Capítulo 25

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Esse capítulo em especial vou dedicar pra uma guria que me encheu muito pra não abandonar as fanfics e que conquistou um lugarzinho no meu coração por me aguentar enchendo o saco dela como fiz hoje!
Não sei o que acontece mais eu amo irritar ela.

Boa leitura meninas e que a nossa Ludmilla consiga levar o prêmio de melhor cantora.

Ludmilla PDV

Se eu pudesse voltar no tempo, jamais teria ido encontrar com a Isabelly para tentar fazer com que ela parasse de falar todas aquelas coisas em revistas e sites de fofocas. Era horrível dormir na mesma cama que a Brunna sem poder a tocar por que estamos brigadas. Acordei durante a madrugada com o tempo agarrado ao meu pescoço, com dificuldade acabei o tirando de tão próximo de mim, coloquei meu travesseiro perto dele e ele acabou o abraçando o que me causou um sorriso bobo nos lábios.

A casa estava um grande silêncio o que era bem esquisito já que aqui em casa sempre estava cheio de pessoas. Desci até a cozinha onde procurei por alguma coisa para comer, acabei pegando uma fatia de bolo e uma garrafa de refrigerante para só então sair rumo a área da piscina o meu lugar preferido para pensar um pouco na minha vida. Passei algumas horas ali sozinha pensando na minha vida, percebi os movimentos dentro da casa e logo a Nete apareceu

Nete: o que está fazendo ai, menina? - perguntou me olhando
Ludmilla: pensando na droga da minha vida, Nete - falei com um bico
Nete: o café da manhã está pronto e na mesa - ela avisou - entra, toma o café da manhã e depois pode voltar a pensar na vida

Eu apenas falei que obrigado mais que eu não estava com fome, expliquei que tinha comido bolo já e acabei omitindo a parte em que eu comi acompanhada de refrigerante já que ela ia me passar um sermão. Fiquei mais um tempo por ali, Yuri apareceu já com o uniforme do colégio e quando perguntei pela Brunna o mesmo me avisou que tinha subido para o nosso quarto. Agradeci e desejei boa sorte para o dia no colégio.

Passei pela sala onde o meu pequeno estava brincando com o Renatão, o chamei e desejei um bom dia enquanto beijava o rostinho dele que dava risada. Eu amo demais o meu pequeno e somente ele me trazia a paz em meio a tudo que estava acontecendo na nossa vida, coloquei ele no chão e avisei que depois descia para o pegar. Quando entrei no quarto pude logo ouvir o barulho do chuveiro ligado, me sentei na cama e esperei a Brunna sair.

Eu estava sentada na nossa cama pensando na vida e olhando para o chão quando escutei o barulho do chuveiro sendo desligado, logo depois a porta do banheiro sendo aberta e o perfume do sabonete da Brunna invadindo todo o quarto. Levantei o meu olhar para ver a Brunna passando por mim usando um roupão e indo para o nosso closet. Respirei fundo, me levantei e fui atrás dela

Ludmilla: Brunna - a chamei
Brunna: Oi - parou no meio do closet
Ludmilla: olha pra mim - pedi
Brunna: o que você quer, Ludmilla? - perguntei sem paciência - vai mentir mais uma vez?
Ludmilla: não - respondi rapidamente - eu não quero mais mentiras - suspirei - Brunna, eu sei que fui completamente errada em ter mentido pra você - falei sem parar - o carrinho novo do Théo quem quebrou foi eu - falei envergonha - o seu short jeans preferido sumiu porque joguei no lixo
Brunna: por que jogou o meu short no lixo? - perguntou espantada
Ludmilla: cobrindo muita pouca coisa - mordi meu lábio - mostrando coisa demais - suspirou - essas eram as duas únicas mentiras que eu ainda estava escondendo de você - falei a olhando - eu não aguento saber que você está magoada comigo - suspirei - não posso mais ficar desse jeito sem saber que amanhã você pode ir embora e me deixar de vez por que eu sou uma única
Brunna: hei - segurou o meu rosto - eu nunca vou ser capaz de deixar, você - sorriu - eu só estava um pouco chateada por causa de uma mentira eu quase perdi você - suspirou - se você tivesse morrido eu nunca ia me perdoar
Ludmilla: eu vou demorar muito a morrer - falei a abraçando - nós duas somos almas gêmeas e nos completamos por inteiro
Brunna: você poderia completar a sua boca com a minha

Ela falou com um sorriso lindo no rosto, aproximei o meu rosto do dela e começamos um beijo calmo com gostinho de saudades que estávamos sentindo apenas por causa do pouco tempo em que estávamos "separadas" por causa de uma pequena briga. Comecei a intensificar o beijo, fui empurrando a Brunna até a prender em uma das portas do closet e juntei mais os nossos corpos. As mãos da Brunna foram diretamente para a minha nuca onde fez questão de passar as unhas com força, minhas mãos foram até o no do roupão dela, o desfiz e separei a boca dela da minha.

Ludmilla: caralho, Brunna

Eu falei vendo que o pouco sol que ela tinha tomado antes já tinha deixado uma marquinha de sol maravilhosa, ela sorriu e voltou a me puxar para mais um beijo. Minha mão começou a passar por todo o seu corpo até chegar a sua intimidade que já estava completamente molhada, comecei a estimular o seu clitóris e a minha esposa gemia contra a minha boca já levantando uma perna.

As mãos da Brunna entraram por dentro da minha camisa, ela fazia questão de me arranhar sabendo muito bem o quanto de tesão que aquilo me dava, penetrei dois dedos nela de uma vez e depois comecei a penetrar ela rapidamente. Quanto mais o movimento se intensificavam, mais a Brunna gemia e mais facilmente os meus dedos se moviam. Não demorou para que a Brunna chegasse ao seu orgasmo e eu sorri sentindo a respiração dela ofegante contra o meu pescoço

Ludmilla: eu te amo, Bru - falei beijando sua cabeça
Brunna: eu te amo, Ludmilla - continuou ofegante - acho que preciso de outro banho
Ludmilla: eu te ajudo nesse banho

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