-Capítulo 14-

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Revisado!


Olá pessoal, tudo bem? Espero que sim. Capítulo novo na área mores
(Ouvi um amém?!)

Bora para mais um capitulo. 


Matheus ON:

Depois de muita dificuldade, finalmente consegui dormir. A casa estava em um estado de constante alerta, como se todos estivessem esperando o próximo golpe. Mas o cansaço me venceu e, por algumas horas, encontrei descanso.

Acordei cedo, eram 5h30min da manhã. O silêncio da casa era quebrado apenas pelos meus passos ao descer as escadas. Ao chegar à cozinha, me deparei com Jocelyn, preparando o café da manhã.

- Bom dia, querido! – ela disse, com um sorriso acolhedor no rosto, enquanto mexia nas panelas.

- Dia, bom, Jô. Muito bom. – provei um pedaço do pão de queijo que ela tinha acabado de tirar do forno

– Mas já disse que não precisa se preocupar com o café, né? – tentei encará-la com uma expressão séria, mas acabei rindo ao ver que ela sabia que eu estava brincando.

Jocely era uma das poucas pessoas que conseguia trazer leveza aos meus dias, com sua tranquilidade e dedicação. A verdade é que, por mais que eu dissesse para ela não se preocupar, eu adorava o fato de ela fazer questão de cuidar de nós. Enquanto estava ali, rindo com ela, um dos empregados apareceu na porta da cozinha.

- Com licença, Sr. Lodge, mas as visitas chegaram. - concordo e ele se retira

O sorriso em meu rosto desapareceu por um momento, quando me lembrei de quem estava para chegar. Era cedo demais para começar a lidar com isso. Bateu um arrependimento.

- Maravilha. Vem recebê-los comigo, Jô? – perguntei, me dirigindo a porta.

- Ah, não. O Damon ainda me dá um pouco de medo. – respondeu, enquanto ajeitava o bolo na mesa, com um olhar um pouco apreensivo.

Ri com a sinceridade dela, e então saí para encontrar o pessoal de Mystic Falls. De longe, já podia ver o portão da mansão se abrindo, revelando um carro azul que me fez lembrar de tempos antigos, antes de todo o caos.

 De longe, já podia ver o portão da mansão se abrindo, revelando um carro azul que me fez lembrar de tempos antigos, antes de todo o caos

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Assim que o carro estacionou, Damon foi o primeiro a descer, exibindo seu estilo dramático de sempre.

- Nova York, Damon Salvatore chegou! – disse, como se estivesse anunciando sua chegada em uma arena de gladiadores. Caroline, Stefan e Bonnie o seguiam, cada um com suas expressões distintas. Elena, pelo que soube, ainda estava dormindo por um feitiço.

- Sejam bem-vindos à minha humilde casa. – respondi com sarcasmo. Talvez eu estivesse convivendo demais com o Kol, porque o tom debochado era idêntico.

Caroline foi a primeira a se pronunciar, com aquele tom sempre tão... educado.

- Obrigado, Matheus. A mansão é linda. – havia uma leve pontada de inveja em sua voz, ou talvez fosse só minha percepção. Algo em Caroline sempre irritava Aly, e agora eu começava a entender por quê.

- Vamos entrar. Os Mikaelsons já devem estar acordando. – olhei para o relógio

- O que eu não faço pela esquentadinha... Colocando meu pescoço na forca, mais uma vez. Nossa Senhora dos Vampiros, me ajude. – ele fazia drama, como sempre, mas eu sabia que ele estava ali por Alysson, apesar das tensões. Mesmo com tudo que já tinha acontecido entre as famílias, Damon mantinha sua palavra.

- Vamos logo. – Stefan disse e notei que sua voz estava mais baixa que o normal, algo que me fez pensar que ele tinha brigado com Caroline novamente.

Assim que entramos na sala de jantar, os Mikaelsons já estavam à mesa. Kol foi o primeiro a abrir a boca, é claro, sempre pronto para provocar.

- Olhem só, se não são os esquadrões Elenáticos. – ele riu, e os outros Mikaelsons o acompanharam. Era sempre uma guerra de provocações.

Damon, obviamente, não deixaria barato.

- Olha, Kol, eu só estou aqui pela Alysson, e prometi que não tentaria matar a sua família, mas isso não me impede de te dar uma surra, babaca. – ele começou a se aproximar, com aquele jeito desafiador.

- Vem, Salvatore, quero ver você tentar. – Kol se levantou, pronto para o confronto.

E foi nesse momento que eu tive que intervir, antes que tudo explodisse.

- CHEGA! – minha voz ecoou pela sala, e todos se calaram, me olhando. – Eu não quero brigas na minha casa! Se respeitem, e me respeitem. – disse, sentando-me novamente, tentando manter a calma.

Elijah, sempre o mais sensato da família, decidiu seguir em frente.

- Agora vamos tomar café como pessoas civilizadas. – ele se sentou, e os outros o seguiram, mesmo que com os ânimos ainda exaltados. ''Ainda bem''. Tenho problemas demais para lidar com mais uma briga entre os Salvatores e os Mikaelsons.

- Cadê a Alysson? E aquela amiga dela... – Rebekah perguntou com sua voz que estava cheia de preocupação.

- Clary. – Jocelyn completou a frase, enquanto colocava um prato na mesa.

- Marina... MARINA! – chamei, e a empregada veio correndo da cozinha, claramente nervosa.

- Sim, Sr., estava na cozinha e não escutei, perdão. – ela parecia sempre assustada, mas sabia que fazia seu trabalho com zelo.

- Tudo bem. Quero que chame minha filha e Clary. Elas estão atrasadas para as aulas, em plena segunda-feira. – disse, notando o olhar surpreso dos Mikaelsons.

- Na verdade, não é exatamente 'escola'. A Aly faz um curso de artes, e a Clary, de teatro. É uma maneira de se misturarem com os humanos. – Jocelyn explicou, enquanto cortava mais um pedaço de bolo.

Marinha, no entanto, revelou algo que mudou o clima da sala.

- Sem querer ser dedo duro, Sr. mas elas foram para uma festa ontem e chegaram hoje de madrugada... acompanhadas de policiais. – disse, nervosa.

- Como assim, polícia? – ela estava chocada.

- É sempre assim... – suspirei. – Vai chamá-las, Marinha, por favor. Elas vão me ouvir. – completei, tentando manter a calma. Essas meninas sempre encontravam uma maneira de me deixar de cabelos brancos.

Enquanto esperávamos, terminamos o café, com uma conversa mais tranquila do que o esperado. Todos estavam preocupados com Charles, e o fato de os reforços de Mystic Falls estarem ali ajudava a aliviar a tensão.

Justo quando eu estava prestes a subir para buscá-las eu mesmo, Alysson e Clary desceram as escadas. Ambas de óculos escuros, mochilas nos ombros, tentando fingir que tudo estava bem.

Mas eu sabia que o caos estava prestes a começar novamente.




Bom pessoal, esse foi o capítulo me desculpem pela demora.


Beijos e Mordidas!

Beijos e Mordidas!

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𝙰  𝚏𝚒𝚕𝚑𝚊 𝚍𝚎 𝚁𝚎𝚋𝚎𝚔𝚊𝚑  𝙼𝚒𝚔𝚊𝚎𝚕𝚜𝚘𝚗Onde histórias criam vida. Descubra agora