Aquele dia era um dia comum, como qualquer outro, mas alguma coisa ou alguém tinha despertado tesão no casal 20.
Enquanto arrumo a cozinha ouço leves gemidos vindo do quarto do casal, me despertei em pensamentos, senti um mix de sentimentos, não sabia se era adequado eu dar uma olhadinha ou sossegar meu fogo de onde eu estava.
Caminhei a passos leves para não fazer barulho, percebi que a porta estava entreaberta, parecia que tinham deixado assim de propósito.
Encostei o canto do rosto só com um dos olhos curiosos para dentro do quarto, e visualizei a imagem do paraíso.
Cleiton estrategicamente colocou sua musa deitada de costa meio de lado, de forma a visualizar seu corpo completo pela fresta da porta, socava seu membro aparentemente grande nela com tanto tesão e gemia baixinho, não sei se sentiram minha presença, mas, no momento em que visualizei aquela cena, ele teve um ápice, tirou todo seu membro avantajado para fora dela, como se quisesse que eu visse, era realmente esplêndido, eu salivei no momento em que vi, aqueles poucos segundos com ele para fora, levou meu dedo até a minha boca, comecei a chupá-lo desejando que fosse aquele membro de veias saltadas e com a cabeça grande e brilhante.
Ele voltou a penetrá-la, agora com mais selvageria, segurou com força uma de suas pernas, deixando sua vagina visível, tanto para ele, quando para a safada bisbilhotando atrás da porta, fincou sua bimba inteira, quase até o saco, e socava com força e velocidade, aquilo estremeceu todo meu corpo, entrei em estado de estase, meu corpo não se movia, meus olhos nem piscavam, observei os seios deliciosos da minha patroa que se movia como em slow motion, para cima e para baixo, o suor escorria do rosto do macho alfa, aquela cena me deixou paralisada.
Ouvi um gemido longo e forte, como um uivo de um lobo selvagem, o que me despertou de meus devaneios, sai correndo, direto para meu quarto, meu rosto estava vermelho como um tomate, meu corpo pegava fogo.
Eu precisava urgente de um banho gelado, entrei direto para o banheiro me desfazendo de cada peça de roupa, quase em questão de segundos eu já estava debaixo do chuveiro, fechei meus olhos e não conseguia tirar a cena da cabeça, uma coisa frenética me tomou, me senti possuída, meu dedo escorregava de um lado para o outro sobre meu clitóris, eu não conseguia parar, meu corpo se contorcia debaixo d'água, nunca tinha sentido essa sensação, meu rosto pegava fogo, meus gemidos queriam explodir da minha garganta, mas eu tinha que me conter, não podia ser ouvida, minhas pernas já amolecidas me jogou no chão, sentei com as pernas abertas, lambi meus dedos saboreando meu próprio desejo, algo pulsava na minha vulva, eu precisava continuar, fazendo movimentos mais rápidos fui arrebatada para outra dimensão, não pude conter um leve gemido e um delicioso ápice de prazer, fiquei ali, imóvel por um tempo, com as pernas trêmulas, satisfeita de tesão.
Finalizei meu banho refrescante, coloquei minha roupa e, ao sair do quarto, vejo meus patrões, Dani pronta para o trabalho e Cleiton sentado no sofá, todo largado, com cara de satisfação, fiquei vermelha ao vê-los, Dani se despediu do seu marido com um beijo molhado e demorado, dava para ver a lambança de suas línguas na boca um do outro.
-Poli, hoje o Clê vai buscar as crianças, ele está de folga, aproveite e saia um pouco, vá até a sorveteria, convide uma amiga, sinta-se de folga também.
-Ok Dani. Respondi timidamente.
Ela se aproxima de mim, o que me deixa um pouco nervosa, me olha dentro dos olhos me causando arrepios dos pés a cabeça, meu rosto enrubesce, meu coração acelera, meus pensamentos saem do meu corpo.
"Será que ela me viu espionando? Será que vou tomar uma enorme bronca?"
Ela chega muito perto do meu rosto.
-Poli, obrigada por ter vindo morar conosco, você está sendo muito importante aqui, tenha uma boa tarde, bom passeio também, caso decida ir.
Respirei aliviada e consegui responder timidamente:
-Muito obrigada Dani, eu que agradeço imensamente tudo o que fizeram e estão fazendo por mim, tenha um ótimo trabalho.
Dani seguiu em direção a garagem, deixando eu e meu patrão a sós na sala, eu não sabia como reagir, o que dizer ou para onde ir, fiquei ali, parada feito uma estátua.
-Vem cá Poli, sente aqui do meu lado, vamos conversar um pouco.
Mais uma vez eu não sabia onde enfiar a cara, mais uma vez meu coração acelera, o que ele quer?
Meu coração dizia: Não posso.
Meu corpo dizia: Eu quero.Acho que nossa querida Poli entrou em parafuso agora, o que será que seu patrão gostoso quer com ela, ainda mais sozinha?
Aguardem os próximos capítulos
Beijos
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Poli Amor - Descobrindo Prazeres
Short StoryPoli vive em uma cidade pequena da Bahia, quando recebe a proposta de uma amiga da sua mãe para ir para cidade grande morar com um casal e seus filhos e trabalhar para eles, lá se envolve nos mais íntimos e salientes desejos sexuais que nem ela mesm...