Capítulo 2

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Ele puxa a minha saia para cima. Coloca-se rapidamente por cima de mim. Abre um pouco mais as minhas pernas. Puxa a minha calcinha um pouco para o lado. Dá uma chapada forte no meu rabo, fazendo-me contorcer de dor. No mesmo instante, enfia três dedos dentro de mim, a grande velocidade. Deixava sair gemidos altos, e muito intensos. Mordo o meu lábio inferior.

Peter: Tenta evitar ao máximo, ter o orgasmo, vadia. - afirmo com a cabeça. Sinto uma sensação incrível prestes a chegar. Tento evitar que isso aconteça - Evita, sua cabra! - dá outra chapada no meu rabo. Contorço-me de dor, ao mesmo tempo que a intensidade dos meus gemidos aumentavam perante o seu insulto. Novamente, a sensação volta. Tento, novamente evitá-lo.

Eu: Por favor... Deixa-me... - falo entre a minha respiração ofegante.

Peter: Não! - não aguento mais. As minhas pernas começam a perder forças e atinjo um orgasmo na hora, fazendo-me soltar um gemido de satisfação - Eu disse para evitares! Agora aguenta! - vira-me. Com o seu membro ereto e já com o preservativo posto, começa a bater com ele na minha intimidade. Pega nas minhas pernas e puxa-as para cima. Enfia o seu membro todo de uma vez só dentro de mim. Arrancando-me um gemido alto - Geme mais alto, sua puta de merda! - tento intensificar mais os gemidos. Já podia sentir a minha voz falhar em algumas vezes. No mesmo instante uma sensação prazerosa invade o meu corpo novamente. Ele troca as posições, ficando ele agora por baixo. Endireita o seu membro, quase novamente ereto. Coloca três dedos junto ao mesmo - Senta! - sento-me lentamente, tentando encaixar o seu membro juntamente com os três dedos dentro de mim. Começo a cavalgar rapidamente, gemendo o mais alto possível. Eu sei que isso o faz delirar. Com a outra mão, ele coloca na minha cintura, ajudando-me nos movimentos. Em pouco tempo, já sentia um orgasmo a vir. Delicioso. Saio de cima dele. Tira o preservativo e joga-o na areia.

Eu: Não te esqueças de meter isso no lixo.

Peter: Fica calada, vadia! - puxa-me, levantando-me bruscamente. Agarra no meu cabelo - Abre a boca! - obedeço. No mesmo instante, ele mete o seu membro todo na minha boca. Começa a puxar o meu cabelo, fazendo-me movimentar a cabeça. Às vezes engasgava-me um pouco, com a sua brutalidade, mas que me fazia delirar de tesão. Em pouco tempo, sinto o seu esperma entrar todo na minha garganta - Acho que por hoje já chega, linda.

Eu: Claro. Amanhã tenho de me levantar cedo para ir trabalhar. - pego na minha roupa, vestindo-a.

...

Pego numa maçã e saio de casa, um pouco apressada. Olho para o meu relógio de pulso. 07:40. Se continuar com o mesmo ritmo, chego ao café ainda antes das oito. Consegui chegar 5 minutos antes. Pego no avental e visto-o.

Sullivan: Chegou a tempo, Sra. González. Espero que continue assim. - esboço um sorriso perante o seu elogio.

Xxx: Só quero ver se vais continuar a chegar a tempo depois de 1 mês aqui.

Eu: E tu quem és?

Xxx: Sou a Willow Carson. Confia no que te digo. Eu já estou aqui há 2 anos e já não aguento mais. E eu posso saber o nome da novata?

Eu: Luna González.

Willow: Não és de cá, pois não?

Eu: Não, sou mexicana. - ela esboça um sorriso.

Willow: Já fui ao México, é incrível.

Eu: Pois é. Pretendo voltar lá um dia.

Xxx: Bom dia, pessoal. - pega no avental.

Sullivan: Estás 2 minutos atrasados, Calvin.

Calvin: Eu sei. - olha para mim - Quem é a novata? - cruza os braços.

Willow: Luna González. Mexicana de mão cheia.

Calvin: Adoro mexicanas. - olha-me de cima a baixo, com um sorriso bobo esboçado no rosto - São calientes. - a porta abre-se. Era o primeiro cliente. Willow dirije-se rapidamente para trás da vitrine dos bolos e pães, juntamente com Sullivan. Calvin vai para trás da caixa registadora, enquanto eu me apressava em atender o cliente.

...

Chego a casa esgotada. Uma manhã intensa no café e uma tarde aborrecida na faculdade... O meu pai encontrava-se na sala, sentado no sofá, a mexer, novamente no seu portátil.

Eu: Boa noite, pai. - aproximo-me para depositar um beijo na sua bochecha. Ele fecha o portátil.

Pai: Como foi o teu dia, boneca?

Eu: Intenso... Ainda não conseguiste arranjar um trabalhinho em alguma novela ou filme?

Pai: Por falar nisso... Consegui um pequeno papel num filme. - esboça um sorriso, que me contagia.

Eu: Então parabéns, pai.

Pai: Não é muito, mas já é qualquer coisa.

Eu: Claro. Espero que te corra bem.

Pai: Obrigado, princesa.

...

Olho para o meu relógio de pulso. Suspiro de satisfação ao ver que ainda são 07:50. Odeio chegar atrasada. Entro. Dou bom dia à Willow, que limpava as mesas, e ao Sr.Sullivan que endireitava as cadeiras. Visto o meu avental. No mesmo instante, a porta abre-se. Calvin hoje chegou mais cedo.

Calvin: Bom dia, chefe. - olha para Willow - Willow, boneca. - olha para mim - Buenos dias, guapa. - em seguida faz um vénia, que me faz soltar uma pequena risada. Em pouco tempo, a porta abre-se novamente. Um casal entra. Parecem serem "chiques demais" para um lugar como estes. A mulher sorri, elegantemente, para Willow, que retribui o sorriso. Ela aproxima-se do casal e cumprimenta-os com um beijo na bochecha de cada um.

Willow: Francesca, Pablo, que surpresa! Pensava que hoje não vinham.

Francesca: Estavamos cheios de saudades tuas, minha linda. Há quanto tempo não passas lá em casa, para colocarmos a conversa em dia?

Willow: Já tem alguns dias. Tenho estado ocupada. Mas quando puder, eu irei lá. Sentem-se, por favor. - eles sentam-se. Aproximo-me para atendê-los, mas Willow me pára - Não é necessário. Eu sei o que vão querer. - vai para trás da vitrine.

Pablo: O costume, Willow. - sorri. - a mulher olha para mim.

Francesca: Têm uma empregada nova?

Sullivan: Sim, ela é a Luna. Luna González. - ela levanta-se ao ouvir o meu nome. Neste momento, só estava com uma expressão confusa.

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