Calma, pensou que tinha acabado a saliência?
Continua...
Eu e Dani estávamos extasiadas de tesão e não vimos quando Cleiton chegou, nem percebemos a hora passar, aquele momento nos fez ficar inerte em desejos, luxúria e tesão.
No ápice do prazer, naquele momento em que sentimos que tudo em volta está parado e só percebemos os movimentos inebriantes que n os deixa embriagadas de prazer, nos jogamos para dentro da banheira e uma presença me arrepiou.
— Dani. Eu falava baixinho.
Dani com os olhos fechados não queria abri-los para não perder a sensação do momento.
Repeti seu nome, quando ela abriu os olhos lá estava, Cleiton com seu membro notável na mão, já pronto para o trabalho, eu não sabia se me escondia dentro da água da banheira ou saia correndo, Dani se pronunciou primeiro.
— Oi delícia, não sabia que estava aí, junte-se a nós, aqui sempre cabe mais um. Dani sabia o que queria.
— Dani, não, pelo amor de Deus. Minha boca dizia, mas meu sexo pulsava e desejava aquilo mais do que nunca.
— Relaxa Poli, não faremos nada que não queira. Cleiton se aproxima me fazendo sentir arrepios e tesão ao mesmo tempo.
Porque essa sensação era tão gostosa, porque eu tinha tanto prazer em algo tão vulgar e fora do comum?
Meu sentimento de medo tomou conta de minha mente, aquela sensação de estar fazendo algo proibido e errado me dava mais vontade de continuar, quando percebi Cleiton já estava dentro da banheira agarrado na sua mulher, ela massageando seu membro por fora da água, meus lábios teimavam em se moverem de desejo, eles me encaravam com olhar de tesão, meus olhos arregalados nem piscavam.
— Vem Poli. Dani se aproximou de mim tocando meus seios com seus dedos leves e macios.
Eu agarrei-a pelos cabelos, dei-lhe um beijo ardente e com desejo metendo minha língua ainda com o sabor do sexo em sua boca, deixando seu marido perceber a lambança das línguas dentro da boca, desci saboreando cada parte do corpo de Dani até chegar em seus seios fartos e delicados.
Nesse momento Cleiton não aguentou ver meu bumbum virado para ele enquanto eu me deliciava no corpo da sua mulher, segurou meus quadris e se encaixou perfeitamente aos dele, com seu membro penetrando minha vagina por trás, me fazendo sentir pela primeira vez um pênis, uma bimba e das grandes, me fazendo soltar um grito que não podia, por causa das crianças dormindo no quarto do outro lado, Dani colocou seus dedos em meus lábios se aproximando e beijando deliciosamente me fazendo calar.
Confesso que foi muito melhor do que eu imaginava, talvez pelo meu nível de excitação, não tive dor nem sangramento como eu esperava, foi tão delicioso que levantei e joguei meu patrão deitado de costas na banheira e sentei em cima, de costas para ele e de frente para ela, rebolava em cima do membro enquanto lambia meus dedos olhando fixamente para Dani que se contorcia, mas eu queria mais, queria ver ela em ação.
Sai da banheira e puxei Dani comigo para a cama, joguei ela deitada sobre a cama e me deliciava em sua vagina que agora pulsava muito e seu clitóris já vermelho e inchado, pronto para gozar, enquanto Cleiton nos seguia ansioso feito um cachorro no cio, senti ele segurar minhas nádegas, mas agora era a vez dela.
Levantei, pedi quase com autoridade para ela ficar de quatro, ela parece ter gostado do meu pedido, se virou rapidamente gemendo baixinho.
Ordenei que ele a penetrasse com força, que a fizesse gozar, enquanto ele se ajeitava abri o bumbum delicioso dela, deixando sua parte atraente para ele e totalmente visível.
Cleiton ofegava, dava para sentir o quanto aquilo era prazeroso para os dois, ou melhor, os três, já que eu estava me divertindo como nunca, as vezes dava um leve tapa no bumbum de Dani para apimentar a situação.
— Deita. Eu disse a ele com autoridade olhando nos seus olhos, ele não recusou, obedeceu imediatamente, percebi que eu tinha o controle da situação, e isso me fazia sentir dona da "porra" toda.
Sentei em cima da sua pica melada do sexo dos dois, de frente para Dani, arqueei meu corpo para trás e ordenei.
— Vem, me chupe cachorra. Ela não negou, abaixou delicadamente, enquanto eu rebolava no pau do seu marido, ela lambia meu clitóris e eu gemia para os dois.
— Mais rápido, sente o pau do seu marido na minha buceta, não era isso que queria? — Lambe tudo vadia, sente meu gozo escorrendo no pau dele. Eu gemia e rebolava, sentindo a pulsação do meu clitóris na boca de minha patroa.
Fiz que ela continuasse até meu ápice, meu corpo estremeceu, vibrei como se tivesse tomado um choque, meus músculos enfraqueceram, me joguei para o lado sem forças, mas satisfeita e pelas "carinhas" dos patrões, também estavam satisfeitos.
Dani ficou de um lado e Cleiton de outro, viraram um para o outro com olhar de satisfação, eu olhei para um e beijei levemente a boca, olhei para o outro e beijei também, eu não tinha como expressar o quão eu estava satisfeita.
Os dois aproximaram seus rostos do meu e beijaram minha boca simultaneamente.
— Esse será o nosso segredinho. Dani sussurrou em meu ouvido.
Olhei para ela e confirmei com a cabeça, levantei, coloquei minha mini roupa e fui para meu quarto, precisava de um longo banho agora, já era mais de meia-noite e o outro dia seria um novo dia, seria diferente.
Tomei um banho relaxante e mais prazeroso que qualquer outro, depois me joguei na cama e apaguei.
Até suei para escrever esse capítulo, preciso de água fria rs...
votem e comentem por favor
Beijinhos, até o próximo capítulo!
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Poli Amor - Descobrindo Prazeres
ContoPoli vive em uma cidade pequena da Bahia, quando recebe a proposta de uma amiga da sua mãe para ir para cidade grande morar com um casal e seus filhos e trabalhar para eles, lá se envolve nos mais íntimos e salientes desejos sexuais que nem ela mesm...