3. I see no changes. All I see is racist faces...

1.5K 64 202
                                    

3. Eu não vejo mudanças. Tudo o que eu vejo são rostos racistas...

New York City, New York - USA,
Fevereiro - 2018 às 17h00 PM

Point Of View Justin Bieber

Nesse exato momento, os meus olhos analisam todos em volta de mim e eu me questiono rapidamente, se alguém sabe de algo que eu não sei. Bom, provavelmente, essa deve ser a resposta da minha dúvida.

— Toda sua. — Khalil diz abrindo minha mão discretamente e levanto às sobrancelhas — E parece que teremos notícias hoje.

— Do que está falando, porra?

Seus olhos me analisam e um sorriso parece em seu rosto. Ok. Eu arrasto os olhos para Michael e ele queima um baseado com a maior calma do mundo, o que me faz franzir mais o cenho.

— Pablo não recebeu a visita íntima — Afirma, me fazendo então sorrir de lado — E ele está puto por isso. — Eu concordo ao escutar e olho para céu — Provavelmente ele irá vir atrás de você ou... A sua droga será procurada.

— No caso, as duas coisas. — Respondo firme e olho para Raymond, que mexe levemente a cabeça para eu entrar de volta para a cela — Não perca os caras de vista — Mando, Khalil concordar e resmungar algo baixo — E... Chame os caras — Peço, olhando para o céu novamente — Me encontre na lavanderia quando a sirene para fechar o pátio tocar.

— Beleza, pode deixar.

Em passos lentos eu ando em direção ao pequeno corredor de saída do pátio aberto e suspiro, sorrindo de lado ao passar pelo único policial que eu não chamo de porco fodido. Seus olhos sinalizam para que eu vá para a o refeitório e concordo, tendo passagem livre pelos dois porcos fodidos que pensam em me barrarem, mas não fazem tal coisa ao ver o policial ao meu lado.

— Os dois, fora. — Raymond diz sério e indo em direção ao balcão — Frank? — Chama e levanto às sobrancelhas — Dois copos — Pede — Valeu.

Eu sorrio de lado e cruzo os braços, esticando as pernas e cruzando as mesmas. Seus olhos caem em mim e levanto às sobrancelhas, negando para o copo de água que me é servido.

— Sem enrolação, Raymond. — Mando, revirando os olhos — Ryan entrou em contato com você? — Pergunto curioso, vendo sua cabeça se mexer em sim — E então...

— Antes... Me responda algo — Diz baixo, e cruza as mãos em cima da mesa — Que merda deu na sua maldita cabeça?

Isso me faz sorrir.

— Você mandou executarem a irmã de Pablo — Afirma sério — Bieber... — Seus olhos me analisam e a risada alta escapa por meus lábios — Do que você está rindo, caralho?

— Descobri que Parker Griffin, qual eu havia matado por ter tentado me boicotar... Também é pai de Pablo — O meu sorriso se abre mais — Cara...

— Bieber, preste atenção — Pede — As coisas terão que mudar. Você...

— Eu o que, Raymond? — Rebato e nego — Nada irá mudar. Absolutamente nada. E sabe o porquê? Porque eu mando aqui. Os meus caras estão dormindo New York com a minha droga e eu quero que todos esses viciados de merda aqui dentro estejam usando da minha droga. Do meu pó. Da minha heroína. Das minhas pílulas. Da minha droga. E isso não irá mudar porque restos de Parker ainda me perseguem. Então...

— Você sabe que terei que te jogar na solitária — Afirma e concordo — Ele tentará te matar e se você o matar... Você nunca saíra daqui.

Born To Die (Segunda Season)Onde histórias criam vida. Descubra agora