Capítulo 018

4.6K 231 22
                                    

Brunna PDV

Vocês conhecem a minha história com a Ludmilla ou pelo menos a parte a qual acabamos contando. Quando fiquei com a Lud pela primeira vez sabia que ela estava em um "relacionamento" com a Isabelly. Acabei a conhecendo em um fervo da Lud, conversamos e ela era até que me pareceu ser uma boa pessoa. Mas não ficou nem um pouco feliz ao saber que a Lud tinha ficado comigo.

Comecei a ficar frequentemente com a Lud e ela não demorou a dizer a Isabelly que o "relacionamento" delas tinha acabado e aquilo foi como se começasse uma guerra da Isabelly contra mim pra fazer a Lud mudar de ideia. Algumas vezes acabamos batendo boca em festa que eu ia com a Lud e acabava a encontrando por acaso. Sempre fui acusada por ela de ser uma traíra e até pouco tempo eu soube que ela falava que eu roubei a vida que deveria ser dela.

Durante um fervo acabei presenciando uma discussão entre a Lud com a Isabelly e nessa discussão a Isabelly estava acusando a Lud de ter a usado enquanto eu não tinha dado bola e agora que eu estava com a Lud, ela tinha abandonado quem sempre esteve ao lado dela que na mente da Isabelly era ela. Sei que se ela começar a falar com a imprensa vai aumentar tudo e claro manchar a imagem da Lud e a minha. Agora mais do que nunca estava entendo o motivo da Lud querer sair um pouco dos holofotes.

Suspirei olhando para a Lud que estava dormindo tranquilamente ao meu lado, dei um beijo em seu rosto e me levantei da cama. Vesti o meu roupão que estava jogado em uma cadeira do quarto, peguei o meu celular e sai do quarto. Precisava tomar um copo de água e pensar um pouco nas atitudes que eu precisaria tomar caso a Isabelly realmente fizesse o que queria.

Abri a geladeira a procura de uma garrafa de água, porém acabei pegando uma de suco que pelo cheiro era de maracujá, enchi o meu copo e tomei um longo gole. Ouvi alguns passos na cozinha, virei o meu rosto na direção e a minha esposa estava entrando no cômodo com a cara amassada de sono e um bico fofo em seu rosto.

Ludmilla: odeio dormir quando não encontro o seu corpo na cama

Ela resmungou mais uma vez enquanto vinha na minha direção, eu sorri abrindo os braços e ela tratou de se encaixar entre os meus braços. Eu sorri mais uma vez beijando o rosto da minha esposa que estava toda manhosa, ela me olhou e trocamos um beijo calmo. Era engraçado que mesmo depois de anos o meu coração ainda acelerava como se fosse o nosso primeiro beijo. Nos separamos com selinhos demorados

Ludmilla: por que me abandonou na cama? - perguntou me olhando
Brunna: estava com sede - apontei com a cabeça para o copo vazio
Ludmilla: odeio quando você mente pra mim - suspirou
Brunna: só estava pensando no que a Isabelly pode falar - fui sincera a olhando - as pessoas podem nos julgar demais pela forma que começamos
Ludmilla: não me importo com a opinião deles - deu de ombros - desde que eu esteja com você e o Théo nada pode me abalar
Brunna: eu te amo, Ludmilla Oliveira Gonçalves
Ludmilla: eu te amo, Brunna Gonçalves Oliveira

Ludmilla PDV

Brunna: Ludmilla

A Brunna deixou o gemido escapar por aquela boca gostosa dela enquanto eu chupava com vontade um dos seus seios e sentia as unhas dela arranhando as minhas costas com vontade. Depois de um tempinho que nos duas estávamos conversando, começamos trocar beijos e agora a Brunna está em cima do balcão da cozinha.

O roupão dela está completamente aberto, abaixei a camisola dela o suficiente para liberar os seus seios onde estou me deliciando nesse momento. A adrenalina de poder ser pega a qualquer momento acaba apenas fazendo o desejo aumentar e a vontade de foder a minha mulher estava grande. Me encaixei entre as pernas de Brunna, a mesma abriu um sorriso safado em seu rosto e me puxou para um beijo.

Durante os beijos as nossas bocas pareciam ter o encaixe perfeito, a Brunna apertava os meus braços e as minhas mãos passavam com firmeza pelas suas pernas a fazendo gemer na minha boca. Putz! Eu estava a cada minuto mais molhada e precisava muito foder a minha mulher. Fui acariciando a sua perna com a mão, sentia a respiração dela acelerar ainda mais e o gemido rouco no momento em que toquei sua intimidade ainda por cima da calcinha.

Brunna: não tortura, Ludmilla

Ela falou gemendo contra a minha boca, mordi o seu lábio inferior, afastei para o lado a sua calcinha e penetrei dois dedos nela que jogou a cabeça para trás gemendo. Os gemidos dela eram uma música maravilhosa pra mim, meus dedos a invadiam em movimentos rápidos do jeito que o momento pedia e os gemidos apenas aumentavam. Abaixei o meu rosto até chegar na sua intimidade, continuei os movimentos de vai e vem na intimidade dela com os dedos e comecei a chupar o seu clitores.

Brunna: porra, Ludmilla

Ela gemeu alto quando atingiu o seu orgasmo e gozou gostoso na minha boca. Eu sorri até chegar a sua boca onde a tomei em um beijo calmo apenas para que ela mesma pudesse sentir o gosto dela misturado ao meu. Ficamos curtindo o nosso pequeno momento e depois subimos para o nosso quarto.

Já passava as dez horas da manhã quando comecei a me mexer na cama a procura do corpo da minha esposa e mais uma vez acabei não a encontrando ali. Resmunguei me sentando na cama, passei a mão no meu rosto e ouvi a porta do quarto sendo aberta. Théo foi o primeiro a aparecer todo estiloso como eu gostava, o Calleb estava logo atrás dele e minha esposa apareceu log atrás dos dois

Théo: mamãe - ele me chamou animado
Ludmilla: bom dia, meu campeão - falei o colocando em cima da cama - tá bonitão em
Théo: passear, mamãe - ele falou como se fosse óbvio
Ludmilla: vai sair, Bru? - perguntei olhando para a minha esposa
Brunna: bom dia pra você também - me deu um selinho - se levanta que a gente vai sair pra almoçar

Desculpa pela demora pra postar


Entre nósOnde histórias criam vida. Descubra agora