Meu Querido Mafioso

Encerrando a vingança

Matteo Cattaneo

-- Eai sra Cattaneo consigo satisfazer a minha esposa ou não?-- falo rindo enquanto a ajudo levantar do divã.

-- Acho que dá pro gasto-- fala rindo

-- Sei, vem vamos tomar um banho amor, pra eu te alimentar, longe de mim deixar a minha mulher com fome, ela pode pegar uma metralhadora e me usar como alvo-- falo rindo

-- Realmente, eu até poderia conseguir outro marido-- fala ela com o dedo no queixo em gesto pensativo.

-- Nem fodendo-- falo puto e ela gargalha

-- ciúmes?-- fala ainda rindo

-- de você? Sempre-- falo e a puxo para o banheiro.

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-- O que você tem pra mim?-- pergunta ela 

-- Vem, vamos até o porão-- falo seguindo com ela até lá

Abro a porta e entramos, vejo todos os homens dentro da sala e na outra sala está Noah e Antonella.

-- Oh meu Deus-- diz Kara com a mão na boca ao ver sua amiga com uma faca furando Sergio

-- Noah pediu que deixassem ele pra Antonella, já que ela disse que queria pegar ele e matar-- falo e ela me olha com lágrimas nos olhos.

-- Como eu pude me envolver com esse monstro?-- ela pergunta me olhando

-- Calma amor, agora vai ficar tudo bem-- e antes que eu pudesse falar algo, ela entra na sala onde Antonella está.

-- Oi amor, você veio me tirar daqui?-- Sergio fala-- podemos nos livrar desse bastardo na sua barrig..-- ela pega o taco de beisebol e taca na cabeça dele várias vezes.

-- CALA A BOCA SEU FILHO DA PUTA, eu te odeio, você destruiu a minha vida, você tirou o bebê da minha amiga-- fala Kara chorando

-- Me perdoa, a gente pode concertar isso, e voltar pra Nova York e sermos felizes juntos-- fala ele

-- Você vai morrer-- Antonella diz-- eu vou te matar por ter tirado o meu bebê de mim-- e começa a chorar.

-- Cala a boca sua vadia, você tirou minha mulher de mim-- fala Sergio para Antonella

-- Não chama a minha mulher de vadia seu filho da puta-- e Noah um soco na cara ele

-- Tua mulher porra nenhuma, ela é minha mulher, tu vai morrer por ter tirado a vida do meu sobrinho-- falo e também dou um soco nele-- e não chame meu filho de bastardo, lave sua boca pra falar do meu bebê-- falo e continuo socando a cara dele.

-- Você não vai respirar pra ver meu bebê quando nascer-- fala Kara apontando na cara dele-- agora acaba com esse lixo, que eu não quero ver mais ele.

E então saímos da sala e vamos para a cozinha comer, Deus me ajude se eu demorar um pouco mais para dar comida para a minha mulher.