☪︎⋆ 𝑫𝒂́𝒅𝒊𝒗𝒂 ✧ *:･ﾟ

(Cap.10) Me prometa ☪︎⋆

Oii gente, tudo bem com vocês? Espero que sim.

Sei que demorei MUITOOO para atualizar e isso era tudo que eu menos queria fazer antes de postar Dádiva. Mas infelizmente aconteceram complicações e realmente foi muito difícil eu desenvolver esse capítulo. Quase um mês sem postar nada, e eu peço desculpas por isso!😓

Mas fora isso, espero que gostem! Ficaria muito mais feliz se vocês comentassem e curtissem isso me ajuda MUITO.

Prometo que vai melhorar e muito daqui para frente, vou dar meu melhor. Não abandonem Dádiva por favor!😂💜 Eh isto, fiquem com o próximo capítulo.

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Narrador P.O.V

-Me tirem daqui! -Mingyu não aguentava mais gritar, sua garganta ardia e todo o seu corpo pedia por sangue. Seus pulsos levemente queimados pela verbena das correntes e sua fome o impossibilitavam de sequer raciocinar.

-Cala a boca.-O lobo que estava em frente à sua cela bateu novamente na porta causando barulho como sinal de silêncio.

Os sons de passos foram ouvidos pelo corredor assim como as chaves que balançavam no cós da calça do carcereiro que vinha pelo corredor tentando alcançar Dakho.

-Abra. -Dakho pediu parado em frente à cela que Mingyu estava, então logo o guarda saiu da frente e permitiu sua entrada.

Mingyu conseguiu levantar o olhar para a luz que entrava ao que a porta era aberta, ele odiava aquele cheiro.... fedor de lobo.

-Está com fome? -Dakho perguntou em frente ao vampiro preso.

A cela que Mingyu estava não havia nem cama de ferro nem nada, era simplesmente um lugar vazio e ele ficava em pé amarrado pelas correntes, seus braços suspensos e pernas presas as paredes.

-Que pergunta ridícula. -Limitou-se a dizer revirando os olhos.

-Que tipo de sangue você mais gosta?-Dakho perguntava apenas para atiçar mais ainda os sentidos do vampiro preso. -Aquele fresco sugado diretamente de um humano puro....

-Filho da mãe. -Os olhos vermelhos brilhantes e as veias saltadas do pescoço mostravam bem sua vontade, sua necessidade. -O que quer comigo? Me solta logo desse lugar fedido.

-O que eu quero com você?-Dakho permitiu-se rir. -Eu clamo por distância, mas vocês insistem em voltar não é? Sabe, eu até estava pensando em te soltar hoje pela manhã.- Ele passeava ao redor do garoto.

-Mas aí, seus amiguinhos resolveram optar pela maneira mais difícil atacando minha alcatéia.-Segurou com força o maxilar de Mingyu. -Vocês machucaram meu filho.

-Que orgulho!-Mingyu tentou sorrir mesmo que com o rosto sendo pressionado pela mão do lobo, como esperado ele ganhou um belo murro.

Mas foi o murro de um lobo, de um alfa.

Ele não sangrava mas podia sentir dor, e ele sentiu mas nunca iria permitir ser derrotado.

-O que vai fazer então lobinho? Vai me matar?-Sorriu sarcasticamente. -Deixa eu te contar uma coisinha.- Sussurrou como quem quisesse contar um segredo. -Você só vai tentar mesmo!

-Sei que vocês são diferentes, não morrem apenas com uma estaca de prata. Mas e se eu tiver uma adaga banhada pela prata de Avalon?

-Impossível, não existe mais nenhuma.- Mingyu disse expondo sua certeza. - Eu mesmo me encarreguei de investigar. Acha que eu sou burro?

-Na verdade acho sim. -Aproximou-se mais da porta como quem se preparava para ir embora. -Vai dizer que não se lembra de Solar?

Mingyu congelou.