53. Na Arte da Guerra

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Estímulos sexuais em qualquer relação são sempre necessários.

Infelizmente nem sempre são explorados da forma correta. Bem porque, não existe uma "cartilha" que dite regras ou limites. O limite não existe, quando o corpo está excitado pelas ações correntes, ou antecipando as próximas. 

O único lema deveria ser: "Respeito acima de tudo. Prazer mútuo"

E disso estamos nos afastando cada vez mais como humanidade...

Plan Rathavit Kijworalak abraça as costas de Mean Phiravich Attachitsataporn cobrindo-no de beijos úmidos de saliva quente.

- Você tem certeza disso, bebê? Ainda dá tempo de desistir...

Mean mia. 

- Quero ver você uivando para a lua, "bebê"...

Plan zomba enquanto coloca o preservativo.

- Você é capaz de tanto?

Pergunta Mean forçando um riso.

- Meu "potencial" não é tão grande quanto o seu. Mas posso compensar fazendo mais de uma "viagem".  

E Plan posiciona seu "caminhãozinho" à garagem de Mean. O garoto empinado bafora feito dragão, incrédulo da situação. Ele realmente pensou que tudo não passaria de teste. Agora lhe parece teste nuclear.

- Eu já brinquei com três dedos dentro de ti. Acho que não faz muita diferença o pequeno Rathavit aqui hihihi

- Pelo amor da honra! Pára de narrar que é pior...

- Preciso descontrair. Estou nervoso também, sabia? Não quero parecer um chihuahua comendo um buldogue.

- Você não precisa comer com tanta fome. Faça apenas um lanchinho e deixe o prato principal por minha conta. 

- Vai brincando, vai.

- Eu não. Tenho é medo de você com qualquer coisa nas suas mãos. Principalmente uma "coisa dessas".

- Não importa o que eu esteja fazendo. Você ainda é você e eu ainda sou eu.

Falando isso, Rathavit Kijworalak começa a introduzir seu membro. Enquanto estimula o do outro, por baixo, em leves massagens na parte mais sensível, a cabeça.
A preparação anterior à base de dedos ajudou a preparar o "terreno". Mas não completamente. O garoto que introduz sente desconforto e por alguns momentos pensa em desistir, pois não parece tão divertido sentir seu "pequeno amigo" doendo dessa forma. Não é como receber uma prazerosa mamada pela boca aconchegante de seu amante. Nem toda a lubrificação artificial usada ali na região, é capaz de amenizar o aperto.

- Relaxa, porra!
Ele reclama

- Eu estou relaxado o máximo que eu posso. Ahh...

- O "máximo"?!  Ohhhh
Rathavit geme de dor. - Eu deveria ter anotado a "senha". Porraaa...

-Puta que pa...

*Eles resmungam juntos. Num esforço duplo e contínuo para encaixar o inencaixável*

- vou tentar outra vez. Deve estar indo no sentido errado.

- sentido errado?555555

- pára de rir de mim!

- como não vou rir? Só existe um "sentido". Uma direção. E você não a encontra, bebê? 55555

(W.EngVer)MYIO: Era LBCOnde histórias criam vida. Descubra agora