Capítulo 28

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Isabelly Carter

A viajar é longa, a dor a preocupação mas ter Dimitri ao meu lado, sei sua preocupação nada pode da errado, segurando sua mão, encaro seus olhos, triste.

Os dias bons que vivemos era um sonho mas a realidade é outra!

Mais se tudo desse errado, só ao ponto de estar esse lado esses dias, vale mas que mil anos ao lado de Alexandro.
Abro um sorriso pra acalmar.

Chegando, vejo o mostro de Alexandro com seus capangas!
Dimitri aberta minha mão com força.

—Então os passarinhos felizes de volta ao ninho, que beleza. Fala ironicamente enquanto nos fitava.

A raiva dos olhos de Dimitri me assustar, mas o olhas assustador de Alexandro também.

— simples sócio, Isabelly é minha mulher, devolver ela pra mim e ninguém se machucara. Ouço sua voz nojenta, enquanto dava de ombros.

— acha mesmo que deixarei que a tenha desgraçado. Ouço a voz estremecida de ódio de Dimitri.

Sinto seu corpo tenso, a raiva o domina. Suas mãos vão a sua cintura sei o que quer fazer,
Não posso deixar,

O beijo rapidamente, enquanto alego que ia ficar tudo bem, suplicando para ele não fazer aquilo, ele não era Alexandro, ele não era um assasino.

Enquanto os seus belos olhos me encarava e um eterna confusão
Rapidamente corro em direção aquele ao meu maior pesadelo., e o escuto o grito de Dimitri de agonia chamar meu nome.

— me prometa. E antes de sair de sua visão, eu supliquei.

Ele deveria me prometer.

As lagrimas descendo sou empurrada dentro do carro indo para meu inferno, mas preciso salvar meu irmão.

Ao ver aquela casa meu extomogo embrulhar me sinto tonta, ao abrir a porta vejo minha mãe ! Correr entre mim, sua voz era tão longe ao mesmo tempo, meu pai dizia por que eu voltei! Não deveria ter voltado, isso foi a única coisa que conseguir ver e escutar.

Ao abrir meus olhos vejo uma claridade forte, me sentia tão franca, o que aconteceu.

Ao olhar aparência de minha mãe mera assustada, sem fala, sem expressão não entendia!

— mãe o que aconteceu? Pergunto enquanto encarava confusa, por ter desmaiado.

De repente vejo o doutor entrando!

— doutor o que se passa comigo! Estou doente? Pergunto curiosa.

— não, não se preocupe, você vai ser MAMÃE. Fala gentilmente me encarando.

Sem tempo de assimilar nada, vejo Alexandro entrar no quarto.

Não conseguia respirar, minha cabeça doía muito forte.

As lágrimas descem, mesmo com olhar penetrante do monstro de Alexandro
Eu conseguia pensar no meu filho, um fruto meu e de Dimitri um pedaço do nosso amor.

O medo, meu bebê não merece isso.
Cada vez que olho para!
Alexandro! Meu corpo treme.

Vejo o médico correndo em minha direção, apavorado.

— A pressão dela estar muito baixa, ela estar fraca, por bem dela peço que todos se retire, ela precisa descansar para o bem do bebê

Conforme ele fala minha expressão não sai de Alexandro.
Mesmo com olhar sombrio, não deu um passo.
Os meus pensamentos, ou virando as costas sem, dizer qualquer palavra sai.

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