Aproveitem mais um capítulo dessa história, garanto que os próximos te tirarão o fôlego
Aquela noite estava apenas começando, eu, toda "inocente" achei que fosse cair no sono e acordar somente na manhã seguinte, mas com os patrões que eu tinha, dormir essa noite não seria uma opção.
Entrei direto para meu quarto decidida a me deitar e esquecer tudo o que aconteceu por esse dia, já bastava de tanta confusão, só precisava ouvir um rock pesado para sair de órbita, eu amo músicas antigas, então resolvi ouvir Guns N' Roses, puta que o pariu, eram eles minhas companhias noturnas, hoje mais do que nunca eu precisava deles.
Ajeitei meu fone de ouvido preto com luzes vermelhas piscantes, coloquei Guns no meu celular e fui para o banheiro fazer a higiene antes de dormir, ao me olhar no espelho ouvindo Swite Child não me segurei, comecei a jogar meu cabelo de um lado para o outro, de repente já estava cantando, usando a escova de cabelo como microfone.
Não detectava nenhum som externo, isso fazia eu me sentir no show dos "caras", em alguns segundo tudo silenciou, olhei a tela para conferir, chamada da patroa.
"Puta merda, achei que ela estava dormindo, mas acho que a acordei com meu barulho"
Pensei baixinho e atendi:
— Oi Dani, me desculpa pelo barulho, achei que não desse para ouvir daí. Falei já com medo da resposta.
— Que barulho menina, não ouço nada, vem aqui no meu quarto, vamos conversar um pouco. Ela terminou de falar e já desligou, não me dando opção de resposta.
"Ok" respondi em silêncio.
Já estava com meu mini pijama que adorava, tecido fresquinho e leve, uma renda sobre os seios deixando quase a mostra as auréolas.
Abri a porta com o coração saindo pela boca, hoje era folga de Dani e Cleiton ainda não tinha chegado, será que ela queria abordar a mesma proposta que ele?
— Com licença.
— Entre querida e feche a porta por favor. Ela pediu ainda virada para o espelho.
Agora sim, meu coração parecia uma escola de samba, porque fechar a porta?
Dani virou-se para mim me deixando estática, eu não conseguia me mexer, ela usava uma mini camisola rubi em tule transparente com um robe por cima com a mesma transparência que mostrava detalhadamente cada curva do corpo dela, me deixando boquiaberta com tanta beleza, seu rosto naturalmente esplendido e sedutor me chamava para sentar ao seu lado, na mesma cama que eu tinha visualizado a cena mais excitante da minha vida.
— Poli, está tudo bem? Sua voz macia e suave entrava em meus ouvidos e ao invés de ouvi-la e responder eu me deliciava em seu som delicado e sedutor.
Após alguns minutos de paralisia repentina, eu voltei ao normal e percebi que parecia uma "bocó" babando na minha patroa.
— Sim claro. Respondi rapidamente com uma "picadeira" estranha que eu não sabia explicar.
Sentei ao lado de uma mulher que fazia parte dos meus pensamentos impuros, minhas mãos tremiam sem parar, ela segurou minha mão esquerda e perguntou:
— Nossa, está tremendo e com as mãos geladas, você está bem?
— Sim, claro, porque não estaria? Tentei fingir naturalidade, mas estava difícil disfarçar.
— Estou preparando um banho de sais na banheira de hidro, queria que viesse comigo, vai ser bom relaxar um pouco e colocar o papo de mulher em dia.
Confesso que essa proposta foi mais irresistível que a do patrão, e também, ali poderia acontecer coisas ainda mais além.
— Que delícia. Respondi com um sorriso amarelo no rosto.
Dani me puxou pelo braço e levou até a banheira começando a tirar as peças de cima de sua lingerie sensual, meus olhos não piscavam, o gesto que ela fazia ao tirar o robe, toda delicada e sensual me estremecia, por dentro e por fora, minha pequena assanhada já estava inquieta dentro da calcinha, meus pensamentos borbulhavam novamente enquanto eu mordia involuntariamente meus lábios, eu torcia para que ela não tirasse tudo, eu não aguentaria meu calor.
"Será que sou lésbica"?
Com esse pensamento na cabeça me assustei.
"Nossa, nunca tinha pensado nisso"
Dani parou somente de calcinha, com seus deliciosos seios à mostra, me encarou e disse:
— Não vai tirar a roupa Poli?
— Oh, sim, claro. Mas continuei parada.
— Venha, vou te ajudar.
Agora minha patroa já estava atormentando meus pensamentos insanos, deixei ela tirar minhas peças minúsculas, ela toda delicada, em cada peça fazia questão de me fazer sentir seus dedos macios e quentes.
— Seu corpo é lindo. Ela falava e me olhava no rosto e eu olhava para um lugar qualquer próximo ao teto, não queria parecer assanhada.
As duas totalmente nuas agora, entramos na banheira deliciosamente, não teve como conter um gemido de prazer, era óbvio que estava maravilhosa a água quente com cheirinho de sais de banho, Dani puxou um assunto sobre sexualidade, garotos, entre outras coisas, ela queria saber mais sobre minha vida social e sexual.
Eu mal ouvia o que ela dizia, só imaginando saliências.
Nos mesmo assunto ela perguntou:
— Você já transou com alguém?
Essa pergunta me fez voltar a realidade.
— Não, ainda não. Falei um pouco ríspida.
Dani se aproximou mais do meu corpo e ficamos lado a lado na banheira.
— Você assim, tão maravilhosa, adulta agora, provavelmente não transou porque não quis, não é? Ela falava e escorregava seus dedos nas minhas coxas, subindo vagarosamente.
Respirei profundamente e mordi meus lábios, fechei meus olhos e me deixei levar.
— Sim, ainda não encontrei a pessoa certa. Sussurrei baixinho no ouvido dela, o que fez ela subir ainda mais a mão e me fez sentir seus dedos por fora da minha calcinha que já pulsava de tesão.
— Que tal tirarmos essas calcinhas? Ela sugeriu puxando o pequeno fio da minha calcinha com o dedo já por dentro.
Não consegui meu segurar, arranquei minha calcinha rapidamente e joguei fora da banheira, voltei para o rosto da minha patroa e disse:
— É isso mesmo que quer? Coloquei a mão dela sobre minha vagina. — Sente a pulsação do meu desejo.
Dani gemia e se deliciava com aquilo, enquanto eu sentia seus dedos brincando no meu clitóris, arranquei a calcinha dela e ordenei que sentasse à beira da banheira com as pernas abertas.
Olhei para sua menina delicada, lisinha e molhada e segui meus impulsos, abocanhei com todos meus desejos reprimidos, chupei e lambi me deliciando no sabor do seu prazer, eu não estava no meu controle, deixei que meu tesão falasse por mim.
Minha patroa gemia e algumas vezes acariciava meus cabelos e empurrava minha cabeça contra sua vagina, mostrando que queria mais e mais.
Eita quando fogo, segura a garota que o bicho está pegando
Beijinhos, até o próximo capítulo!
Ahh, deixem seu voto e comentário, é muito motivador para mim.
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Poli Amor - Descobrindo Prazeres
Short StoryPoli vive em uma cidade pequena da Bahia, quando recebe a proposta de uma amiga da sua mãe para ir para cidade grande morar com um casal e seus filhos e trabalhar para eles, lá se envolve nos mais íntimos e salientes desejos sexuais que nem ela mesm...