Segura que agora o bicho vai pegar
especial para o dia dos namorados
—Poli, eu e Dani queríamos falar algo com você e não queríamos que ficasse chateada. Cleiton com uma das mãos no volante e a outra na minha coxa me fala sem rodeios.
—Mas, porque não falaram em casa, porque tinha que ser aqui e porque Dani não está aqui conosco. Eu falei sem pausa e quase sem respirar.
—Calma garota, respira, não queremos que mate ninguém. Ele fala zombando do meu pequeno surto.
—Vocês querem me mandar embora, é isso? Digo e abaixo a cabeça.
—Não. Ele responde quase gritando. —Se me deixar falar, você vai saber.
Ele me encara nos olhos e começa.— Primeiro, jamais queremos que vá embora e o que temos para falar precisa de cautela e descrição, promete não surtar?
— Está bem, mas fala logo porque posso perder a aula. Resolvo me acalmar e ouvir.
— Nós queríamos te fazer uma proposta, como a Dani não está, pediu que eu falasse com você. Ele me mostrou as conversas deles no Whatsapp, e lá estava.
"Amor, aproveita o momento a sós com a Poli é fala com ela sobre nossa proposta"
— Eu pretendia te dizer naquela hora, mas você saiu correndo e.... Ele dá uma pausa com um sorriso malicioso. — Eu estava meio empolgado também.
— Pode falar logo por favor. Comecei a ficar ansiosa.
— Ok. Nós queríamos te fazer uma proposta de tentarmos ter relação a três, sexo de início, depois ver no que dá.
Confesso que não sabia o que dizer, minha cabeça agora parecia uma bomba, e o cronômetro começara a contagem regressiva, fiquei vermelha, minhas pernas amoleceram, meu coração acelerou e batia tão forte que eu podia ouvi-lo, meus olhos pararam fixamente e arregalados para a estrada que estava a nossa frente, podia sentir uma brisa leve secando minhas lágrimas.
"Isso era o que eu mais queria, mas será certo fazer isso?"
— Pode me levar para escola, por favor? Foi a única frase que saiu da minha boca.
— Claro. Cleiton ligou o carro e num silêncio ensurdecedor seguimos até a escola.
Sai do carro sem nem ao menos me despedir e nem olhar para trás.
A aula passou em câmera lenta, eu não ouvia o que os professores falavam, mudavam de professores e eu com a mesma página do caderno aberta, com um lápis sem ponta na mão e os pensamentos voando a distância dali meus olhos estavam fixados a frente, mas eu não entendia nada que o professor explicava.
No intervalo Alexa sentou do meu lado, fazendo um monte de perguntas, eu nunca fui grossa com ninguém, mas eu realmente não estava disposta a conversar com ninguém.
—Alexa, hoje não. Falei bruscamente levantando com meu celular na mão e sai em direção ao pátio da escola.
Sentei em uma pequena mureta e com as mãos no queixo e os olhos fixos às pontas do meu Allstar.
—Poli, você está bem?
De repente me desperto sentindo um calor se encostando ao meu lado, era ele, olhei para seus olhos naturalmente e não sabia o que dizer, aproximei subitamente, sem pensar nas consequências ou no que viria a seguir.
Respondi Noah com um beijo urgente, molhado e perigosamente caliente.Por mais que eu esperasse uma rejeição, Noah correspondeu ao meu beijo, levou sua mão abaixo da minha orelha, adentrando embaixo do meu cabelo, em seguida trouxe sua outra mão e segurou carinhosamente o meu rosto se afastando um pouco e olhando fixamente nos meus olhos.
—Poli, o que está acontecendo, conversa comigo?
— Eu quero você Noah, eu preciso de você, me tire daqui agora mesmo.
Noah pensou, não resistiu, mas olhou em volta e avaliou possíveis consequências, porém decidiu me tirar dali, não sei se pensava o mesmo que eu, mas ele queria de alguma forma demonstrar que estava do meu lado.
Saímos da escola pela porta da frente.
— Para onde quer ir senhorita Poli. Ele fala segurando minha mão.
Suas mãos macias, porém, fortes, me deixou eufórica, e ao entrar em uma rua estreita e totalmente silenciosa, agarrei o pescoço de Noah, depositei um beijo que deixava claro o que eu realmente queria, me entregava perdidamente a ele.
Noah me puxou pelo braço.
— Venha, já sei onde vamos.Seguimos rápido como se tivéssemos fugindo de algo ou alguém, tínhamos urgência, os hormônios adolescentes nos deixaram quentes, vibrando e com tudo pronto para aquilo que queríamos.
Eu tinha certeza que queria, eu precisava daquilo, eu tinha que fazer algo que me tirasse do pandemônio mental que eu mesma tinha me colocado.
Noah empurrou uma janela velha e entramos em um lugar que parecia um galpão abandonado, estava escuro, mas com as lanternas do celular consegui ver que tinha algumas lonas cobrindo objetos grandes que eu não fazia ideia do que era, e nem pretendia saber, a única coisa que me passava na cabeça era sentir o corpo nu de Noah, seu membro me penetrando, rompendo totalmente minha castidade, talvez somente assim eu conseguiria pensar com clareza o que eu realmente queria.
Ele arrancou com vivacidade uma das lonas, formando um tapete improvisado no chão, arrancou com rapidez sua camisa e me puxou com força contra seu corpo, me jogando enganchada sobre seu quadril.
A essa altura eu já estava toda úmida, meu clitóris vibrava dentro da minha calcinha, mas minha cabeça vinha a imagem dos meus patrões, transando livremente e aquilo me levava a loucura.
E aí?
Acham que Poli conseguirá se entregar a Noah?Deixem suas apostas
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Poli Amor - Descobrindo Prazeres
Historia CortaPoli vive em uma cidade pequena da Bahia, quando recebe a proposta de uma amiga da sua mãe para ir para cidade grande morar com um casal e seus filhos e trabalhar para eles, lá se envolve nos mais íntimos e salientes desejos sexuais que nem ela mesm...