Capítulo 8

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Ajeito o meu cabelo antes de bater à sua porta. Em instantes é aberta rapidamente. Um sorriso aparece no seu rosto ao olhar para mim. Pega na minha mão e puxa-me para dentro.

Peter: Finalmente. - puxa-me para um beijo selvagem. As suas mãos começam a tirar a minha roupa. Ele encosta várias vezes o seu corpo ao meu, podendo sentir a sua ereção dentro das suas calças. Peter faz-me recuar, caindo, pouco tempo depois, em cima, talvez, do sofá. Coloco as minhas mãos nas minhas costas, afim de tirar o meu sutiã. Ele afasta-se para tirar rapidamente as suas calças, juntamente com os seus boxers. Coloco-me de joelhos, em cima do sofá, à sua frente, apenas de calcinha. No mesmo instante, ele joga-me para trás, abrindo as minhas pernas muito rápido, afasta a minha calcinha e penetra-me ferozmente. Ele mete três dedos na minha boca, interferindo com os meus gemidos altos. Agarro nos meus seios - Grita para mim, sua puta! - ganho mais tesão com a sua ordem. Tiro os seus dedos da minha boca.

Eu: Come-me como só tu sabes! - ele acelera nos movimentos, chegando, às vezes, me magoar um pouco. Cravo as minhas unhas no seu braço esquerdo. Deixo um gemido, um pouco alto, escapar ao ter um orgasmo incrível. Ele tira o seu membro de dentro de mim. Tira a minha calcinha, que já incomodava. Passa os dedos pela minha intimidade, espalhando o meu líquido pela mesma, deixando-me encharcada.

Peter: O meu primo está quase chegando. - sussurra.

Eu: Ele veio passar uns dias cá?

Peter: Só este fim de semana. Depois ele volta para o Canadá.

Eu: Então é melhor nos despachar-mos.

Peter: Nada disso, princesa. Ele disse que gostava de repetir a dose de quanto esteve cá há uns meses. - acaricia o meu mamilo direito. Arrepio-me ao me lembrar do prazer que aquele homem me dava.

Eu: E o meu amorzinho não vai ficar com ciúmes? - solto um pequeno sorriso.

Peter: Desde que isso não se repita muitas vezes... - ouço a porta se abrir.

Alan: Já cheguei, primaço. - levanto um pouco a cabeça. Um sorriso se abre ao olhar para mim - Nem esperaram por mim. - ele se aproxima, começando já a tirar a sua camisa. Peter sai de cima de mim - Boazona como sempre, Luna. - tira agora os seus calções, juntamente com os seus boxers.

Eu: E tu bonzão como sempre, Alan. Ainda continuas com tudo no sítio, para quem já está nos 30. - ele pega no seu membro, quase ereto.

Alan: Saudades de te arrombar, sua vadia.

Eu: Saudades de ser arrombada por ti, meu amor. - ele massaja um pouco o seu membro, para ficar totalmente ereto. Olho para o Peter que estava sentado no outro sofá a observar tudo. No mesmo instante, ele enfia tudo de uma só vez, arrancando-me um suspiro. Como é bom foder com um homem negro. Adoro sentir o seu tamanho e grossura dentro de mim. Sinto-me uma puta pensando assim - Faz força, caralho! - ele obedece e se movimenta com força e rapidez. As suas mãos fortes apertam os meus seios. Deixo escapar vários gemidos incontroláveis.

Alan: Grita, caralho! Grita! - obedeço-o. Contorço-me com os seus movimentos bruscos. As suas mãos apalpavam fortemente os meus seios. Solto um grito final, ao atingir outro orgasmo. Ele abranda, até sair de dentro de mim - Levanta-te. - levanto-me para ele se deitar. Ele massaja rapidamente o seu membro, de maneira que ele ficasse ereto novamente. Ele olha para o Peter, que parecia ansioso - Eu pela frente e tu por trás. Vem, Luna, sua vadia. - coloco-me em cima dele. Ele coloca as suas mãos nas minhas nádegas, separando-as mais, de forma que fosse possível o Peter ter uma melhor visão da entrada do meu cu. Sinto-o enfiar lentamente. Solto pequenos suspiros. Agora, Alan coloca as suas mãos na minha cintura, ajudando-me a enfiar o seu membro dentro de mim. Solto um pequeno gemido ao sentir ambos os membros dentro de mim. Alan começa a me movimentar rapidamente, ao mesmo tempo que o Peter se movimentava dentro de mim. Gemo alto, ao mesmo tempo que o Peter batia no meu rabo.

...

Chamada On

Sullivan: Tudo bem, desde que não se repita várias vezes.

Eu: Claro. E mais uma vez, obrigada. Prometo tentar evitar ao máximo estas faltas.

Sullivan: Assim espero. Até terça.

Eu: Mas e amanhã?

Sullivan: Amanhã é feriado nacional. O café vai ficar fechado.

Eu: Ah, claro. Até terça.

Chamada Off

Guardo o telemóvel no bolso traseiro das minhas calças. Olho para o Sr. Copolla.

Eu: Sem problemas. Hoje a Giulia fica à minha responsabilidade.

Sebástian: Ótimo. - sorri - Vou tentar chegar mais cedo.

Eu: Para quê?

Sebástian: Para começarmos aquela nossa conversa. Não sei quase nada sobre si. - endireito-me na cadeira.

Eu: Ah, claro. Por mim, tudo bem.

Sebástian: Então já vou indo. - levanta-se. Faço o mesmo.

Eu: Até logo, Sr. Copolla. - ele se aproxima. Baixa a cabeça... Mas recua um passo, esticando o braço. Estico o meu. Ele aperta, levemente, a minha mão. O meu coração começa a acelerar.

Sebástian: Até logo... Sra. González. - solta-me, lentamente. Ele dirige-se até à porta, abrindo-a e parando ao lado da mesma, à espera que eu saísse. Saio e ele vem logo atrás. Um sorriso aparece no seu rosto antes de ir embora. Respiro fundo. Mas que sensação tão boa que ele transmite. Viro-me para descer as escadas. Desço-as lentamente. Ouço passo à minha trás. Viro-me.

Pablo: Bom dia.

Francesca: Bom dia, Luna. Já aqui?

Eu: Bom dia. O vosso filho queria falar comigo.

Francesca: E a Kimberly? Ela já foi embora?

Eu: Não sei.

Kimberly: Falavam de mim? - ela descia lentamente as escadas, com a cabeça levantada.

Pablo: Estávamos à tua espera.

Kimberly: Já podemos ir. - Francesca e Pablo avançam. Kimberly, antes de ir, esboça o sorriso mais falso que alguma vez já tinha visto. Vou para a sala. Enorme. Pego no meu telemóvel, para ligar à Willow.

Chamada On

Willow: Espero que seja algo importante, Luna. O café está cheio e estamos muito atrapalhados sem a tua ajuda.

Eu: É rápido. Podemos marcar para amanhã aquela nossa conversa?

Willow: Claro. Mas mais tarde falamos melhor sobre isso.

Eu: Tudo bem. Até logo.

Willow: Até logo.

Chamada Off

Desistir Não É OpçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora