Recém casados.

18 - Isso não é novidade.

Casei por interesse... em acordar todo dia ao lado dele!

     O Mark vai chegar mais tarde no trabalho hoje, segundo ele disse na noite passada. E hoje, particularmente nessa manhã eu acordei com vontade de fazer amor com meu marido.
Acordo primeiro e vou escovar os dentes e pentear os cabelos, volto para o quarto encontrando o Mark de bruços agarrado ao travesseiro e sem camisa. Sorrio de forma sapeca e me inclino até seu ouvido assoprando suavemente.

— Hum... — Ele protesta voltando a se deitar.

Sorrio. Beijo suas costas nuas subindo até o pescoço onde deixo um beijo molhado. Isso faz ele se virar e olhar para mim sonolento.

— Hum, vou chegar tarde no trabalho hoje. Me deixe dormir por mais algumas horas. — Fala com a voz de sono.

Coloco minha mão por baixo do ededrom e desço pelo abdômen até a frente da sua calça onde encontro um volume. Ele segura minha mão.

— Eu estou com vontade de fazer xixi. Não.

— Então vá fazer.

— Estou com preguiça.

Sorrio travessa e vou para baixo das cobertas. Puxo sua calça de moletom junto com a cueca e começo um trabalho manual enquanto ele se move inquieto e começa a suspirar alto.

— Elizabeth... Beth... — Arfa.

Quando percebo que ele está quase atingindo o seu clímax eu me apresso em subir nas suas pernas e me encaixar no seu membro. Gemo baixo de olhos fechados enquanto seu membro me preenche. Me movimento fazendo tanto eu como o Mark gemer. Ele agarra meus quadris e eu seguro seus ombros até que nós alcançamos o ápice juntos.

(...)

    Na terça-feira vou às compras com o cartão de crédito novo que o Mark me deu. Eu e a minha mãe compramos mantimentos e depois vamos ao shopping dá uma olhada em algo para comprar para meus sogros.
   Terminamos nossa manhã comendo um hambúrguer na praça de alimentação do shopping.

Em casa eu organizo às compras nos armários e cuido de fazer um almoço rápido mas decente. Meus sogros chegam no vôo de uma hora da tarde. Ontem mesmo limpei toda a casa e deixei o quarto de hóspedes impecável.

Às 1:40 meus sogros chegam com o Mark. O senhor Cornell me recebe com um abraço e um sorriso coloroso, e a Cecília, bem, ela tenta ser amigável.

— Preparei um almoço para vocês. Devem estarem com fome, não é?

O Mark me lança um olhar culpado.

— Eu reservei um restaurante para nós.

— E não me avisou nada? — Pergunto.

Ele baixa o olhar e eu suspiro. Meu sogro toma a frente:

— Cancele a reserva e vamos almoçar em casa. Faz um longo tempo que não como nada que minha nora prepara. — Ele abraça meus ombros e sorri para mim: — Você está bem?

— Muito bem, senhor Cornell. E o senhor?

Antes que ele responda a Cecília toma a frente.