-Capítulo 12-

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Revisado!

Olá pessoal, como vocês estão? Espero que bem!

Vamos para mais um capitulo.



Alysson ON:

O café da manhã corria tranquilo, todos conversando como uma típica família em um raro momento de paz. Eu estava perdida em pensamentos, deixando o aroma do café fresco e o som suave das conversas me envolverem. Porém, em um piscar de olhos, a atmosfera mudou. Uma voz familiar e repulsiva preencheu o ambiente, fazendo meu estômago revirar. Era uma voz que eu detestava, um som que, mesmo antes de ser ouvido, já trazia consigo uma sensação de pavor

- Bom dia, família. – disse a voz, carregada de sarcasmo.

Instantaneamente, o corpo inteiro do meu pai, Matheus, ficou tenso. Seus olhos se fixaram na porta, e ele se levantou abruptamente da cadeira. Em segundos, uma arma apareceu em suas mãos, apontada diretamente para a figura que eu não queria ver.

- Charles? O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO AQUI, SEU IMUNDO? – rugiu meu pai, furioso, as mãos tremendo enquanto segurava a arma.

- Charles? O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO AQUI, SEU IMUNDO? – rugiu meu pai, furioso, as mãos tremendo enquanto segurava a arma

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Charles sorriu de forma perturbadora, um sorriso que não transmitia alegria, mas puro desdém. Ele levantou as mãos, fingindo inocência.

- Calma, irmãozinho, eu vim em paz. – Sua voz era baixa e traiçoeira, como a de uma serpente pronta para atacar.

Meu pai não baixou a arma imediatamente. Sua respiração estava pesada, o rosto contorcido de raiva. Mas, por algum motivo que eu não conseguia entender, ele guardou a arma. Talvez fosse o laço sanguíneo que ainda, de alguma forma, o impedia de puxar o gatilho. Mas o que veio a seguir foi inesperado.

Sem hesitar, Matheus avançou e desferiu um soco violento no rosto de Charles. O impacto foi forte, e o som dos ossos se chocando ecoou pela sala.

- VOCÊ NÃO É BEM-VINDO NESTA CASA! – gritou meu pai, sua voz carregada de rancor.

Antes que eu pudesse processar o que estava acontecendo, meu pai o golpeou novamente, mas dessa vez, Charles reagiu. Ele puxou uma lâmina, movendo-se com rapidez, e cortou o braço do meu pai. O sangue escorreu, e algo dentro de mim despertou. Senti a magia pulsando nas minhas veias, querendo explodir.

Foi nesse momento que Elijah, que até então estava em silêncio com os demais, finalmente interveio, tentando restaurar algum senso de calma no ambiente.

- Será que alguém pode nos explicar o que está acontecendo aqui? – perguntou, sua voz serena, mas carregada de uma autoridade que poucas pessoas ousariam desafiar.

Charles olhou para Elijah com desdém, como se sua mera presença fosse uma afronta.

- Queria entender como uma ratinha insignificante como você tem uma família. – disse ele, o desprezo pingando de cada palavra.

𝙰  𝚏𝚒𝚕𝚑𝚊 𝚍𝚎 𝚁𝚎𝚋𝚎𝚔𝚊𝚑  𝙼𝚒𝚔𝚊𝚎𝚕𝚜𝚘𝚗Onde histórias criam vida. Descubra agora