ENTRE MORROS E MÁFIAS

CAPÍTULO 25

         SOFIA NARRANDO

Creio que não estamos indo de volta pra casa dele, pois estamos passando por uma rua totalmente desconhecida por mim.

Talvez ele queira me matar bem longe da casa dele, por isso estamos em outra rua.

Ele parou a moto desligado a mesma, em frente a uma casa um pouco menor que a casa dele, a que Manu e eu estamos ficando.

O que será que estamos fazendo aqui?

Ele me mandou descer, e foi exatamente o que fiz, logo em seguida ele também desce, pega no meu braço e me leva pra dentro da casa.

Ao entrarmos na casa ele larga meu braço, pergunto a ele de quem é essa casa, o mesmo simplesmente responde que é dele.

SOFIA: Porque me trouxe pra cá?- Ele me encara sem falar nada.

Terror tira a arma da cintura e aponta a mesma em direção a minha cabeça.

Arregalo os olhos respirando bem fundo.

SOFIA: Vai me matar?- Pergunto encarando a arma.

TERROR: Agora tú tá com medo de mim Sofia?- Pergunta dando um passo a frente em minha direção, encarei ele e dei dois passos pra trás.

SOFIA: Medo de você? Não, não tenho medo de você.- Ele sorrir de lado e dá mais um passo em minha direção, dei um passo pra trás e acabei encostando minha costa na parede.

TERROR: Não é o que está parecendo.- Falou colando seu corpo ao meu.

SOFIA: Só quero saber, porque você me trouxe pra essa casa?

TERROR: Adivinha?- Falou encostando sua arma na minha cabeça.

SOFIA: Me deixa ir embora seu idiota.

TERROR: Mesmo com uma arma mirada na tua cabeça, tú ainda continua com toda essa marra né?- Fiquei em silêncio.

TERROR: Tú tá me provocando a noite toda Sofia.

SOFIA: Não tô provocando ninguém.

TERROR: Não, e imagine se tivesse.- Falou guardando a arma.

Tentei sair, mais fui impedida por ele que acabou me prensando ainda mais entre seu corpo e a parede.

TERROR: Nem tente fugir de mim Sofia.- Falou ele.- Hoje tú é minha.- Sussurrou no meu ouvido, acabo me arrepiando, e ele dá um sorrisinho safado.

Ele me encara, desce o olhar para os meus lábios, depois ele começa a me beijar, logo em seguida leva uma de suas mãos para a minha cintura me apertando de leve.

Paramos o beijo por falta de ar, ele desceu seus beijos pro meu pescoço dando umas leves mordidinhas ali, acabo soltando um gemido com esse gesto.

Depois volta a me beijar, com a outra mão em minha nuca, ele me puxa mais pra se, intensificando cada vez mais o beijo.

Terror desliza sua mão pelo meu corpo, logo depois ele me puxa fazendo com que eu prenda as minhas pernas ao redor de sua cintura.

Ele caminha me levando não sei pra onde, logo em seguida sinto algo macio em minha costa.

Agora estamos em cima de uma cama, com o corpo do Terror sobre o meu, e estou só de lingerie...Espera, o que?

Onde que foi parar as minhas roupas?

Mais que merda estou fazendo?

Tento empurrar o Terror pra poder sair daqui, mais fui impedida pelo mesmo.

TERROR: Já falei que hoje tú é minha Sofia.- Sussurrou com sua voz rouca no meu ouvido, logo depois voltou a me beijar.

Sei que irei me arrepender amanhã, mais dane-se o amanhã, pois quero viver o hoje, especificamente o agora.

Ele desce seus beijos pro meu pescoço,logo em seguida tira meu sutiã deixando meus seios à mostra, ele abocanha um deles, lambe e dá leve mordidinhas no mesmo, e no outro ele fica massageando com uma de suas mãos.

Depois ele desce seus beijos pela minha barriga até chegar na minha intimidade.

Ele tira minha calcinha, abre as minhas pernas e começa a fazer movimentos circulares no meu clitóris, depois começou a me chupar.

Logo em seguida ele me penetra um dedo e começa um movimento de vai e vem,  quando estou quase lá, o filho da puta para, encaro o mesmo com cara de reprovação, o infeliz me olha com um sorriso sacana e começa a tirar sua roupa.

Ele pega uma camisinha rasgando a embalagem da mesma e coloca em seu membro.

Ele posiciona seu membro na minha entrada me penetrando logo em seguida, e ambos soltamos gemidos.

TERROR: Calho ruiva, tú é mó apertadinha.- Falou rouco no meu ouvido, e começa a se movimentar.

Ele começa a bombear cada vez mais rápido e com força.
Somente os sons do nosso corpo batendo um no outro ecoa pelo quarto, junto com nossos gemidos.

O éxtase vem algum tempo depois e logo gozamos juntos, ele sai de dentro de mim, se joga do meu lado e espera sua respiração voltar ao normal, logo em seguida ele levanta tira a camisinha e caminha em direção a uma porta, acredito eu que seja o banheiro, logo em seguida ele volta.

Depois fomos tomar um banho, e claro que rolou outra vez.