Capítulo: 32

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As mãos de Dinah percorria descaradamente a lateral do corpo de Allyson, elas não pararam de se beijar em nenhum momento. Até que Allyson interrompeu dizendo:

- Dinah, e a sua operação, pode machucar... - Falava completamente sem fôlego.

- Não vai, sobe aqui de uma vez. - Do mesmo jeito, ou até pior que Allyson. 

Entorpecidas pelo desejo, a loira apenas tirou a sandália e subiu na cama, ficaram as duas de joelhos, o cenário não era nada apropriado, afinal uma sala de visitas intimas, era incomodo aos olhos alheios, mas pra elas, ali, era perfeito. 

Olhavam-se com tamanha intensidade, e mais uma vez viram-se domadas pelo desejo, a saudade, a paixão, aquele fogo que nos consome. Beijavam-se com tamanha rapidez que as roupas foram sendo tiradas sem nem serem notadas, não demorou muito para Allyson estar apenas se lingerie e Dinah sem o uniforme de detenta. Allyson agora por cima 
da loira disse em seu ouvido, entre beijos e arrepios:

- Eu te quero Dinah.... Eu te amo!

A loira diante de tamanha declaração, apenas virou-se por cima de Allyson e a fazendo gemer tirou seu sutiã de uma única vez, e pôr-se a sugar, lamber, morder, literalmente mamar na loira. Que por sua vez cedeu ao pingo de sanidade que ainda lhe restava, gemendo instantaneamente.

Dinah mordia um dos mamilos de Allyson, fazendo com que a excitação da loira só aumentasse, enquanto acariciava ardentemente o outro seio.Suas mãos foram descendo, assim como sua boca, fazendo um caminho de desejo por toda extensão do corpo em forma de Allyson.

Aquilo estava sendo a tortura mais deliciosa já provada pela advogada.

Dinah continuou descendo, até parar onde mais queria, no sexo de Allyson.

Foi beijando por cima da calcinha sensual da advogada, mas passou direto. Foi até a virilha da loira e não perdoando, mordeu, lambeu, estava adorando a expressão de Allyson, e seus gemidos então, estava conseguindo excitar Dinah com tamanha intensidade.

A loira, subiu novamente, e parou na barriga de Allyson, Beijando-a mais uma vez, até a calcinha de Allyson, onde a retirou com a boca. Aquela brincadeira estava enlouquecendo ambas. Não respiravam direito. Apenas ofegavam.

Allyson a olhava suplicante, pedindo que aquela tortura fosse terminada. A loira então percebendo que Allyson estava exatamente como ela queria, completamente entregue, introduziu seus dedos no sexo sedento de Allyson.

Aquele movimento fez soltar um gemido abafado e contido da loira. Dinah não se aguentou e pôr-se a chupar o clitóris já bastante rígido dasua advogada. 

Movimentos rápidos e intensos, corpos suados, prazer mais do que evidente estampado no rosto das duas. A loira devorava o sexo de Allyson, e a olhava intensamente, medindo esforços para não gozar apenas de ver a imagem da loira tão entregue.

Não foi preciso muito esforço para que as mãos de Allyson alcançasse o fino lençol da desconfortável cama, e o praticamente rasgasse chegando ao ápice do prazer, graças a introdução de mais um dedo de Dinah em seu sexo. 

Os corpos em chamas pelo tesão que era sentido no olhar das duas, estavam cansados, mas nada que um tempo não os fizesse recuperar o fôlego. 

Dinah subiu lentamente sobre o corpo de Allyson, fazendo questão de encostar o máximo possível suas peles, chegando até a altura de Allyson a beijando no pescoço, esperando que se recuperasse. 

Havia sido um orgasmo tão intenso, que o corpo da loira encontravas se completamente contraído, seu coração estava acelerado demais, não conseguia falar, apenas abraçou-se a Dinah, cravando suas unhas no corpo também molhado de suor da loira.

Seus olhos mel agora encontravam-se vermelhos de desejo. Infelizmente, o tempo que teriam não era suficiente para matar tamanha vontade de prazer, mas era o certo para saciar um pouco mais aqueles dois corpos.

 •Di̾n̾a̾l̾l̾y̾• √ I͟n͟  T͟h͟e͟  N͟a͟m͟e͟  O͟f͟  T͟r͟u͟t͟h͟  Onde histórias criam vida. Descubra agora