Capítulo 16

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Dimitri Bertizzol

Estou puto de raiva, jogo a porra do celular na parede, eu sabia bem quem era.
Encarando bella mesmo com a sua feição assustada la no fundo, a um certo arrependimento.

Eu não queria prologar, mas o sofrimento dessa realidade, não falo nada, apenas me retiro daquele lugar, sobre a presença dessa mulher.

Estava exausto, hoje o dia não estava para brincadeira, observo a papelada sobre a mesa, estava organizando.
Suspiro aliviado, depois de horas, resolvendo tantos problemas, a minha cabeça latejava.

Os meus pensamentos iam num grande problema maior, saber qual era a próxima jogada dê Alexandro, sabemos que ele já entrou no jogo.

O que, mas irritava-me era Camile, que não largava do pé, não lembrava ter uma mulher tão grudem ta por perto, e ainda, mas depois daquele jantar. Bufo, isso é culpa a sua Dimitri, digo a mim mesmo, enquanto reviro os olhos sem paciência.

Ando sobre as ruas de SP, não sei o que estava fazendo, mas as vezes sinto falta da paz do exterior, onde tudo era tão bonito e calmo, mesmo que o meu tempo la foi em grande sofrimento, e não pude aproveitar admirar a sua beleza, vejo que SP não é um lugar bom parar se acalmar.

Olho a grande praia ao redor, sim SP tem a sua beleza, mas as pessoas estão ligadas somente ao trabalho, esquece de admirar.

A visto Isabelly, ela estava agachada para ficar o tamanho de uma criança que conversava alegremente, a cena era bonita, fico alguns minutos a admirar, então decidi ir na sua direção.

Notando a minha presença, ela encara-me, o sorriso que tinha segundo atrás, tinha de ser tornado em surpresa é confusão.

— não sabia que estava trabalhando aqui. Falo a ela, enquanto ambos olhos me observava.

— sim. Aliás, aqui não tem como você me despedir. Reponde-me recrutando ironicamente, conhecia Isabelly ela não esqueceria isso tão cedo.

Não querendo reentrar no assunto.
Vou em direção a menininha linda, que deis que cheguei, olhava-me com olhos pequenos, curioso.

Estendo a minha mão que me olhar atentamente.

— essa é minha amiga Lupita. Isabelly fala gentilmente, enquanto seus olhos tinham pura admiração aquela menina.

— prazer, senhorita. Falo enquanto beijo a sua pequena mãozinha, vejo o seu sorriso fofo.

— é você. Fala enquanto dava pulinhos de felicidades.

A cena era muito meiga, abro um sorriso gentilmente a ela, mas não entendi o que ela queria dizer.

— quem? Pergunto confuso.

— porque quem a minha amiga chorou 7 anos.

Enquanto escuto a fala daquela criança, o sorriso que estava no meu rosto some, eu não acreditava que Isabelly chorastes 7 anos por mim, mas porquê aquela criança estava falando aquilo.

— ela confundiu-se, desculpa. Escuto Isabelly falando apressadamente, eu encaro-a bem nos seus olhos, uma vela acede no meu coração, pois malditos anos eu acreditei mesmo ela alegando-me amar, acreditei que ela foi feliz sem mim, e sim por causa da fala de uma garotinho, estava neutro surpreso.

Em meio os nossos olhares profundos em busca de respostas, escuto a garotinha que até então não entender nada.
Perguntando sobre os ouvidos de Isabelly se tinha adivinhado enquanto dava pulinhos de felicidade.

Rapidamente após a desculpa de Isabelly, a garotinha saiu correndo, voltando a vender algo, que estava.

Olhar de Isabelly era sobre o meu, o seu rosto estava vermelho, como se acabasse de soltar um segredo oculto.

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