Capítulo 3

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                   🦋Isabelly Carter🦋

  Acordo sobressaltada, sentia minha respiração fraca, o desespero apoderava sobre meu corpo. Independente do tempo esses pesadelos sempre têm grande proporção sobre mim.

me levanto da cama, respiro fundo e resolvo tomar banho, olho para o chão onde minhas roupas molhada estão, separo tudo colocando na sacola de roupa para lavar, antes que minha mãe veja, e enche de perguntas sobre o que aconteceu.

Saiu do banheiro após tomar um banho demorado. Visto me adequadamente para me incorporar a grande "CEO ISABELLY CARTER".

Antes que minha mão vai em direção a chave da porta, minha atenção nas cortinas das janelas, aquelas que há muito tempo eu não me atrevia abrir. Escuridão sobre meu quarto era notável, mesmo sendo um quarto luxuoso é magnífico, era sem vida.

Abro a porta e posso contemplar a presença da senhora "Amaia Carter", bem a minha frente.
Percebia irritação em sua face, vestida sobre seus trajes elegantes e caros, mamãe sempre foi poderosa e ativa. Irradia sua energia de superior, já papai é mais amoroso, infelizmente em me magoar nenhum ficou parar trás, mas apenas posso aceitar por amá-los muito.

— você pode me dizer onde tu estava ontem Bella?  Mamãe pergunta raivosamente.

— não enche mãe, tenho trabalhos para fazer. Digo irritada.

— tua sorte que seu marido estava em uma viagem, se não as coisas não seriam tão fáceis, tem noção o tanto de ligação que estou recebendo desses repórteres?

— sei muito bem cuidar da minha imagem. Aliás eu fiz isso muito bem durante sete anos. Falo ironicamente.

— você mal para em casa, vive naquele seu ninho de flores, não tem tempo para sua família, não esquece que é uma mulher casada, eu jamais permitirei você sujar o nome dos "Carter".

— casada? Ou aprisionada a um inferno? Deis que meus pais me jogaram aos braços de Alexandro o próprio diabo em vida, eu só podia considerar minha vida assim.

— olha como você fala comigo Isabelly. Eu não queria desrespeitar minha mãe, mesmo estando só aquilo que te convém, deixá-la mas nervosa não ia resolver meus problemas.  A feridas que eles me fizeram, eu deveria remoer sozinha, para o bem de todos.

Alexandro king, um italiano muito poderoso, ninguém ousa desafiar sua crueldade é temida por muitos. Mas por causa do poder uma menina de 18 anos foi jogada aos seus domínios. Sou casada com ele, há sete anos, jamais deixarei me tocar, vivemos só pela mídia. O medo dele é meus pesadelos todas as noites, mesmo tendo algo em mão, que é o seu amor doentio por mim, jamais me machucaria.

Eu não temo a morte, então não há nada mas a temer. Mas um king sempre tem um quarta na mão, e a que Alexandro tem é muito preciosa para mim.  Mesmo vivendo nesse inferno sinto me aliviada pelo fato que ele gaste a maioria do seu tempo comendo "pobres mulheres".

— não esquece que seu sogro virá amanhã, esteja em casa.

Apenas me retiro concordando, não queria render mais o assunto.

(...)

   Saio do elevador passando pela recepção dando bom dia para a Carla, responsável por atender algumas ligações. Assim como ela algumas pessoas me olham com cara estranha, como algo estivesse acontecendo, apenas continuei caminhando. Já perto do meu carro, pego meu celular e disco o nome de Laura, estava exatamente nervosa, mas eu precisava ligar.

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