Em fim noiva

Capítulo 11

Oi oi pessoinhas! Como prometido sexta feira chegou com atualização, o capitulo começa com hot e termina bem fofo. Estamos perto do final dessa fic e sim eu estou trabalhando em outra, porem ainda não decidi se vou publicar, vamos nos aproveitando até lá. Como sempre eu espero que vocês gostem, boa leitura e beijinhos.

Vitória

Minha intenção era provocar Ana Clara até o ultimo, eu sabia o quanto ela era imediatista e o que esperar a levaria a fazer, porem não consegui conter o gemido abafado ao tocar minha própria intimidade pra ela. No momento seguinte fui arremessada enquanto ela sentava em meu colo, nesta nova posição eu podia sentir seu desejo escorrer pelas pernas.

- Você não me priva de mais nem um segundo sem você meu amor.

- Naclara, cuidado com oque você pede.

- Eu só sei pedir você Leãozinho. – Ela se inclinou pra me dar um selinho. – E estou prestes a te fazer implorar por mim também.

Eu iria responder, mas sua boca alcançou o piercing no meu seio e puxou delicadamente, então tudo oque saiu dos meus lábios foi um suspiro.

- E tenho certeza que não será uma missão muito difícil.

Eu conhecia aquela baixinha bem de mais para saber o quanto ela estava se reprimindo, tentando me dar oque achava que eu queria. Ana Clara tinha transado tantas vezes sem sentimento que acabou esquecendo que fazer amor também poderia ser louco e insano, eu adoraria fazer ela recordar disso.

- Ninha. – Soltei ao sentir sugar meu outro seio

- Hm.

- Preciso de você. Por favor, me fode Ana. – Praticamente implorei. Ela se levantou me olhando confusa.

- Achei que queria fazer amor Vi.

- E eu quero pequena. – Sorri pra sua confusão. – E você pode me foder gostoso que ainda sim será com amor. Por que é você, por que sou eu e nós somos amor.

- Que lindo Leãozinho.

- Na teoria. Que tal testar na pratica? – Soltei um sorriso sacana que logo foi copiado em seus lábios.

- Te foder com amor?

- E com força, muita força. – Meu sorriso aumentou de lado.

- Assim? – A pilantra me penetrou com dois dedos sem que eu notasse sua intenção.

- Puta merda. – Exclamei segurando o lençol.

- Assim Vitória? – Ana começou a movimentar os dedos.

- Sim. Só continua amor...

Ela acrescentou mais um me fazendo gemer ainda mais, meu corpo queria fechar os olhos e se entregar ao orgasmo, minha alma porem precisava olhar em seus olhos e sentir cada segundo daquele momento. Seu tronco meio rebolava meio cavalgava ainda sentada sobre minha cintura, ela se esticava com uma mão pra trás fazendo todo seu corpo ficar ainda mais exposta pra mim, minha boca salivava de vontade dos seus seios e sua umidade já se misturava com a minha.

- Segura não Vi. Deixa o orgasmo vir.

Meu corpo desobediente a mim só queria obedecer a ela, então senti o calor percorrer cada partícula, vindo do interior dos meus ossos e alcançando a pele coberta de suor. Minha boca permanecia aberta, mesmo que já não soltasse som algum, eu não tinha contato com meu corpo, eu só sentia Ninha, eu só era prazer. E tão intenso como a tempos eu não tinha o orgasmo me atingiu em uma explosão, o gemido contido finalmente escapou me levando ao céu que a pouco prometi a ela.