Depois daquelas palavras eu não sabia o que dizer.
Sinto uma mão a envolver-se em todo o meu corpo.Mélanie: Solte-me.
Ele meteu as mãos à volta da minha boca.
Alexandre: Xiu não vais querer que toda a casa saiba ou vais.
Mélanie: Largue-me seu porco.
Alexandre: Não gosto de deixar coisas a meio.
Continuei a debater com o meu corpo mas em vão. Nao conseguia sair dos braços dele por mais fácil que parecesse.
Ele ainda a agarrar-me começou a levar-me para a cama. Eu continuava a tentar afasta-lo mas de nada adiantava.Alexandre: Achas que quando passei por ti naquela rua, quando o teu amigo foi ilibado e tudo mais , achas que eu já não sabia quem eras? Desde que eu tou com a Rute que sei quem és e eu fiz-te um favor, a ti e aos teus amigos agora tens de o pagar.
Só me vinham lágrimas aos olhos. As mãos dele envolviam a minha boca com medo dos meus gritos.
Ele deita-me na cama e começa a desapertar o cinto apenas com uma mão, até que se apercebeu que não conseguia.Alexandre: Eu vou tirar a mão, mas aí de ti que grites, vai ser pior para ti.
Eu nem sabia o que fazer, se gritasse talvez alguém me ouvisse e viesse logo, se não ele ia abusar de mim e poder fazer o que quisesse e ninguém saberia.
Ele acabou por desapertar o cinto sem eu dizer nada.Alexandre: És tão boa menina.
Ele começa a tentar tirar as minhas calças.
Alexandre: Não te faças de difícil é só pior para ti.
Ele tirou de novo a mão da minha boca.
Mélanie: Socorrooo.
Gritei com todos os pulmões.
Alexandre: Eu disse que seria pior para ti.
Ele acabou de tirar as minhas calças, cuecas e senti o que não queria dentro de mim.
Aquele sentimento estava a ser horrível.
Ele tava a forçar-me a fazer aquilo, eu só conseguia chorar.
Eu só espero que o Micael ou. Rute me tenham ouvido. Se não isto iria ser tudo horrível para mim.
Ele continuava com força e dava para ver a cara de prazer dele por tar a fazer aquilo.
Uma das mãos dele vão até ao meu seio e aperta com bastante força, deixando-o magoado.Alexandre: Não estejas assim, diz lá que te está a saber bem, eu sei que está, não te faças de difícil miúda.
Neste momento a porta do meu quarto abre e vejo o Micael a correr na nossa direção e a puxar o Alexandre pela camisola e a manda-lo para o chão. Ele caiu de costas e pareceu sentir bem a dor.
Micael: Estás bem Mélanie?
Abanei a cabeça afirmativamente. Estava feliz por ele ter aparecido.
Mas o que eu receava estava a acontecer. Comecei a ver o Micael a dar pontapés no lado do Alexandre, nos braços, pernas. Até que ele sobe para cima dele e começa a dar murros na cara.Micael: Não tens vergonha nenhuma na cara.
Alexandre: Vais pagar por estar a fazer -me isso.
Micael: Tu és um porco. Tu foste o culpado da morte da mãe e agora divertes-te a abusar de raparigas é? Qual será a maior pena, agressão ou abuso sexual?
Alexandre: A maior pena é a que tem provas concretas.
Ele começou a afastar-se dele pegou na minha mão e puxou-me para fora do quarto. Antes dele sair voltou para trás e deu-lhe um pontapé no meio das pernas que o deixou queixoso no chão rebolando para todo o lado.
Ele abriu a porta do quarto dele.
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Amor a alta velocidade #Wattys2019
Teen FictionPor vezes uma história, pode começar com um simples olhar ou sorriso e daí vir tudo mais, como se estivéssemos numa corrida de carros, onde é tudo a alta velocidade. Esta é a história da Mélanie e do Micael que por entre corridas de carros e famíli...