Deu ruim... ou... deu bom...
Conversando com Manu, percebi o quanto eu estava sendo ordinária e egoísta, essa garota é especial, o que eu estava fazendo era fútil, nossas conversas estavam cada vez mais intimas e profundas, aprendi com Manu que a vida não é movida a desejos e sim ao que realmente nos move, o amor.
Não sei como aconteceu, mas eu estava me tornando aquilo que eu odiava, uma molenga e melosa, toda romântica e boba quando se tratava do amor.
Chamei meus patrões para uma conversa séria, no sábado esperamos sempre as crianças dormirem para transar, mas nesse dia em especial eu não iria transar, eu estava com outros planos, iria colocar um fim na luxúria e seguir uma vida com Noah.
De certa forma não esperava reação diferente dos meus patrões, afinal, eles sabiam que o que estávamos fazendo era fora do padrão imposto pela sociedade e pela nossa família também que jamais aceitaria algo parecido.
— Está tudo bem Poli, pelo jeito nossa garota está apaixonada mesmo. Dani fala passando a mão em meus cabelos loiros e colocando atrás da orelha.
— Mas, bem que a gente podia fazer uma despedida gostosa não é mesmo? Cleiton fala se aproximando e esfregando seu membro ereto sobre meu quadril.
— Não, por favor. Eu falava quase irresistível com meus olhos já fechados.
Dani aproveitando o momento, passou suas mãos sobre meus seios me fazendo sentir arrepios massageando meus mamilos, eu não conseguia resistir, ela enfiou sua mão por baixo da minha blusa abaixando e fazendo carícias com a língua por todo meu abdômen.
"Que se foda, uma última vez"
Falei em pensamentos e me entreguei completamente a luxúria, prometendo a mim mesma que seria a última vez, foi uma noite quente e picante com muitas chupadas, metidas, lambidas entre outras coisas banais.
No dia seguinte eu me sentia mais leve, mais à vontade para conversar com Manu, mais empolgada para fazer planos com minha mãe, tudo parecia tão simples e tão claro, agora tudo fazia sentido, agora todos os caminhos tinham uma saída.
— Mãe, quero que venha na minha formatura, sei que não é um diploma de doutora, mas quero que se orgulhe da sua filha pelo menos uma vez, eu vou te mandar a passagem e não inventa desculpas, não aceitarei um não como resposta.
Minha mãe sentiu minha empolgação e foi inevitável dizer um sim, afinal ela estava ansiosa para conhecer o homem da minha vida, aquele que estava me fazendo sorrir como nunca antes.
Mamãezinha chegou e foi uma recepção calorosa e incrível, ela estava tão feliz que logo pensei em tudo o que eu tinha feito, e fiquei apreensiva.
— Filha, o que foi, não está feliz em ver sua mãe novamente? Mamãe fala fazendo cafuné na minha cabeça.
— Claro que estou muito feliz mãe, só não sei como consegui ficar tanto tempo longe da senhora. Sorri e abracei-a com muito carinho.
Ela olhou para Noah e logo disse:
— Esse é o príncipe que fez minha filha sorrir finalmente e a colocou nos eixos?
— MÃE! Gritei repreensiva.
— Muito prazer, minha rainha. Noah falou beijando a mão da mamãe.
— Educado e galanteador esse rapaz, já gostei, quando será o casamento?
— MÃE! A repreendo novamente.
— Claro filha, você não pode deixar escapar um príncipe tão cavalheiro e encantador como esse.
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Poli Amor - Descobrindo Prazeres
Storie breviPoli vive em uma cidade pequena da Bahia, quando recebe a proposta de uma amiga da sua mãe para ir para cidade grande morar com um casal e seus filhos e trabalhar para eles, lá se envolve nos mais íntimos e salientes desejos sexuais que nem ela mesm...