o meu, como se pudesse enxergar minha alma.

Vejo minhas mãos indo em direção ao seu rosto.
— Dimitri eu sou ainda sua?

E sem esperar a tal reação, vejo Dimitri me beijar, talvez um sonho?
Onde que meu corpo e coração se entregar perdidamente.
E no meio daquela loucura, escuto claramente suas palavras.

— você sempre será minha.

Camile Oliveira

Meus olhos permanece grudado na cena, a realidade, que eu sempre soube, sinto uma pressão estranha, quanto mas observo a raiva corre em minhas veias, quero mata-la.

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