O Mundo foi governado pelos humanos por muito tempo, porém em uma época apareceram criaturas imensas, pareciam lagartos porém com asas e soltavam fogo. Cada dragão diferente tomou liderança de um país, assim passou para próxima geração. Os filhotes...
Já tinha passado quase um mês, as escamas em seu braço expandiu mais, cada vez mais, estava difícil de esconder do Gajeel, além disso faz uma semana que se sente mal, tonta, enjôos, vontade de vomitar ou até mesmo vomitar, Levy não sabia se era algo ou era as escamas fazendo isso, então a melhor opção dela era ir uma medica meio conhecida por fazer milagres porém detesta revistas ou melhor jovens.
Levy estava em seu quarto colocando um vestido simples com mangas para esconder as escamas, saio do quarto pronta e vai até cozinha tomar um café da manhã reforçado.
- Bom dia camarão. Gajeel chega agarrando a cintura dela por trás.
- Bom dia Gajeel. Sorri para moreno.
- Está toda arrumada aonde minha princesa vai sair?
- Bem vou no médico pegar uns remédios, não me sinto bem faz um tempinho, acho que comi algo errado ou pode ser até doença quem sabe? Olha para cima para ver o rosto do moreno.
- certo, tomara que não seja nada grave. Solta Levy e sentou na mesa para tomar o seu café da manhã, Levy faz o mesmo.
Depois de comer um café da manhã reforçado, da um beijo no moreno e sai do castelo, andando pelas ruas até a casa da senhora Porlyusica, bate a porta com medo dela vim com uma vassoura.
Porlyusica abre a porta com a cara fechada pedido o que eu queria, comecei a falar dos sintomas que estava sentido e queria um remédio para aliviar ou até parar, ela faz uma careta e puxa Levy para dentro pedindo que sentasse na cama.
- Quanto tempo você sente esses sintomas?
- A uma semana. Fala meio sem jeito.
- Você e seu namorado fizeram alguma coisa fora da rotina, para ser mais clara algo mais íntimo?
- Como assim mais íntimo?
- Responda e não faça perguntas. Levy ficou pensando no significado daquelas palavras então só acenou para ela pois fazia algumas semanas que teve caso com Gajeel.
- Hm seu caso é comum para muita gente sem noção, enfim. Ela pega um remédio e da para Levy depois pega um objeto de escutar e coloca sobre a barriga da azulada e fica um tempo escutando depois tira.
- Bem o Bebê esta saudável ainda, não quero que faça algo brusco se não quiser o perder.
- Bebê??? Pera como assim?
- Você é surda menina, gravida, assim entende?
Levy ficou quieta e pegou o remédio agradeceu a ela e saio da sua casa, estava super nervosa pois isso foi tão de repente, azulada sempre quis ser mãe, gosta muito de crianças, mais ainda era nova e também não saberia como seria reação de Gajeel, isso que preocupava.
Voltou para Castelo tentando não esbarrar em Gajeel, foi até cozinha pegar um copo com água para beber junto com o remédio, após beber moreno aparece na porta olhando Levy.
- Então?
- Não é nada grave e só tomar alguns por um tempo que melhoro. Sorri para moreno não desconfiar.
- Que bom então, o que acha da gente sair hoje para dar um volta, sabe ver umas feiras ou comer algo?
- Vou adorar!
Esse era momento certo para contar ao Gajeel sobre a gravidez, mas Levy estava bem insegura sobre isso, porque ele pode adorar ou odiar e jogar culpa nela, isso que dava mais medo na azulada.
Mais tarde Levy e Gajeel sairam passar pela cidade, passaram por várias lojas, foram para parque, compraram alguns lanches.
Quando Levy tinha acabado de devorar todos os lanches, impaciente saio andando olhando as lojas até que viu uma loja de roupas para bebês e ficou admirando e imaginando o bebê com aquelas roupas, Gajeel não entende o porque azulada admirava tanto aquela loja, assim levantando algumas suspeitas, mas não falou nada a azulada só esperando ela parar de ver a loja.
- Eu vou no banheiro, já volto. Diz a pequena.
Gajeel acena para Levy, logo indo na direção do banheiro, chegando lá faz suas necessidades, quando caminha de volta ao moreno alguém agarra seu braço e puxa para um beco escuro, fechando sua boca.
- Oi Levy, senti tanto sua falta... A pessoa misteriosa acaricia os cabelos azulados de Levy, assustada começa a se debater para escapar, mais isso deixa o abraço dele mais apertado.
- O que quer? Resmunga pois não consegue falar nítido.
- Ter minha irmãzinha de volta. O ser misterioso tem olhos azuis, pele escura e cabelos longos e azul forte, alto e forte, um porte bem igual ao Gajeel.
-???.Ainda tentava escapar do estranho.
- Não fique assim, mostrarei a você que você é minha irmã de sangue. O ser pegaria Levy e sai correndo para local mais aberto, assim se tornando um dragão gigante negro e azul, levanta vôo sem se importar com as pessoas e voa para fora da cidade.
Gajeel sentiria um cheiro estranho, quando veria o dragão da morte voando para fora de seu reino porém em uma das suas patas levava algo que pertencia ao moreno.
- LEVY!! Desgraçado!! Desesperado chama seu amigo felino Lily para ajudar a pegar a azulada.
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Em quanto isso Levy tenta sair das garras daquele dragão, mas já era tarde estavam longe na floresta, logo dragão pousa e volta sua forma humana segurando azulada.
- Me sinto culpado por não me lembrar, só está aqui por culpa minha, vou me apresentar sou Acnologia, esse nome dado a mim por você.
- Nem te conheço!
- Logo lembrará. Coloca Levy no chão e corta o pulso deixado seu sangue escorrer, segura azulada e faz abrir a sua boca e derrama seu sangue e faz ela beber.
- Com meu sangue farei você se lembrar do seu irmão de sangue e fazer seu processo ir mais rápido.
- Que...Processo?
- Não lembra do ser estranho que te lançou no tanque? Bem eu o pedi para fazer isso, aquele tanque estava cheio de sangue de dragão, ao ser jogada lá fez você virar um dragão como eu, porém demora, por isso vou acelerar.
- Não!! Por favor. Estaria chorando.
Acnologia soltaria um riso, quando Levy sente algo estranho em seu corpo, dores enormes, suas escamas se espalham pelo seu corpo, ocorrendo metamorfose virando um dragão azul claro, mas menor que um dragão normal adulto.
Confusa com todos aqueles sentimentos que nunca teve fica descontrolada,com medo assim atacando tudo que vê.
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