Capítulo 11

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Isabelly Carter

Me levanto da cama caminho, indo em direção ao banheiro, para tomar um banho, assim que fui em direção ao closet peguei um macacão preto qualquer e o vestir, passei um rímel com um corretivo para aliviar as olheiras, e um batom mate.

—mesmo que doía profundo o que eu estava prestes a fazer agora e me perguntava questionado realmente eu teria força para isso.

Pegando as coisas, antes de sair me olho no espelho. Digo a vida eu preciso ser forte e serei, pois sou Isabelly Carter.

Entrando em sua sala, a obscuridade dos seus olhos, estava sobre a decoração, era totalidade obscuro em escuridão, mas o novo homem que Dimitri é, não me sinto surpresa.

Sentada sobre sua mesa, ja que seria a última vez sobre sua presença, ja que estava disposta a cumprir o que ele tanto desejava, sair da sua vida.

Eu ia provocar o seu limite, não iria súplica mas.

Sobressaltos, quando vejo sobre a porta me encarando. Meus olhos passar admirar perfeitamente lindo aquele homem, em um terno preto caro.

O meu desejo é tão grande por ele, como eu queria que as coisas pudesse ser diferente, como eu desejava profundamente o seu retorno, sonhava com isso, queria correr para seus braços.

Sorriu. Lamentando, ja que o destino não permite, o que posso fazer.

Suas mãos vai sobre a porta enquanto a tranca, estranho. Realmente pensei que a primeira coisa que ele fosse fazer era me expulsar, mas não, ao contrário caminha lentamente sobre sua cadeira de couro.

— o que faz aqui Isabelly. Me perguntar enquanto sentava sobre a grande cadeira, sem tirar seus olhos dos meus.

Isabelly. Penso em meus pensamentos antes não me chamava tão informal, era apenas sua menina. Suspiro em meus pensamentos.

Maldito seja o destino da minha vida. Xingo em meus pensamentos.

Suspirando, ja tava na hora Isabelly. Falo a mim mesmo.

Me levantando, vou em sua direção, bem próximo a ele. Que só me encarava mas não falava nada.

—olha nos meus olhos. Digo, eu não queria que ele me tratava friamente, mas independente eu estava preparada.

A sua reação e totalmente confusa para mim ele não me xinga, ou me manda vazar.

Ele levantar colocando seu corpo próximo ao meu.

Suspiro carai vida. — assim ficar mó difícil ne. Penso frustrada.

— não me ama mas? Falo fitando os seus olhos, eu ja esperava sua resposta, mas eu perguntaria pois a partir do momento que eu saísse por aquela porta, conforme as reposta de Dimitri, eu jogaria qualquer esperança do nosso amor no lixo definitivamente.

O silêncio foi a reposta que eu recebi, ele não me xingou, o relatou seu profundo ódio por mim, ele só me olhava em profundo silêncio.

— pois bem, não importa mas. Digo friamente.

— aqui estar. Digo curta enquanto pegava a maleta sobre sua mesa, o colocando sobre sua frente.

O seu olhar era confuso, eu não conseguia ler, ou entender, o que passava em sua mente, se era ódio, não o compreendia.

— eu te amei Dimitri, você sabe bem disso, você me mostrou o que era ser amada, algo que eu não sentia, com você eu tive os melhores momentos da minha vida. Falo simplesmente sabendo que a parti daquele momento jamais poderiam falar essas palavras.

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