Capítulo 25

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Vou até o closet e troco de roupa, tiro meu pijama e visto uma lingerie vermelha de renda fina e bem pequena, solto meu cabelo ruivo que estava preso e passo um gloss na boca só pra dar uma diferenciada na minha cara de doente e um óleo corporal. Vou até o interruptor e apago a luz, ligo do abajur que era ao lado da minha cama, deixo o óleo corporal ali pertinho e me deito com a bunda pra cima.
Meu corpo queima, estou parecendo que acabei de sair de um vulcão, tudo isso de desejo pelo Marília. Ela estava bem mais magra não que eu me importasse com isso, mas ela estava gostosa que não tem nem como mensurar. A bunda grande dela, os peitos a cintura fina e aquelas coxas, meu parque de diversões aquele copo e eu to a tanto tempo sem ela, sem sentir seu gosto, sentir seu corpo tremer, ouvir ela gemer, minha vagina se contrai só de pensar nela nua pra mim sendo minha.

Escuto alguns passos e a porta abrir.

- amor eu trouxe uma garrafa, pra não ter que ficar indo toda hora lá na cozin...- ela começa a falar e para na mesma hora

Olho pra ela com a boca meio aberta tentando fazer uma cara sexy, não se se minha cara era sexy, mas a cara da Marília me dava uma pontinha de certeza que eu estava fazendo tudo certo.

- que bom, você vai precisar muito essa noite- digo e passo a língua pelos meus lábios

Ela estava com a mão na maçaneta ainda quando parou e ali ficou. Ela encosta a porta e só ouço o barulho da fechadura avisando que ela tinha trancado. Sorrio de canto.
Olho nos olhos dela e vejo que aquele castanho tinha sumido dando lugar a duas bolas pretas brilhantes. A feição dela era impagável.
Me ajeito na cama e levanto indo até ela. Pego a garrafa da mão dela e a puxo.

- posso fazer uma massagem em você senhorita?!- pergunto quando a puxo pra perto de mim

Ela com o braço esquerdo abraça minha cintura me fazendo colar no corpo dela e posso sentir sua pele arrepiada.

- você pode fazer o que quiser comigo- ela fala no meu ouvido e da uma mordi há na ponta da minha orelha

Meu corpo já da uma tremida na base, eita mulherão da porra.

- não provoca pra não se arrepender depois- digo sussurrando pra ela

Minha boca vai na direção do pescoço dela. Eu dou um cheiro e sinto o aroma doce dela invadir minhas narinas, minha boca passeia lentamente por seu pescoço deixando ele todo molhado com a minha língua.

O braço da Marília que envolvia minha cintura agora estava descendo e sinto a mão dela parar na minha bunda e apertar.

- ei, eu mando hoje- digo e dou um chupão no pescoço dela

- você que manda- ela diz quase num gemido e ali sei que ela já estava totalmente entregue.

Me afasto dela e vou puxando ela até a cama. Deixo a garrafa de água de lado e faço menção pra ela se sentar na cama e assim ela faz.
Eu me sento no colo dela com uma perna de cada lado do seu corpo.

- você tem cuidado tanto de mim, não saiu do meu lado um minuto se quer e hoje você merece ser cuidada, meu amor! Farei o melhor pra que você relaxe e possa sentir o quanto te amo...- digo olhando nos olhos dela sorrindo e ela sorria de volta- de quebra me dar o prazer de sentir teu corpo- dou um selinho dela- sentir teu gosto- dou outro selinho e vou com a minha boca até o ouvido dela- ouvir teus gemidos.

A pele dela se arrepia mais do que já estava.

- posso cuidar de você?- pergunto

- po.. pode- ela gagueja

Aproximo meu rosto do dela e colo nossas testas dando um beijinho na pontinha do nariz dela. Ela coloca as mãos nas minhas pernas e vai subindo até minha bunda onde ela para. Fico arrepiada na mesma proporção que ela estava.  Olho pra boca dela e ela da um sorriso sacana pra mim, ela não tem noção do que tá fazendo comigo, eu posso gozar só de pensar no sorriso sacana que ela me da e ela faz isso na minha cara.

O sentir é particular Onde histórias criam vida. Descubra agora