Livro 2 da série Amantes do tráfico.
A felicidade pode ser encontrada nos momentos mais sombrios, se você lembrar de ascender à luz
História de amor entre Thales e Camilla
+16| Plágio é crime⚠
Quando eu acordei ele já não estava aqui, acho que isso é algo que tenho que me acostumar. Ele nunca fica.
Meu corpo estava cansado e se dependesse de mim eu dormeria por mais mil anos ou um pouco mais.
Como toda levantei e tomei banho,mas hoje não estava tanto calor, fiz o cafe e tomei junto com o papai.
Estávamos quase acabando quando alalguem chamou. Quando abri a porta dona Dalva estava parada no portão, achei estranho ja que eu não havia pedido pra ela ficar com meu pai. Abri o portão e a convidei pra entrar.
— Bom dia dona dalva – Sorri – ta tudo bem?
— Ta sim minha filha, e seu pai? – Perguntou cruzando o portão.
— Ta bem melhor graças a Deus, veio ver ele? – Dirigi ela te a cozinha e quando papai a viu sorriu. Eles eram amigos a tanto tempo e ela foia unica que não se afastou com o tempo.
— Bom dia Sérgio – ela falou sorrindente sentando ao seu lado
— Bom dia Dalva – Papai respondeu
Eu fiquei ali observando os dois conversarem baixinho, como quem contava segredos mas era só a idade mesmo.
Aproveitei o momento para ir ver a televisão, coisa que não faço faz tempo.
— Camilla filha – Dalva parou ao meu lado
— Pode falar – voltei minha atenção para ela.
— Queria saber se posso levar seu pai a um lugar, e só pra idosos lá na igreja, vai ter musica, costura, jogos para nossa idade.
— Sei não, e se ele passar mal?
— Minha filha, você precisa relaxar, seu pai precisa sair daquele quarto. Eu vou cuidar dele e se ele passar mal eu te ligo.
— Ta certo... So vou colocar uma roupa melhor nele.
— Ta bom.
Papai já estava no quarto quando entrei, seus olhos brilhavam equanto escolhia uma roupa. Vai fazer bem a ele sair
— Ja escolheu pai? – Sorri com a cena– Quer ajuda?
— Não minha filha, eu ja escolhi – Falou pegando uma muda de rouoa – Não precisa me ajudar, se eu não consegui te chamo.
O olhei indignada, sempre o ajudei.
— tudo bem, estou na sala se precisar.
Fiquei na sala conversando com a dona Dalva e papai surgiu la todo arrumado. Fiquei de cara como ele conseguiu se virar sozinho.
— Você protege de mais ele minha filha – Dalva sussurou para mim
Me despedi do meu pai e dela e voltei a ver televisão, minutos depois alguem batendo no portão, achei que fosse papai que tinha esquecido algo mas quando abri era ele.
— Se arruma ai – disse assim que me viu – Daqui a vinte minutos paço pra te pegar.
— Arrumar pra que?
— Um churras ali
— Vão me ver contigo em público? – O olhei assustada
— Oque tem? – Deu de ombros
— Você disse que iamos com calma...
— É só um churras, socega o facho.
— Mas...
— Vinte minutos Camilla – Antes que eu pudesse responder saiu varado com a moto.
Enquanto me arrumava só conseguia pensar se isso realmente era certo. Sei que pode parecer bobagem, mas aparecer com ele em publico seria mais motivos para falarem de mim. E de alguma forma vou esta sendo olhada como mina de traficante, e não sei se estou pronta pra isso.
— Relaxa Camilla, só ir encher o buxo e voltar – disse enquanto terminava de me arrumar.
Quando estava pronta tirei uma foto pra atualizar.
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Em algum lugar 🎶
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— Bora? – Me deu o capacete
— Promete que não vai feito louco?
— Tu nunca andou comigo, como sabe se ando assim?
— Ta na tua cara – Sorri
— Ta gata em – Me olhou de cima baixo.
Minhas bochechas queimaram, sorri envergonhada colocando o capacente e saindo dali.
Cap fraquinho porque to sem tempo, mas segunda feira sai a continuação desse que tem uma surpresa da porra.
